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Destaques corporativos: Copel (CPLE6), Usiminas (USIM5), Petrobras (PETR3)(PETR4) e Vale (VALE3)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

- Divulgação
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Copel (CPLE6), Embraer (EMBR3), Multiplan (MULT3), Usiminas (USIM5), Petrobras (PETR3)(PETR4) e Vale (VALE3) protagonizam o noticiário corporativo desta sexta-feira (28).

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

Balanços

Hypera (HYPE3): Resultados já estão precificados, mas ações podem subir 12%, declara XP

A Hypera (HYPE3) registrou um lucro líquido de R$ 504,4 milhões em operações continuadas no segundo trimestre, um avanço de 10,70% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), na mesma categoria, se expandiu em 15,70% em relação a igual período de 2022, a R$ 790,7 milhões.

A receita líquida cresceu 17,70% em doze meses, a R$ 2,23 bilhões.

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Intelbras (INTB3): Margens não serão a solução desta vez, diz XP

A Intelbras (INTB3) registrou um lucro líquido de R$ 118 milhões no segundo trimestre, cifra 22% acima da reportada sobre igual período de 2022.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou 15,8% em um ano, a R$ 137,7 milhões no intervalo entre abril e junho passados.

A margem EBITDA ajustada atingiu 14,2%, um avanço de 2,5 p.p. em doze meses.

A receita líquida, no entanto, retraiu 4,4% em um ano e somou R$ 970,8 milhões no segundo trimestre.

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Multiplan (MULT3) registrou um 2º tri melhor que o esperado, dizem analistas

A Multiplan (MULT3) registrou um lucro líquido de R$ 247,2 milhões no segundo trimestre deste ano, um avanço de 43,30% em relação ao registrado em igual período de 2022. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) expandiu-se em 28,4%, a R$ 369,3 milhões. Já a receita líquida, por sua vez, cresceu 15,10% em doze meses, a R$ 502,2 milhões.

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Usiminas (USIM5): lucro líquido cai mais de 70% em um ano, a R$ 287 milhões no 2º tri

A Usiminas (USIM5) registrou um lucro líquido de R$ 287,0 milhões no segundo trimestre deste ano, uma queda de 73,0% na comparação com o reportado doze meses atrás.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) caiu 81,0% em um ano, a R$ 366 milhões.

A receita líquida declinou 19,0% na base de comparação anual, a R$ 6,887 bilhões.

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Vale (VALE3): Por que o balanço não deixou os analistas eufóricos?

A Vale (VALE3) registrou um lucro líquido atribuído aos acionistas de US$ 892 milhões – ou R$ 4,573 bilhões – no segundo trimestre, uma queda de 78,2% em relação a igual período de 2022 (R$ 20,22 bilhões). A cifra ainda representa uma queda de 51,4% na comparação trimestre a trimestre.

A receita líquida somou US$ 9,67 bilhões no período, queda de 13,33% na base de comparação anual. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado, nas operações continuadas, foi de US$ 3,874 bilhões, declínio de 26% em doze meses.

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Follow-on

Copel (CPLE6): MP-TCU pede suspensão de oferta de ações para privatização

O Ministério Público que atua junto ao Tribunal de Contas da União (MP-TCU) solicitou a interrupção do processo de privatização da Copel (CPLE6), que lançou oferta de ações para reduzir a 15% a participação do Estado do Paraná (PR) na empresa. As informações são do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

No pedido, o subprocurador Lucas Rocha Furtado alega que a continuidade da venda de parte da Copel sem a prévia autorização da corte de contas seria ilegal e pode, desnecessariamente, aumentar o risco do Brasil, uma vez que na visão dele a operação demonstra vulnerabilidade ao risco de curto prazo de empresas negociadas.

Hoje, o TCU avalia apenas a questão do valor da outorga para a renovação da concessão de três usinas hidrelétricas da Copel (CPLE6).

O processo foi levado ao plenário do tribunal no início de julho e retirado após pedido de vistas por trinta dias, feito pelo ministro Vital do Rêgo.

Existe a expectativa de que seja incluído na pauta das próximas sessões. No documento, Furtado pede que o tribunal estabeleça que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) se abstenha de seguir com o registro das ofertas primária e secundária submetido pela empresa.

As informações são de Broadcast, obtidas pelo site Bom Dia Mercado.

Rumo (RAIL3) prepara follow-on de R$ 5 bilhões, diz agência

A Rumo (RAIL3) pode fazer uma oferta subsequente de ações (follow-on) na B3 na casa dos R$ 5 bilhões, de acordo com fontes do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. A oferta seria primária, com emissão de novas ações para o caixa.

O sindicato dos bancos que coordenarão a oferta começou a ser formado e teria o BTG Pactual e Itaú BBA entre os já escolhidos. Espera-se que a empresa efetive a operação no mês de setembro.

Discute-se, no momento, a destinação dos recursos, com o objetivo de ajustar o volume da operação.

As informações são de Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Informe corporativo

Aliansce Sonae (ALSO3) foi notificada sobre opção de venda de ações da companhia

A Aliansce Sonae (ALSO3) informou o recebimento de uma correspondência a respeito do exercício de opção de venda contra as “Entidades Otto”, que envolve 16.744.131 ações ordinárias (ON) de emissão da operadora de shoppings e de titularidade da signatária, correspondentes a 2,92% do capital social total.

A data de conclusão da transação deve ocorrer no próximo dia 6 de outubro, salvo se diferentemente acordado entre as partes.

A referida transação trata-se de uma Transferência Privada Permitida, nos termos de itens do Acordo de Acionistas.

A sociedade Sonae Sierra Brazil Holdings, S.à.r.l., acionista da SB-1, vai continuar como parte do Acordo de Acionistas, com 17.820.352 ações ordinárias de emissão da companhia, correspondentes a 3,10% do capital social total. 

Adicionalmente, a companhia foi informada por SB-1 e Entidades Otto, os acionistas envolvidos na transação, que estão em discussões avançadas, na busca por um mecanismo alternativo de acordo, antes da data do fechamento, que não implicaria em uma efetiva transferência de ações.

Alliar (AALR3)

A Alliar (AALR3) informou aos seus acionistas e ao merccado em geral que seu conselho de administração aprovou a emissão de parecer favorável à aceitação da oferta pública de aquisição de ações ordinárias de emissão própria por alienação de controle, objeto de edital divulgado em 12 de julho.

Banco da Amazônia (BAZA3)

O Banco da Amazônia (BAZA3) divulga o seu balanço financeiro do segundo trimestre no dia 11 de agosto, após o fechamento dos mercados.

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil (BBAS3) reapresentou a proposta da administração, uma vez que o conselho de administração e o Comitê de Pessoas, Remuneração e Estabilidade manifestaram-se favoravelmente quanto ao preenchimento dos requisitos e a ausência de vedações para as respectivas eleições ao Conselho Fiscal dos candidatos Ivan Tiago Machado Oliveira e Manoel Nazareno Procópio de Moura Júnior, na forma da legislação aplicável, do Estatuto Social e da Política Específica de Indicação e Sucessão do BB.

Os votos encaminhados permanecem válidos.

Cury (CURY3): Santander eleva preço-alvo e reforça recomendação de compra

Embraer (EMBR3) eleva oferta de aquisição de títulos de dívida para US$ 750 milhões

A Embraer (EMBR3) alterou o valor máximo da oferta previamente informada por meio de comunicado ao mercado, divulgado no dia 25 de julho, para adquirir à vista notas em circulação sem garantia real, com garantia fidejussória incondicional e irrevogável da Embraer, sem subordinação, com remuneração de 6,950% e vencimento em 2028, com remuneração de 5,050% e vencimento em 2025, e com remuneração de 5,400% e vencimento em 2027, todas emitidas pela Embraer Finance.

A quantia representava valor principal agregado de até US$ 500 milhões e foi alterada a US$ 750,0 milhões.

Exceto pela alteração com relação ao valor máximo da oferta, não existem outras modificações feitas com relação à oferta. 

GPA (PCAR3)

Guillaume Gras efetivamente desligou-se do Grupo Pão de Açúcar (PCAR3). Rafael Russowsky tomou posse do cargo de vice-presidente de finanças e diretor de relações com investidores.

Russowsky renunciou ao seu cargo de membro do conselho de administração, e seu posto vai ser ocupado por um novo membro ainda em definição.

GPA (PCAR3): Casino quer vender Éxito após separação total de bens com varejista, diz coluna

De acordo com informações dos repórteres Altamiro Silva Junior e Talita Nascimento para a Coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S.Paulo, o grupo francês Casino condiciona a venda do colombiano Éxito à separação total de bens do Grupo Pão de Açúcar (GPA)(PCAR3).

As duas propostas formalizadas por Jaime Gilinski não atenderia plenamente os interesses do grupo Casino, de acordo com a apuração, embora houvesse a leitura de que a operação seria positiva uma vez todo o valor iria para o seu negócio e seu endividamento, consequentemente, diminuiria, o que seria ótimo para a companhia e os acionistas minoritários.

Foi esse conflito de interesses entre o controlador e o acionista minoritário que fez a varejista brasileira demover-se da proposta.

A coluna aponta que, caso a venda do Éxito acontecesse hoje, a parte que cabe ao Casino ficaria presa na varejista, o que atrapalharia o grupo francês, que procura ter acesso mais rápido a esse recurso. A apuração relembra que o Casino possui uma dívida de curto prazo de mais de 4 bilhões de euros.

“O Casino quer fazer isso porque se o GPA vender o Éxito, o caixa vai para o GPA. Se for empresa separada, irmã do GPA, o dinheiro vai para o Casino”, disse uma fonte. “Ao se tornar empresa irmã, a estrutura acionária da Éxito vai ser idêntica a do GPA”, complementou.

Agora, o Grupo Pão de Açúcar aguarda o fim do processo de cisão do Éxito e, assim, a venda levaria os recursos diretamente ao caixa do Casino.

As informações são dos repórteres Altamiro Silva Junior e Talita Nascimento para a Coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S.Paulo.

IMC (MEAL3)

O IMC (MEAL3) esclareceu informações sobre uma notícia veiculada pelo jornal O Estado de S.Paulo de que a companhia pretendia chegar a 100 lojas dentro de cinco a dez anos, ante os vinte e cinco restaurantes atuais.

A empresa declarou que as informações não devem ser consideradas como projeção e reforça que quaisquer considerações sobre estimativas e declarações futuras relativas a seu crescimento, expectativas sobre eventos futuros, estratégias e tendências financeiras que afetem as atividades, inclusive quaisquer informações prospectivas anteriormente divulgadas, não são indicativos ou constituem garantias de resultados futuros e não devem ser considerados pelos investidores para fins de embasar suas decisões.

Petrobras (PETR3)(PETR4)

i. Petrobras (PETR3)(PETR4): Lula vê Prates “capturado pelos interesses do mercado”, diz coluna

De acordo com a Coluna do Estadão, do jornal O Estado de S.Paulo, assinada por Roseann Kennedy e Eduardo Gayer, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não está nem um pouco satisfeito com o presidente da Petrobras (PETR3)(PETR4), Jean Paul Prates.

Na avaliação do petista, Prates, ex-senador da sigla pelo Rio Grande do Norte (RN), teria sido “capturado pelos interesses do mercado financeiro”.

Fontes reportaram ao veículo que, na visão do presidente, o CEO não ajuda com vigor na missão de utilizar as estatais a serviço do desenvolvimento nacional – uma tônica da lógica desenvolvimentista do PT.

Além disso, existe uma avaliação de que Prates não concede espaço para nomes da sigla em postos de sinal da companhia. O presidente da estatal ainda colide com o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira (PSD-MG).

O combo, diz um petista, corrobora a tese de que Lula pode autorizar mudanças na Petrobras. Por ora, Jean Paul Prates está a salvo, mas o dirigente da empresa pode ter de dar abrigo a indicações do PT e de Alexandre Silveira, se assim o presidente mandar.

As alterações seriam uma reação da ala mais à esquerda do PT e que possui na presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, uma de suas principais expoentes. 

Com pouco espaço no Ministério da Fazenda, tal setor do partido quer cadeiras para pôr em seu jogo de corrente econômica em defesa do Estado como o primeiro propulsor da atividade nacional.

As informações são de Eduardo Gayer para a Coluna do Estadão, do jornal O Estado de S.Paulo.

ii. Petrobras (PETR3)(PETR4) pode anunciar dividendos e recompra de ações nesta sexta-feira (28)

O conselho de administração da Petrobras (PETR3)(PETR4) vai se reunir nesta sexta-feira (28) para tratar da política de dividendos e de uma possível recompra de ações da companhia, entre outros temas, apuraram os repórteres Fábio Couto e Kariny Leal para o jornal Valor.

O tema era debatido internamente por um comitê técnico da estatal, a pedido do colegiado. A previsão era de que o estudo fosse concluído e entregue aos conselheiros da petroleira neste fim de julho.

As informações são do jornal Valor.

iii. Petrobras (PETR3)(PETR4) diz que não há decisão de retomada ao mercado de distribuição de combustíveis

Plano e Plano (PLPL3)

A companhia divulgou seu Relatório de Sustentabilidade, com diligência dos impactos do negócio e os investimentos feitos de abrangência social e ambiental.

Rumo (RAIL3)

Rumo (RAIL3) prepara follow-on de R$ 5 bilhões, diz agência

A Rumo (RAIL3) pode fazer uma oferta subsequente de ações (follow-on) na B3 na casa dos R$ 5 bilhões, de acordo com fontes do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. A oferta seria primária, com emissão de novas ações para o caixa.

O sindicato dos bancos que coordenarão a oferta começou a ser formado e teria o BTG Pactual e Itaú BBA entre os já escolhidos. Espera-se que a empresa efetive a operação no mês de setembro.

Discute-se, no momento, a destinação dos recursos, com o objetivo de ajustar o volume da operação.

As informações são de Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Rumo (RAIL3): conselho de administração pode aprovar follow-on de até R$ 3,5 bilhões

Em assembleia-geral extraordinária, realizada no dia 19 de julho, os acionistas de Rumo (RAIL3) aprovaram alterações no Estatuto Social, inclusive com a autorização para que o conselho de administração delibere sobre eventual aumento de capital em até R$ 3,5 bilhões.

A Rumo esclarece que não realizou sondagem a investidores e que não submeteu qualquer pedido de aprovação sobre a realização de uma oferta pública de ações ao colegiado.

Rumo (RAIL3): com possível oferta de R$ 5 bi, Goldman Sachs recomenda compra na ação

Usiminas (USIM5) projeta vender entre 900 mil e 1 milhão de toneladas de aço no 2º tri

A Usiminas (USIM5) estima vender entre 900 mil e 1 milhão de toneladas de aço para sua unidade de siderurgia no terceiro trimestre deste ano. 

As projeções são meras previsões, não constituem promessa de desempenho e apenas refletem as expectativas atuais da administração em relação ao futuro da Usiminas.

Tais expectativas dependem de fatores e condições de mercado que escapam do controle da companhia, e podem, assim, diferir em relação aos números e resultados a serem efetivamente registrados pela empresa no terceiro trimestre.

Em teleconferência nesta sexta-feira (28), a siderurgica informou que vê avanços importantes com a proposta de reforma tributária em tramitação no Congresso Nacional, mas defende a rediscussão do artigo 20, que permite instituir uma contribuição sobre produtos primários e semielaborados, produzidos nos respectivos territórios, para investimento em obras de infraestrutura e habitação, substituindo a contribuição a fundos estaduais. O artigo afetaria o setor de mineração, entre outros.

(Informações do Valor Econômico) 
 

Unicasa (UCSA3)

A Unicasa (UCSA3) inicia o seu período de silêncio a partir do próximo domingo, 30 de julho. A prática encerra-se em 13 de agosto. No intervalo, informações pertinentes aos resultados do segundo trimestre não poderão ser fornecidas.

Vale (VALE3)

Vale (VALE3) adota padrão global para gestão de rejeitos em suas barragens

Vale (VALE3) arremata US$ 3,4 bilhões com venda de fatia da unidade de negócios básicos

A Vale (VALE3) assinou um acordo vinculante com a Manara Minerals, uma joint venture entre a Ma’aden e o PIF, no qual a Manara Minerals vai investir na Vale Base Metals Limited (VBM), empresa controladora do negócio de Metais para Transição Energética, mediante um enterprise value implícito de US$ 26,0 bilhões.

Ao mesmo tempo, a Vale e a empresa de investimento Engine No. 1 celebraram um acordo vinculante no qual a Engine No. 1 vai realizar um investimento na VBM de acordo com os mesmos termos econômicos.

O valor total a ser pago à VBM com os dois acordos foi definido em US$ 3,4 bilhões, correspondente a uma participação de 13,00%.

Esta parceria estratégica vai acelerar o crescimento da VBM, em apoio à transição energética global.

Ao longo da próxima década, espera-se que a VBM invista entre US$ 25 bilhões e US$ 30 bilhões em projetos minerais estratégicos, com a possibilidade de um potencial aumento de produção significativo em cobre de cerca de 350 KT por ano para 900 KT por ano e em níquel de cerca de 175 KT por ano para mais de 300 KT por ano.

O valor total da empresa de US$ 26,0 bilhões demonstra a dotação única do negócio de Metais para Transição Energética, um dos maiores detentores de reservas e recursos em jurisdições-chave de minerais críticos como Brasil, Canadá e Indonésia.

O montante total de US$ 3,4 bilhões vai ser pago à vista para a VBM na conclusão da transação, sujeita aos ajustes usuais.

A Manara Minerals vai deter 10,0% da VBM, enquanto a Engine No. 1 vai ser responsável uma participação de 3,0%.

O fechamento da transação foi previsto para o 1º trimestre de 2024, sujeita às condições precedentes cabíveis, inclusive a aprovação das autoridades regulatórias relevantes.

Vale (VALE3) informa sobre atualização de projeções de custos do minério de ferro, do níquel e C1

A Vale (VALE3) informou sobre a atualização de suas projeções para 2023 do Custo caixa C1 do minério, que envolve mina, ferrovia e porto, de US$ 20,00-21,00 por tonelada para US$ 21,50 a US$ 22,50 por tonelada.

O custo all-in do minério de ferro agora chega a faixa de US$ 52,00 a US$ 54,00 por tonelada. A expectativa, até então, era de US$ 47,00 para este ano. O custo all-in representa o Custo caixa C1 somado ao custo de frete, as despesas, os royalties e os prêmios.

Já o custo all-in do níquel passou para o intervalo de US$ 15.500 a US$ 16.000 por tonelada. Até então, a projeção era de US$ 13.000.

A mineradora esclarece que as informações divulgadas representam uma mera estimativa, dados hipotéticos que de forma alguma constituem promessa de desempenho por parte da Vale ou de seus administradores.

As projeções apresentadas envolvem fatores de mercado alheios ao controle da Vale e, dessa forma, podem sofrer novas alterações.

Vale (VALE3): Guido Mantega vai mesmo assumir a presidência?

Westwing (WEST3): novos nomes são eleitos para o conselho de administração

A Westwing (WEST3) recebeu um requerimento de convocação de assembleia-geral extraordinária (AGE) por parte dos acionistas Oikos Fundo de Investimentos em Participações Multiestratégia, Kapitalo Investimentos, Henrique Diesel Dietrich, Gustavo Henrique Dietrich, JF Trust Gestora de Recursos, Constância Investimentos e Tork Capital.

O requerimento solicita a reforma do estatuto social da companhia, com o objetivo de estabelecer uma regra de limitação de voto, de forma que nenhum acionista ou grupo de acionistas possa exercer votos em número superior a 15% do capital social.

Além disso, o grupo de acionistas também propõe a eleição de novos membros para o conselho de administração da empresa.

O requerimento sugere a nomeação de três candidatos para o colegiado: Mauro Rodrigues da Cunha, Marcelo Cabral Bernabé e Ricardo Magalhães Gomes. 

Caso sejam eleitos, a AGE também deve deliberar sobre a eleição de substitutos para os cargos que ficarão temporariamente vagos. 

O colegiado se reuniu para discutir o requerimento e tomar conhecimento das propostas. Fábio Martins Maranhão, Renata Malta Canto Porto e Marcelo Ribeiro Pimentel concordaram em renunciar a seus assentos no grupo seleto.

Marcello Eduardo Guimarães Adrião Rodrigues acenou favoravelmente a deixar a presidência do colegiado, e consignou seu gesto à eleição de um novo presidente para o conselho de administração e a permanência como membro do grupo.

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Aço Altona (EALT3)(EALT4) paga dividendos, dividendos complementares e JCP hoje (28)

Dividendos: Intelbras (INTB3) vai pagar R$ 54,2 milhões

A Intelbras (INTB3) vai pagar R$ 54.236.818,26, correspondente a R$ 0,165552439 por ação, em dividendos intercalares. Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao final da sessão do dia… clique aqui.

Proventos estarão disponíveis em… clique aqui.

Créditos referentes ao pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) no valor de R$ 0,118723243 por ação estarão disponíveis aos acionistas com direito ao recebimento em 15 de agosto.

A quantia vai constar aos acionistas titulares de ações de emissão ao final da sessão do dia 29 de março.

JCP: Grazziotin (CGRA3)(CGRA4) já sabe quando vai pagar R$ 10,4 milhões

A Grazziotin (CGRA3)(CGRA4) já definiu quando vai pagar o valor líquido de R$ 10.446.500,00 em juros sobre o capital próprio (JCP), do montante bruto de R$ 12.290.000,00 aprovado por assembleia-geral ordinária (AGO) em 26 de abril, sobre evento declarado na reunião do conselho de administração realizada em 15 de dezembro passado.

Créditos serão efetuados em… clique aqui.

JCP: Monteiro Aranha (MOAR3) paga R$ 7 milhões hoje (28)

Em 30 de junho, a Monteiro Aranha (MOAR3) informou que realizaria o pagamento de juros sobre o capital próprio, relativos ao exercício social deste ano em curso, no valor total bruto de R$ 7.000.000,00.

Juros sobre o capital próprio no valor total bruto de R$7.000.000,00 (sete milhões de reais) serão pagos à razão de R$ 0,571371620 por ação, calculados sobre 12.251.221 ações representativas do capital social.

Vai haver retenção de Imposto de Renda na Fonte, na forma da legislação em vigor, exceto para acionistas comprovadamente imunes ou isentos.

Terão direito aos juros sobre o capital próprio os detentores de ações de emissão da companhia em 5 de julho. Desde 6 de julho, as ações passaram a ser negociadas “ex-direitos” aos juros sobre o capital próprio.

O pagamento vai ser realizado a partir desta sexta-feira, 28 de julho.

JCP: Vale (VALE3) vai pagar R$ 8,276 bilhões

A Vale (VALE3) vai realizar a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor total bruto de R$ 8.276.500.800,00, correspondente ao valor total de R$ 1,917008992 por ação, apurados de acordo com o balanço de 30 de junho.

A data de corte para pagamento dos JCP aos detentores de ações de emissão da Vale negociadas na B3 vai ser o dia 11 de agosto, e a record date para os detentores de American Depositary Receipts (ADRs) negociados na New York Stock Exchange (NYSE) foi programada para o dia 15 de agosto.

As ações da Vale serão negociadas ex-JCP na B3 e na NYSE a partir de 14 de agosto.

O pagamento dos juros sobre o capital próprio vai ocorrer em 1º de setembro.

Os titulares de ADRs receberão o pagamento por meio do Citibank N.A., agente depositário dos ADRs, a partir de 9 de setembro.

O valor de JCP a ser pago por ação pode sofrer pequena variação até a data de corte em decorrência do programa de recompra de ações, que impacta o número de ações em tesouraria.

Se for o caso, a companhia vai fazer um aviso aos acionistas com a informação do valor final por ação.