O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) confirmou para a próxima quarta-feira (9), a sessão ordinária de julgamento do caso de venda dos ativos móveis da Oi (OIBR3)(OIBR4) – Oi Móvel.
TIM (TIMS3), Claro e Vivo (VIVT3), interessadas no passe dos ativos, argumentam que o caso não vai acarretar em menos competição nos serviços móveis.
Algar, Telcomp, Associação Neo, Idec e Sercomtel discordam, e alegam que se trata de um processo de concentração.
O lance de R$ 16,5 bilhões se trata de um dos passos fundamentais para a empresa conseguir fundos suficientes para sair da recuperação judicial, prevista entre março e maio de 2022, dizem analistas da Genial Investimentos.
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Em relatório, eles destacam que, para manter o seu foco em fibra óptica, o conselho de administração da Oi ainda aprovou um aporte de R$ 1,5 bilhão para a V.tal, com o objetivo de assegurar a continuidade dos planos de negócio da empresa pela Globenet e o BTG (que compraram o controle da V.tal, mas a operação ainda depende da autorização da Anatel).
Por fim, a Genial Investimentos recomenda manter as ações ordinárias da Oi (OIBR3), com preço-alvo de R$ 1,20 (sobre o valor atual de R$ 1,04).
