A Moss, climatech responsável pelo token MCO2, lançou uma série de NFTs chamados NFTs da Amazônia.
As duas rodadas de pré-venda dos tokens não-fungíveis arrecadaram mais de R$ 1 milhão e se esgotaram em poucas horas. A iniciativa permite que os interessados contribuam com a manutenção do bioma da floresta amazônica. As informações são de Coin Telegraph.
Os compradores do NFT passam a ser titulares de direitos correspondentes a um hectare de terra da região amazônica (o equivalente a um campo de futebol), e receberão um certificado digital criptografado que atesta a autenticidade das áreas florestais.
Nos contratos inteligentes da cada NFT, baseado na blockchain do Ethereum (ETH), também estão as informações e dados sobre o título da propriedade. Além disso, todos os detalhes das áreas podem ser consultados no site da Moss.
Desenvolvido em parceria com a OnePercent, o NFT da Amazônia se junta a outras iniciativas da climatech com o objetivo de criar e trazer mais soluções que contribuam com questões climáticas e sejam mais um ponto de contato de empresas e pessoas com a conservação e preservação de áreas florestais.
Desde sua fundação em 2020, a Moss e seus clientes já destinaram, por meio do MCO2 Token, mais de R$ 100 milhões para projetos de conservação da região.
Lançado pela climatech em março de 2020, o MCO2 é o primeiro criptoativo brasileiro listado nas maiores exchanges do mundo, como Coinbase e Gemini, além da brasileira Mercado Bitcoin. O MCO2 já fez a compensação da pegada de carbono de mais de 300 empresas como GOL, Reserva, iFood e Hering.
Cada token de MCO2 equivale a um crédito de carbono – uma tonelada de gás carbônico que deixa de ser emitida na atmosfera por iniciativas que fazem parte do mecanismo REDD e REDD+ (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação florestal somado à conservação do território).
As informações são de Coin Telegraph.