Nesta quarta-feira (23), a Energisa (ENGI11) apresentou sua nova marca, a (re)energisa, que vai integrar e representar os negócios não regulados de geração descentralizada por meio de fontes renováveis, comercialização de energia no mercado livre e serviços de valor agregado.
Com isso, serão integradas as empresas Alsol Energias Renováveis, a Energisa Comercializadora e a Energisa Soluções e Construções, que se transformam em uma marca única, mas sem mudanças em temos de razão social, portanto sem qualquer tipo de impacto nos contratos dos clientes.
A (re)energisa vai atuar em todo o território nacional, no atendimento a empresas de todos os portes na cidade e no campo, como um ecossistema
próprio de negócios e em sinergia com as onze distribuidoras de energia operadas pelo Grupo Energisa, que somam cerca de 8,2 milhões de clientes.
Em fontes renováveis, a (re)energisa tem um plano ambicioso de investir cerca de R$ 2,3 bilhões em projetos até 2024. A atual capacidade instalada de geração distribuída de 78 MWp vai ser ampliada em mais 460 MWp, com a construção de mais de 150 usinas fotovoltaicas nos próximos três anos.
A empresa planeja ampliar a base atual de clientes de 2 mil pequenas e médias empresas para cerca de 10 mil.
Faz parte da nova estratégia promover avanços significativos na comercialização de energia no mercado livre. Com investimentos da Energisa em geração centralizada, a (re)energisa pretende ampliar a oferta de energia renovável, com o objetiva de sair dos atuais 2% de market share para 12% até 2026 em número de clientes.
A Energisa ainda constrói dois parques solares na Paraíba, chamados de Rio do Peixe 1 e 2, com 78 MW. Essa energia renovável vai ser 100% comercializada pela (re)energisa, ou seja, dentro do ecossistema Energisa, e vai compor a carteira de produtos.
Por volta das 10:39, as ações ENGI11 subiam 0,41%, a R$ 46,80 cada.