Por volta das 10:55, as ações de empresas metalúrgicas, siderúrgicas e ligadas a mineração subiam na sessão desta quarta-feira (11).
Na véspera, o setor foi duramente prejudicado pela queda dos preços de minério de ferro no continente asiático e pela notícia de que o governo avalia zerar o imposto de importação sobre onze produtos.
Já hoje, os preços da commodity em Dalian avançavam mais de 3%, a US$ 124.
O corte deve ser anunciado na próxima quinta-feira (12) e inclui produtos da cesta básica e da construção civil, como o aço, segundo apurou o Broadcast, do Grupo Estado.
Mas as companhias se recuperavam parcialmente:
CSN (CSNA3), que se desvalorizou em 5,28% ontem, e encerrou o pregão ao preço de R$ 17,96 por ação, avançava 3,56% pela manhã, e era cotada a R$ 18,60.
CSN Mineração (CMIN3), que liderou as perdas do Ibovespa em 7,15% ontem, e encerrou o pregão ao preço de R$ 4,28 por ação, avançava 3,27% pela manhã, e era cotada a R$ 4,42.
Gerdau (GGBR4), que cedeu 4,35% na sessão anterior, e encerrou o pregão ao preço de R$ 26,34 por ação, avançava 3,95% pela manhã, e era cotada a R$ 27,38.
Metalúrgica Gerdau (GOAU4), que perdeu 5,43% ontem, e encerrou o pregão ao preço de R$ 10,78 por ação, avançava 3,99% pela manhã, e era cotada a R$ 11,21.
Usiminas (USIM5), que derreteu 6,77% na terça-feira (11), e encerrou o pregão ao preço de R$ 10,04 por ação, avançava 4,48% pela manhã, e era cotada a R$ 10,49.
Ferbasa (FESA4) disparava 3,92%, ao preço de R$ 44,03 por ação.
Vale (VALE3) saltava 5,04%, ao preço de R$ 79,35 por ação.