Em alta

Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11) sobem até 2% com a volta do dólar a cotação acima de R$ 4,90

Neste mês, companhias já reajustaram os preços de celulose para os mercados da América do Norte, da Ásia e da Europa

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Às 10:52 desta terça-feira (7), as ações de Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11) subiam 2,28% e 1,03%, aos preços de R$ 54,63 e R$ 22,47, respectivamente.

O movimento era impulsionado pela disparada do dólar. Às 11:07, a moeda norte-americana era cotada a R$ 4,906, em uma disparada de 2,30%.

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A partir deste mês, as empresas elevaram os preços de celulose ao mercado asiático, da ordem de US$ 30 a tonelada.

Com o reajuste, o preço do produto da maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo na Ásia, a Suzano, vai para o patamar de entre US$ 840 e US$ 850.

A empresa elevou igualmente os preços para América do Norte e Europa. 

Oferta apertada, baixos estoques e demanda forte, além de restrições logísticas e alta de custos, são pontos que justificam os aumentos, afirmou a empresa.

O preço do produto para a América do Norte foi elevado em US$ 60, para US$ 1.580 a tonelada. Já na Europa, o reajuste foi de US$ 50, com o preço a US$ 1.350.

Já a Klabin também elevou os preços da celulose fluff, usada em fraldas descartáveis e absorventes higiênicos, na China, na Europa e nos Estados Unidos.

Com informações de Reuters.