Na quinta-feira (14), a Petrobras (PETR4) informou que seu comitê de elegibilidade para o conselho de administração rejeitou as indicações do secretário-executivo da Casa Civil, Jônathas Assunção Nery de Castro, e do procurador da Fazenda Nacional, Ricardo Soriano de Alencar.
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Por conflito de interesses, o colegiado concluiu que os profissionais sugeridos eram “inaptos”. De acordo com a estatal, hoje Castro e Alencar ocupam cargos que definem temas de interesse direto da companhia, com informações privilegiadas que poderiam interferir em seus desempenhos como conselheiros.
Outros cinco nomes foram aprovados: Gileno Gurjão Barreto, indicado para novo presidente do Conselho de Administração, Edison Garcia, Iêda Aparecida Cagni, Márcio Andrade Weber, o atual presidente do Conselho de Administração, e Ruy Flaks Schneider, com ressalva.
Dois outros nomes encaminhados pelo governo, mas que são representantes dos acionistas minoritários, também foram aprovados pelo Comitê de Elegibilidade: José João Abdalla Filho e Marcelo Gasparino da Silva. Os dois, atualmente, já são conselheiros da estatal e tiveram seus nomes reencaminhados.
Com informações de g1.
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