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Azul (AZUL4): 2º tri não traz novidades e você deve focar em outras questões; veja quais

BTG Pactual reitera otimismo com a companhia aérea, apesar de manter recomendação neutra

Aeronave da Azul (AZUL4) - Foto: NurPhoto/ Getty Images
Aeronave da Azul (AZUL4) - Foto: NurPhoto/ Getty Images

A Azul (AZUL4) registrou um prejuízo líquido de R$ 566,8 milhões no segundo trimestre deste ano, um arrefecimento em relação às perdas de R$ 721,4 milhões computadas no mesmo período de 2022.

Recomendações

Para o BTG Pactual, os investidores devem prestar menos atenção no balanço do segundo trimestre, uma vez que os volumes mais fracos já eram aguardados, e, em vez disso, focar em:

  • – (i) conclusão da gestão de liquidez e passivo;
  • – (ii) rebote de volume em 2H;
  • – (iii) dinâmica competitiva, que se apresenta disciplinada;
  • – (iv) preços de combustíveis;
  • – (v) ramp-up da operação de Congonhas.

O BTG Pactual reiterou sua classificação neutra para as ações de Azul (AZUL4), ao preço-alvo de R$ 20,00 em doze meses, mas analistas declararam estar cada vez mais otimistas com a companhia aérea.

Eles elogiam a importante reestruturação da dívida gerida pela empresa e pontuam que, caso a estrutura de custos permaneça controlada e as taxas de LT
continuem a cair, veem espaço para reavaliar os papéis.