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Mobly (MBLY3) tem queda de quase 13% em ações após negar fusão com Tok & Stok

Apesar disso, para o Goldman Sachs, empresa pode ter expansão de crescimento nos canais de vendas, na rentabilidade e geração de fluxo de caixa, caso firme acordo com a varejista

José Chacon

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- Reprodução Facebook
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As ações da Mobly (MBLY3) despencavam 12,93%, nesta quarta-feira (6), ao preço de R$ 3,77, por volta de 13h35. A queda ocorreu após a empresa negar os rumores de que estava em conversa com a Tok & Stok para eventual fusão.

Com os rumores sobre a operação, os papéis da Mobly chegaram a subir 16% ao longo da sessão da última terça-feira (5), encerrando o dia com valorização de 11,03%.

Para o banco norte-americano Goldman Sachs, a Mobly pode se beneficiar de um maior crescimento em todos os canais de venda e, em última análise, a um aumento mais precoce da rentabilidade e da geração de fluxo de caixa se firmar acordo com a varejista.

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"A melhoria da geração de fluxo de caixa também implicaria dar à gestão uma renovada opção de alocação de capital, permitindo à empresa apoiar-se em investimentos estratégicos de crescimento nos mercados online e offline", diz o banco.

No entanto, analistas alertam que o negócio pode trazer maior consumo de caixa para a Mobly, o que, combinado com as contínuas pressões sobre os custos de insumos, teria o potencial de resultar em vendas mais fracas e maiores necessidades de capital de giro.

"Neste cenário, a administração pode precisar reduzir os investimentos relacionados ao crescimento, prendendo a empresa numa posição de subescala", explica o Goldman Sachs.

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