Ações

Altas e baixas do Ibovespa: ações da Petrobras (PETR4) caem 4% e pesam sobre índice

Na ponta positiva, as ações da CVC (CVCB3) e da Yduqs (YDUQ3) dispararam 7%

Fachada Petrobras no Rio de Janeiro - Reuters
Fachada Petrobras no Rio de Janeiro - Reuters

Confira abaixo as maiores altas e baixas do Ibovespa na sessão desta quarta-feira (4). O índice encerrou em alta de 0,17%, aos 113.607,45 pontos. 

Maiores altas do índice

Ação Variação
CVC Brasil ON (CVCB3) +7,53%
Yduqs ON (YDUQ3) +7,40%
Locaweb ON (LWSA3) +6,68%

Maiores baixas do índice

Ação Variação
Petrobras PN (PETR4) -3,95%
3R Petroleum ON (RRRP3) -3,46%
Petrobras ON (PETR3) -3,29%

3R Petroleum (RRRP3), Americanas (AMER3), Light (LIGT3) e Petrobras (PETR3)(PETR4) são alguns dos destaques que protagonizam o noticiário corporativo desta quarta-feira, 4 de outubro:

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

3R Petroleum (RRRP3)

i. A 3R Petroleum (RRRP3) registrou a produção média diária de 52.618 BOE em setembro, uma alta mensal de 16,30%.

ii. O Goldman Sachs atingiu participação de 4,90% do capital social da petroleira, o equivalente a 11,90 milhões de ações ordinárias (ON). De acordo com o último formulário de referência, divulgado em 5 de maio, o banco norte-americano não aparecia com participação relevante.

Allos (ALSO3)

A Allos (ALSO3), ex-Aliansce Sonae, comunicou que assinou um contrato de desinvestimento da totalidade de fatia no Shopping Jardim Sul e de 43,0% de sua participação no Bauru Shopping.

O valor total das duas operações soma R$ 444,4 milhões.

Americanas (AMER3)

A Americanas (AMER3) informou que suspendeu o processo de prospecção para venda da fatia no Grupo Uni.co.

ii. Americanas (AMER3) vai sacar 2ª parte de financiamento de acionistas

A Americanas (AMER3) informou que vai ser realizada a segunda tranche no valor de R$ 500.632.128,82, relacionada ao financiamento extraconcursal na modalidade “debtor-inpossession”, por meio da emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, para colocação privada, nos termos aprovados em reunião do conselho de administração realizada em 7 de fevereiro.

O Financiamento DIP, no valor de até R$ 2.000.000.000,00, foi autorizado dois dias após pelo Juízo da 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro e foi estruturado de forma a manter o curso normal dos negócios da companhia e reforçar sua liquidez.

A primeira tranche de R$ 1.000.000.000,00 já foi devidamente integralizada pelos acionistas de referência e recebida pela companhia.

Os acionistas de referência integralizarão a totalidade da segunda tranche do Financiamento DIP.

Banco Pan (BPAN4)

O Banco Pan (BPAN4), plataforma digital completa de banking e consumo, avançou na parceria com a Mosaico, detentora das marcas Buscapé e Zoom, com o lançamento do Shopping do Banco Pan na web.

Além do acesso pelo aplicativo do PAN, agora os usuários também podem acessar pelo site (desktop e mobile) mais de 140 milhões de ofertas, das 350 lojas parceiras, com cupons de desconto e cashbacks para clientes PAN.

BB (BBAS3) cria ferramenta de consultas digitais para cartonistas e beneficiários do INSS

O Banco do Brasil (BBAS3) lança nesta semana uma ferramenta inédita no setor bancário de consulta digital aos extratos e aos saldos para beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que recebem pagamentos via cartão-benefício. 

O Banco acumula 5,5 milhões de beneficiários do INSS, desses, 2,3 milhões recebem através do cartão do seguro social, o que significa que não têm o benefício vinculado a uma conta corrente ou poupança.

 A consulta ao extrato é válida a todo esse público, ou seja, mesmo para quem não é correntista do banco.

Segundo o BB, esses beneficiários que não são vinculados a contas, os chamados cartonistas, podem acessar os dados do benefício na Plataforma Setor Público do banco, que centraliza serviços públicos financeiros e não financeiros a correntistas e não correntistas.

Antigamente, a consulta aos saldos e extratos só poderia ser feita com a ida do cliente até as agências físicas ou terminais de autoatendimento. 

No último ano, a média mensal de consultas de saldos e extratos de benefícios nos canais físicos somou 4 milhões.

Para acessar o serviço, os beneficiários usam login e senha da plataforma gov.br, do Governo Federal, sendo que são necessários os níveis de segurança prata ou ouro.

"A inclusão digital desse público é um passo importante, já que muitos enfrentam dificuldades com a distância e locomoção para chegarem até os pontos físicos de atendimento", diz em nota o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade do BB, José Ricardo Sasseron.

Para ele, a solução proporciona uma melhor experiência do cliente, o que possibilita que todos os beneficiários do seguro social consultem seu extrato no conforto do seu lar, além de ganho de eficiência para o BB.

BMG (BMGB4) concede crédito a securitizadora para 3ª emissão de debêntures

O conselho de administração do Banco BMG (BMGB4) deliberou, por unanimidade e sem restrições, favoravelmente por uma cessão à Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros Cartões Consignados II.

São concedidos direitos creditórios originados por meio de operações realizadas com:

  • – i) cartões de crédito consignado benefício emitidos pela companhia, que, entre outros benefícios, permitem aos respectivos devedores realizar a contratação e o financiamento de bens e de despesas decorrentes de serviços e saques, em todo o território brasileiro; e
  • – ii) cartões de crédito consignado emitidos pela companhia, que permitem aos respectivos devedores realizar compras e saques em todo o território brasileiro, em ambos os casos cujo pagamento, como regra geral, tem sido efetuado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), por meio de consignação em folha de benefício previdenciário ou assistencial pago pelo INSS, no âmbito da 3ª emissão, pela Emissora, de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em duas séries, lastreadas nos Direitos Creditórios, para distribuição pública. 

Serão emitidas debêntures no montante total de até R$ 900.000.000,00. Até R$ 750.000.000,00 correspondentes a debêntures da 1ª série e até R$ 150.000.000,00 correspondentes às debêntures da 2ª série, que se subordinam, para fins de pagamento, exclusivamente às Debêntures Seniores, observada a possibilidade de distribuição parcial dos títulos e exercício da opção de lote adicional correspondente a até 33,330% da quantidade de debêntures, ou seja, opção de aumentar em até R$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de reais) o montante total.

Até R$ 250.000.000,00 são correspondentes às Debêntures Seniores e até R$ 50.000.000,00 equivalem às Debêntures Juniores.

Copasa (CSMG3)

A Copasa (CSMG3) concluiu a 18ª emissão pública de debêntures, no total de R$ 900 milhões.

CSN (CSNA3) ganha disputa judicial contra fundo de investimentos

O pedido formulado pela Geração Futuro L. Par Fundo de Investimento em Ações de anular assembleias-gerais ordinárias e extraordinárias (AGOE) da CSN (CSNA3) foi considerado improcedente pela Justiça. 

Segundo comunicado da CSN, na última terça-feira (3), a improcedência do pedido foi decretada sob o fundamento, entre outros, de que “não há qualquer vício [na Assembleia]”.

O documento ainda diz que “a procuração que a parte autora apresentou com assinatura através do sistema criptografado online, denominado Docusign, não era adequada e, assim, regular a conduta da parte demandada, inexiste motivo para anulação da decisão havida em assembleia”.

CVC (CVCB3)

O Goldman Sachs passou a deter 25.139.776 de ações ordinárias (ON) de emissão da CVC (CVCB3), o equivalente a 5,66% do total deste tipo de papel.

Day Trade: Inter (INBR32), Vibra (VBBR3) e mais ações para vender hoje, por Ágora e PagBank

Day Trade: Magazine Luiza (MGLU3), Suzano (SUZB3) e mais ações para comprar, por Ágora e PagBank

Dividendos: Melnick (MELK3) vai pagar R$ 39,8 milhões a quem mantiver ações até hoje (4)

Dividendos: Wilson Sons (PORT3) vai pagar mais de R$ 140 milhões a quem mantiver ações até hoje (4)

Energisa (ENGI11) vai emitir até R$ 1,8 bilhão em debêntures

A Energisa (ENGI11) vai realizar sua 19ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em até quatro séries, no valor total de até R$ 1,8 bilhão, como aprovou seu respectivo conselho de administração.

Recursos da primeira e segunda séries serão destinados ao financiamento de projetos de infraestrutura de distribuição, transmissão e geração de energia elétrica.

Recursos da terceira e quarta séries serão destinados à gestão ordinária.

Os prazos de vencimento são:

  • – primeira série: sete anos;
  • – segunda série: dez anos;
  • – terceira série: cinco anos;
  • – quarta série: sete anos.

Ferbasa (FESA3)(FESA4) propõe desdobramento de ações na proporção 1:4

O conselho de administração da Ferbasa (FESA3)(FESA4) aprovou a submissão da proposta de desdobramento da totalidade das ações. O prosseguimento da operação depende de uma aprovação de acionistas em assembleia-geral extraordinária (AGE), que deve acontecer ainda este ano.

A princípio, vai ser realizado o desdobramento da totalidade das atuais 88,32 milhões de ações, sem valor nominal, com 29,44 milhões de ações ordinárias e 58,88 milhões de ações preferenciais, na proporção de um para quatro ações (1:4) da mesma espécie (fator de desdobramento), sem modificação do capital social. 

Assim, caso aprovada pela AGE, após o desdobramento, o capital social permaneceria no montante de R$ 1,4 bilhão, dividido em 353.000.000 de ações. 

A Ferbasa afirmou que a operação de desdobramento visa preservar todos os direitos dos acionistas.

“A realização do presente desdobramento de ações tem como objetivo torná-las mais acessíveis aos investidores e, consequentemente, favorecer o incremento na liquidez das ações”, destacou a empresa.

 

Inter (INBR32): Squadra eleva participação em Class A Common Shares e BDRs

O Inter (INBR32) informou que a Squadra Investimentos Gestão de Recursos Ltda. e a Squadra Investments Gestão de Recursos Ltda. passaram a deter, de forma agregada, 14.912.117 valores mobiliários de emissão da Inter&Co.

Destes, 499.948 valores mobiliários são Class A Common Shares (INTR) e 14.412.169 representam Brazilian Depositary Receipts (INBR32), correspondentes, em conjunto, a aproximadamente 5,24% do total de Class A Common Shares emitidas pela Inter&Co.

A Squadra também informou que, do número total de valores mobiliários, 1.318.724 BDRs encontram-se doados em empréstimos e 315.989 BDRs, vendidos.

Investidores são detentores, ainda, de exposição econômica comprada por meio de instrumentos derivativos de liquidação exclusivamente financeira, sem direito a voto, referenciados em 8.800.000 Class A Common Shares emitidas pela Inter&Co, equivalentes a 3,09% do total de Class A Common Shares emitidas pela Inter&Co.

A Squadra mencionou que a aquisição dos valores mobiliários não tem o propósito de alteração ou influência no controle acionário nem na estrutura administrativa da Inter&Co

 

Jalles Machado (JALL3) anuncia aumento de capital

O conselho de administração da Jalles Machado (JALL3) aprovou a homologação do aumento de capital. Agora, o capital social da companhia passou de R$ 1,02 bilhão, dividido em 294.000.000 de ações, para R$ 1,07 bilhão, com 303.000.000 de ações.

O início da negociação das novas 9.000.000 ações na B3 ocorre nesta quarta-feira (4).

Além disso, a Jalles Machado também informou que seu conselho de administração aprovou R$ 10 milhões em investimentos na Unidade Otávio Lage (UOL) para aumento do mix global de produção de açúcar da companhia para até 55,0% na safra 2024-2025.

 

JBS (JBSS3) comunica transação de R$ 56,75 milhões com JBJ Agropecuária

Na última terça-feira, 3 de outubro, a JBS (JBSS3) comunicou sobre as transações entre partes relacionadas com a JBJ Agropecuária, controlada por integrante da família dos maiores acionistas indiretos da companhia, porém sem qualquer participação acionária na J&F Investimentos S.A., controladora da JBS.

O fornecimento de gado às unidades de abate da JBS foi o objeto das transações.

As transações com a JBJ são recorrentes e efetuadas no curso normal dos negócios da JBS, conforme as necessidades da companhia e a capacidade de entrega de animais pela JBJ.

O valor referente a compra de animais para abate realizadas no período entre os dias 19 de setembro e 2 de outubro foi de R$ 56.751.969,24.

Em relação ao fornecimento de gado com entrega futura (180 dias), não houve compromissos firmados entre JBS e JBJ nessa modalidade no período. 

A alternativa foi utilizada com fornecedores em geral, quando existe a necessidade de garantir antecipadamente o preço que vai ser pago pelos animais quando recebidos pela companhia.

JCP: Coelba (CEEB6) vai pagar R$ 108,6 milhões a quem mantiver ações até hoje (4)

JCP: Raia Drogasil (RADL3) vai pagar mais de R$ 90 milhões a quem mantiver ações até hoje (4)

JCP: Unifique (FIQE3) vai pagar R$ 10 milhões

Klabin (KLBN11)

A Klabin (KLBN11) contratou empréstimo sindicalizado de US$ 595 milhões, com prazo de cinco anos.

Light (LIGT3)

O Itaú (ITUB4), credor da Light (LIGT3), declarou que submeteu um memorando de entendimento para apreciação da companhia e de seus assessores, com o objetivo de viabilizar a saída da recuperação judicial por parte da Light Energia.

Segundo o banco, “até o presente momento, não houve resposta formal da empresa sobre o documento”.

Pague Menos (PGMN3) pode recomprar até 5 milhões de ações ordinárias

O conselho de administração de Pague Menos (PGMN3) aprovou o início de um programa de recompra de até 5 milhões de ações ordinárias (ON). A quantidade corresponde a 2,90% do total de papéis em circulação.

O prazo da operação se estende até 3 de março do próximo ano.

Pátria adquire o controle de Atakarejo, pelo valor estimado de R$ 700 milhões

A gestora Pátria Investimentos adquiriu o controle da rede Atakarejo, a maior atacadista da Bahia e a sexta maior do País. O negócio foi estimado em cerca de R$ 700 milhões. A transação ainda precisa ser autorizada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

A rede detém vinte e oito lojas na região e registrou receita bruta de R$ 3,70 bilhões em 2022.

PDG (PDGR3) pode aumentar capital em quase R$ 440 milhões, decidem acionistas

A PDG (PDGR3) pode aumentar seu capital em R$ 439.185.535,23, mediante emissão para subscrição privada de 74.564.607 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, como aprovaram seus acionistas em assembleia-geral extraordinária (AGE) realizada na última terça-feira, 3 de outubro.

Papéis serão emitidos ao valor de R$ 5,89.

Petrobras (PETR3)(PETR4)

A Petrobras (PETR3)(PETR4) avalia a aquisição de blocos exploratórios na Bacia de Pelotas, afirmou o diretor de exploração e produção da petroleira, Joelson Mendes.

De acordo com o executivo, a estatal realiza estudos no local e aguarda a realização do leilão pela Agência Nacional de Petróleo e Gás Natural (ANP) em dezembro.

Petrobras (PETR3)(PETR4): preço dos combustíveis pode sofrer reajuste até o fim do ano?

O presidente da Petrobras (PETR3)(PETR4), Jean Paul Prates, afirmou, na última terça-feira (3), que a estatal analisa realizar pelo menos um reajuste nos preços dos combustíveis ainda neste ano.

No entanto, o executivo não disse quais seriam os alvos de eventuais reajustes. Disse que a empresa avalia se é necessário reajustar e como será o comportamento dos preços do petróleo, mantendo-se ou reduzindo mais para a frente.

Ele destacou que nos últimos dias pôde-se verificar “inúmeras oscilações” nas cotações do petróleo do tipo Brent, referência internacional, e da margem do óleo diesel, conhecida pelo jargão “crack spread” (diferença entre o preço do óleo diesel e do óleo cru).

A cotação internacional do petróleo vem subindo nas últimas semanas, mantendo-se no patamar dos US$ 90, ao mesmo tempo que o dólar ultrapassou a barreira dos R$ 5. 

Dólar e barril de petróleo são componentes para o cálculo do preço dos combustíveis.

Para o executivo, a alta do diesel no mercado externo é marcada pela suspensão da venda do óleo pela Rússia para o ocidente. “Tivemos praticamente um enxugamento do diesel russo, que de certa forma fazia um colchão de amortecimento”, disse Prates.

O presidente da Petrobras, destaca que a nova estratégia comercial da companhia, que substituiu o preço de paridade de importação (PPI), caminha junto com a política energética, para minimizar e mitigar efeitos de volatilidade de preços no exterior.

“Estamos num mercado que está numa espécie de tempestade perfeita. Temos que administrar, por quanto tempo vai durar e quanto temos de colchão para aguentar essa volatilidade”, conclui.

As informações são do jornal Valor Econômico.

Taurus (TASA3)(TASA4): BYK reduz participação a 26,60%

A BYK Participações S.A. firmou com Gibraltar Incorporações e Participações um termo de cessão de ações, por meio do qual foram alienadas 1,4 milhão de ações ordinárias de emissão da Taurus (TASA3)(TASA4), representativas de, aproximadamente, 3,010% do total de papéis do tipo.

BYK, antes, detinha 30.886.544 de ações ordinárias de emissão da Taurus (TASA3)(TASA4), representativas de 66,50% do capital social votante, e 4.203.723 de ações preferenciais, representativas de 5,24% das ações preferenciais.

Dessa forma, BÝK era titular de um total de 35.090.267 de ações de emissão da companhia, representativas de 27,710% do capital social.

Neste sentido, BÝK passa a ser titular de 29.486.544 de ações ordinárias de emissão da Taurus, representativas de 63,490% e 4.203.723 de ações preferenciais, representativas de 5,24% das ações preferenciais da companhia.

Dessa forma, BÝK torna-se titular de um total de 33.690.267 de ações de emissão da companhia, representativas de 26,60% do capital social da companhia.

A transação não objetiva alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da Taurus (TASA4);

Além disso, a BÝK não compõe nenhum acordo ou contrato que regule o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da companhia.

Vibra (VBBR3) vai perder direitos sobre a marca BR? CEO da Petrobras (PETR3)(PETR4) comenta

Em relação a um eventual retorno da Petrobras (PETR3)(PETR4) ao segmento de distribuição, Jean Paul Prates, CEO da estatal, disse que vai haver "surpresas" sobre o valor e o uso da marca BR nos postos de combustíveis.

O executivo adiantou, em evento de celebração dos 70 anos da petroleira, que a companhia revisa o contrato com a Vibra (VBBR3). O diretor-presidente afirmou que vai poder anunciar decisões sobre o tema no início do próximo ano.

Prates adiantou que a medida passa por uma série de conversas e que a ex-BR Distribuidora estaria ciente das intenções da estatal.

 "O contrato tem algumas coisas que a gente não compreende até hoje e qual foi o racional daquilo", declarou, com a ressalva de que as empresas mantêm um bom diálogo.

"Recebemos recentemente os licenciados no Paraguai e no Chile e nos reportaram qualidade e atratividade que a marca BR tem nesses mercados. A gente sabe do valor dela e a gente vai trabalhar em cima disso", contou Prates.

"O sonho de uma empresa integrada, do poço ao posto, desbravadora de fronteiras geográficas e tecnológicas, segue vivo", concluiu.

As informações são de Reuters.