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Destaques corporativos (3): Americanas (AMER3), Braskem (BRKM5), Mercado Livre (MELI34) e Oi (OIBR3)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

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Americanas (AMER3), Braskem (BRKM5), Mercado Livre (MELI34) e Oi (OIBR3) são alguns dos destaques que protagonizam o noticiário corporativo desta sexta-feira, 3 de novembro:

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

Americanas (AMER3) inicia período de exclusividade após rumores de venda de HNT para St Marche

A rede de supermercados St Marche, controlada pelo fundo de private equity L.Catterton, entrou em fase de negociação exclusiva para a aquisição da Hortifruti Natural da Terra, da Americanas (AMER3), de acordo com a apuração das repórteres Fernanda Guimarães e Mônica Scaramuzzo para o jornal Valor.

Em comunicado após a divulgação da notícia, a varejista explicou que entrou em período de exclusividade com relação a uma das propostas não vinculantes, recebida em 12 de setembro, com prazo de até cento e vinte dias após a data de recebimento da proposta.

Em maio, iniciou o processo de market sounding para prospecção de interessados na unidade de negócio HNT. 

No caso, a Americanas (AMER3) não revelou o nome da empresa interessada, mas ressaltou que o período de exclusividade pode ser estendido por mais sessenta dias, para aprofundar as negociações acerca da proposta recebida. 

Propostas não vinculantes sobre a potencial alienação do HNT foram recebidos por meio de uma unidade produtiva isolada (UPI) no âmbito da sua recuperação judicial. 

Ambipar (AMBP3): vale a pena comprar ações após follow-on de R$ 716 milhões?

Banco do Brasil (BBAS3) recompra US$ 746,8 milhões em oferta por bônus perpétuos de 2014

O Banco do Brasil comunicou que, em 4 de outubro, foi iniciada a oferta de recompra de bônus perpétuos emitidos pela instituição financeira em 2014, por meio de sua agência de Grand Cayman, remunerados à taxa de 9% a.a., limitada ao montante de US$ 1 bilhão a ser despendido.

O prazo para os detentores daqueles títulos manifestarem antecipadamente o interesse na recompra se encerrou no dia 18 de outubro, às 18:00, no horário de Brasília.

Investidores entregaram para recompra, até a Data de Encerramento Antecipado, notas que representaram um volume de principal de US$ 746,8 milhões.

A data de liquidação antecipada ocorreu no dia 20 de outubro, e o prazo da oferta de recompra continuou aberto até às 17:00, no horário de NY, do dia 2 de novembro.

A operação de recompra foi realizada com recursos provenientes do caixa do BB e não vai trazer impactos relevantes para os seus níveis de liquidez.

Com a recompra de US$ 746,8 milhões, o capital complementar de nível I de 14,13%, em 30 de junho, vai ser reduzido em aproximadamente trinta e dois pontos-(base) na data do exercício da recompra, e permanece em patamar superior ao nível regulatório.

Braskem (BRKM5): controlada conclui obtenção de financiamento para construção de terminal no México

Braskem Idesa, controlada indireta da Braskem (BRKM5), concluiu através de sua controlada Terminal Química Puerto México (TQPM), empresa formada em parceria com Advario B.V, o processo de obtenção do financiamento no montante de US$ 408 milhões para a construção do terminal de importação de etano no México.

Tal financiamento, na modalidade Syndicated Project Finance Loan, foi emitido pela TQPM com o apoio de seus acionistas, Braskem Idesa e Advario, com um prazo de vencimento de 5 anos e com garantias usuais para transações desta natureza.

A companhia, por meio da Braskem Idesa, reforça seu compromisso com o México e com a indústria petroquímica.

BRF (BRFS3) engaja Bradesco BBI, Itaú BBA e outros para estruturar FIDC

Bradesco BBI, Itaú BBA, Rabobank e UBS Brasil foram engajados pela BRF (BRFS3) para assessorá-la na estruturação e colocação inicial das cotas da 1ª Classe do Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) Clientes BRF II de Responsabilidade Limitada. 

O FIDC vai ter como política de investimentos adquirir direitos creditórios originados de operações comerciais realizadas entre o frigorífico e seus clientes.

O novo fundo já encontra-se em fase de estruturação para substituir e dar continuidade às operações realizadas pelo Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Clientes BRF, constituído em dezembro de 2018 – com amortização final em dezembro deste ano.

Cemig (CMIG4) passa a usar cabo de energia sustentável na rede

A Cemig (CMIG4) se tornou a primeira distribuidora de energia elétrica a usar na rede cabo de energia sustentável, com plástico de origem vegetal.

O material, que foi desenvolvido pela Prysmian, foi fabricado com 20% de polietileno obtido da cana-de-açúcar fornecido pela Braskem (BRKM5), e integra plano da companhia de redução das emissões de gases de efeito estufa.

De acordo com uma reportagem do jornal Valor, a adoção do cabo na rede de baixa tensão da companhia já foi iniciada como parte de um projeto-piloto que prevê a implantação de 10 milhas do cabo.

Serão avaliadas parâmetros operacionais e de segurança em diversas regiões da área de concessão.

As informações são do jornal Valor.

Desktop (DESK3) paga R$ 34 milhões por totalidade de C-Lig

Foi aprovada, na última quarta-feira (1), em reunião do conselho de administração da Desktop (DESK3), o exercício de opção de compra de 11.567.051 ações ordinárias (ON), nominativas e sem valor nominal, de emissão da C-Lig, detidas por acionista minoritário.

A companhia vai pagar pelas ações objeto da opção de compra o valor total de R$ 34 milhões.

Equatorial (EQTL3): Enel devolve R$ 142 milhões de acordo bilionário

De acordo com uma condição prevista nos termos do contrato celebrado entre Equatorial Participações e Investimentos S.A., sociedade controlada pela Equatorial (EQTL3), na qualidade de compradora, e Enel Brasil S.A., na qualidade de vendedora, com interveniência e anuência da companhia, como garantidora, e da Celg-D, o preço de aquisição estabelecido, de R$ 1.513.129.051,11, restava sujeito a confirmação das estimativas de variação do endividamento líquido e ativos líquidos utilizados para referência do closing da operação.

282.965.232 ações ordinárias de emissão da Celg-D foram adquiridas por meio da controlada de Equatorial (EQTL3) no ano passado.

Neste sentido, a Equatorial (EQTL3) informa que o preço de aquisição foi ajustado com uma redução de R$ 142.038.197,83, pago no mês de outubro pela vendedora, considerados os valores finais apurados e a devida correção pelo CDI, o que totalizou um preço final de aquisição de R$ 1.371.090.853,28.

Embraer (EMBR3) conclui venda de AllowMe por US$ 45 milhões ao Serasa Experian

A Embraer (EMBR3) informou que concluiu a alienação de AllowMe Tecnologias, unidade de negócios da Tempest dedicada a software antifraude, da controlada Tempest Serviços de Informática, para a Serasa Experian.

A operação foi concluída após o cumprimento de condições precedentes usuais para este tipo de operação, como aprovações concorrenciais. 

O preço de venda foi de, aproximadamente, US$ 45 milhões. O valor se sujeita a ajuste posterior nos termos do contrato celebrado em 18 de setembro deste ano. 

Fleury (FLRY3): o que a Genial Investimentos espera do balanço do 3º tri? 

No próximo dia 07 de novembro, o Grupo Fleury (FLRY3) divulgará seus resultados referentes ao terceiro trimestre deste ano, após o fechamento do mercado.

A Genial Investimentos acredita que o período será marcado por uma dinâmica positiva, com crescimento de receita líquida e expansão da margem EBITDA na comparação anual.

Magazine Luiza (MGLU3) conclui venda de Luizaseg

Na última quarta-feira (1), o Magazine Luiza (MGLU3) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que, com o cumprimento das condições precedentes, o que inclui a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE e pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP, concluiu de forma definitiva a alienação da totalidade da participação detida pelo Magalu na Luizaseg Seguros S.A. para a NCVP Participações Societárias S.A..

Mercado Livre (MELI34): lucro com operações chega a US$ 680 milhões no 3T

O Mercado Livre (MELI34) registrou uma receita líquida de US$ 3,2 bilhões no terceiro trimestre deste ano, um crescimento de 69,00% em doze meses.

O lucro com as operações da varejista de e-commerce chegou à marca dos US$ 680 milhões, com margem bruta de 18,2% entre julho e setembro.

No mesmo intervalo, o volume total de pagamentos (TPV, na sigla em inglês) atingiu US$ 47,30 bilhões. O total de mercadorias vendidas (GMV, na sigla em inglês), por sua vez, somou US$ 11,4 bilhões.

Multiplan (MULT3): a ação preferida da XP Investimentos no setor de shoppings 

A XP Investimentos organizo um NDR (non-deal roadshow) com o diretor da Multiplan, Hans Christian Melchers, e investidores locais. 

Os analistas discutiram implicações dos resultados do terceiro trimestre da empresa e planos de expansão para o futuro.

A XP pontuou, em relatório, que as expansões de portfólio parecem ser a principal via de crescimento, e o Morumbi será provavelmente o primeiro projeto anunciado.

Natura (NTCO3): conselho de administração recomenda incorporação de Avon Cosméticos

O conselho de administração da Natura (NTCO3) aprovou, por unanimidade, a recomendação pela aprovação em assembleia-geral da operação de incorporação da Avon Cosméticos.

Termos e condições descritos no Protocolo de Incorporação e Justificação serão firmados pelas administrações da incorporada e da companhia, com o laudo de avaliação do patrimônio líquido a valor contábil da Incorporada preparado pela empresa PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes Ltda., contratada para apurar o valor patrimonial contábil do acervo líquido.

Neoenergia (NEOE3)

Conselho de administração aprovou 13ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em até quatro séries, da espécie quirografária, com garantia adicional fidejussória, no valor total de R$ 1,2 bilhão.

Oi (OIBR3)(OIBR4)

Em recuperação judicial, alienou 191.800 ações preferenciais de sua emissão, totalizando R$ 324.524,16, já líquido de taxas, durante os leilões ocorridos entre 26 de outubro e 1º de novembro.

Petrobras (PETR3)(PETR4): conselheiros estão na corda bamba? CVM avança em casos de conflitados

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) avançou nos casos de Jonathas de Castro e Ricardo Soriano de Alencar, componentes do conselho de administração (CA) da Petrobras (PETR3)(PETR4) 'conflitados', informou o jornal Valor.

A eleição de ambos foi confirmada em assembleia-geral no dia 19 de agosto de 2022, mesmo após recomendação contrária do comitê de elegibilidade (Celeg) da Petrobras, e contrariou o previsto na Lei das Estatais.

No governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), à época da indicação, Castro era secretário-executivo do Ministério da Casa Civil de Ciro Nogueira (PP). Soriano, por sua vez, era procurador-geral da Fazenda Nacional (PGFN), órgão que até então respondia à Advocacia-Geral da União (AGU).

As informações são do jornal Valor.

Prio (PRIO3) não deve criar uma política de dividendos, comenta CEO

A Prio (PRIO3) não deve criar uma política de dividendos, comentou Roberto Monteiro, CEO da petroleira, durante a teleconferência de resultados referentes ao terceiro trimestre deste ano.

“A gente não vai fazer nenhuma política de dividendos”, declarou. 

Na ocasião, o executivo comentou que a Prio deve seguir com uma forte geração de caixa, mas ressaltou a necessidade de mais tempo para fazer análises e uma maior flexibilidade para adquirir ativos. 

De acordo com o presidente, a petroleira atravessa um momento de processos de originação de fusões e aquisições (M&As, na sigla em inglês).

“Essa tem sido a grande parte de nossos esforços: originação de M&A dentro dos parâmetros de retorno e localização”, disse.

Sinqia (SQIA3)

Provedora de tecnologia para o sistema financeiro, a Sinqia (SQIA3) informou que a operação de combinação de negócios com a Evertec Brasil Informática foi consumada na quarta-feira, dia 1 de novembro, e que suas ações na B3 (ticker SQIA3) deixam de ser negociadas.

Tim (TIMS3) segue bem preparada para lidar com competitividade e regulação do setor, diz Fitch

Na última terça-feira, 31 de outubro, a agência de classificação de risco Fitch Ratings afirmou o rating nacional de longo prazo AAA(bra) da TIM Brasil e de sua subsidiária TIM S.A., da qual possui 67,00% de participação.

Ao mesmo tempo, a agência afirmou o rating AAA(bra) da primeira emissão de debêntures com garantias da TIM Brasil. A perspectiva dos ratings corporativos foi declarada estável.

O rating reflete o forte perfil de negócios da Tim (TIMS3), como veículo de controle da terceira maior operadora de telefonia móvel do Brasil, com 24,00% de participação de mercado, e presença em serviços de telefonia fixa e banda larga.

O rating também incorpora indicadores de crédito conservadores, com baixa alavancagem e robusta liquidez, bem como expectativas de sólido fluxo de caixa livre (FCF) antes da distribuição de dividendos nos próximos cinco anos – sustentados pelo crescimento da base de clientes pós-pagos e pela receita média por usuário (ARPU – Average Revenue Per User).

De acordo com a Fitch, a operadora foi bem preparada para lidar com o competitivo e regulado setor de telecomunicações, caracterizado pelo uso intensivo de capital e pela exposição às constantes mudanças tecnológicas.

Os ratings consideram o vínculo da TIM Brasil e da TIM com sua controladora, Telecom Italia S.p.A..

A controladora detém 100% da TIM Brasil, que, por sua vez, controla 67,00% da TIM. As subsidiárias brasileiras têm perfil de crédito mais forte que sua controladora. 

A perspectiva baseia-se na expectativa de que a alavancagem líquida vai permanecer abaixo de 1,0x e que a Tim vai continuar a reportar fluxos de caixa operacionais sólidos, com forte capacidade de distribuir dividendos que servirão às debêntures da Tim Brasil.

Vibra (VBBR3) firma pagamento de R$ 360 milhões para encerrar processo com Forte Comércio

A Vibra (VBBR3) vai pagar R$ 360 milhões por um acordo que visa dar fim a todos os litígios havidos entre a distribuidora e a Forte Comércio e outros, “por meio do qual estas se conferem plena, total e irrevogável quitação”.

Ainda segundo a distribuidora, o acordo vai ser apresentado às autoridades judiciais.

3R Petroleum (RRRP3)

A companhia informou, na noite de quarta-feira (1), o início do período de distribuição da oferta pública de R$ 1 bilhão em debêntures simples, com emissão total de 1 milhão de papéis não conversíveis em ações, em série única.