Eneva (ENEV3), Petrobras (PETR3)(PETR4) e Vibra (VBBR3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta segunda-feira, 27 de novembro:
Empresas
3R Petroleum (RRRP3): Goldman Sachs corta preço-alvo e recomenda venda das ações
Allos (ALOS3): BTG Pactual diz que ação está 'barata' e recomenda compra
Alper (APER3): conselho aprova proposta feita pela Warburg Pincus para controle da companhia
O conselho de administração da Alper (APER3) deu parecer favorável à proposta da WP Itacaré para adquirir o controle da corretora de seguros ao preço de R$ 43,50 por ação.
A oferta pública de aquisição da empresa (OPA) teve aprovação de todos os seis conselheiros que participaram da reunião sobre os termos e condições da operação, com base em relatório independente de assessor financeiro contratado para dar suporte à análise.
A proposta agora precisa ser aprovado em assembleia geral de acionistas, marcada para o próximo dia 7 de dezembro.
A princípio, a oferta tem por objeto a aquisição de até a totalidade das 19.561.704 ações ordinárias de emissão da Alper, excluídos os papéis em tesouraria.
A WP Itacaré é uma holding que faz parte do portfólio de sociedades, fundos de investimento e negócios indiretamente geridos pela empresa de investimento norte-americana Warburg Pincus LLC, focada exclusivamente no segmento de private equity.
A Warburg Pincus justificou que os fundamentos e posicionamento da companhia estão alinhados com sua estratégia global de investimentos. O conselho da sua Alper, por sua vez, avalia que a estratégia da ofertante não defere da atual estratégia da companhia e, portanto, “parecem adequados”.
Americanas (AMER3) celebra acordo de apoio à restruturação e plano de recuperação judicial
A Americanas (AMER3) firmou um acordo vinculante de suporte ao plano de recuperação judicial (PSA) com credores titulares de mais de 35% da dívida da varejista, excluídos os créditos intercompany.
A companhia vai protocolar junto à 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro um aditamento ao plano de recuperação judicial.
Além dos credores apoiadores que assinaram o PSA, outros credores que têm participado das negociações recentes já indicaram interesse, de forma não-vinculante, em apoiar o PRJ e informaram conduzir processos internos de aprovação para aderirem e se vincularem ao PSA, com aumento do percentual representativo da dívida da companhia com compromisso formal e vinculante ao PRJ, mesmo antes da realização de sua Assembleia Geral de Credores, convocada para o dia 19 de dezembro, em primeira instalação, e, em segunda convocação, para o dia 22 de janeiro de 2024.
O PSA foi resultado de extensas negociações entre a varejista, os credores apoiadores e credores adicionais, os quais representam conjuntamente mais de 50% da dívida concursal da Americanas (excluídos os créditos intercompany).
As partes concordaram, dentre outras matérias, em dar suporte às transações de restruturação contempladas no PRJ, em especial a votar a favor da aprovação do PRJ em AGC, a apoiar e participar do aumento de capital previsto, e a não tomar medidas contrárias aos termos previstos no PSA ou às transações contempladas no PRJ.
Americanas (AMER3): ações saltam 10% após anúncio de acordo bilionário com credores
Banco BMG (BMGB4) planeja fechar capital, diz jornal
O banco Bmg (BMGB4), controlado pela família Pentagna Guimarães, está trabalhando para fechar o capital, segundo coluna do Lauro Jardim do jornal O Globo.
No terceiro trimestre, o banco reportou um lucro líquido de R$ 72 milhões, uma elevação de 34,1% na comparação anual. No 2º trimestre, a instituição financeira havia reportado prejuízo de R$14 milhões.
O retorno sobre o patrimônio líquido médio atingiu 7,6%, ante 5,7% no 3º trimestre de 2022. O Índice de Basileia chegou a 13,5%, contra 12,1% no ano anterior.
Contém informações do jornal O Globo.
BB Seguridade (BBSE3): Kamillo Tononi passa a presidir conselho de administração
Kamillo Tononi Oliveira Silva foi nomeado pelo conselho de administração do BB Seguridade (BBSE3) para presidir o colegiado, como foi informado pela companhia na última sexta-feira, 24 de novembro.
O executivo substitui Marcelo Cavalcante de Oliveira Lima.
Bradesco (BBDC4): Usuários relatam problemas no aplicativo do banco nesta segunda-feira (27)
Nesta segunda-feira (27), clientes do Bradesco (BBDC4) encontraram dificuldades ao utilizar o aplicativo do banco, conforme indicado pelo site de monitoramento DownDetector. Segundo os registros, os relatos de falhas começaram a surgir por volta das 9h, gerando preocupação entre os usuários.
O momento de maior intensidade das reclamações foi registrado às 9h54, contabilizando pouco mais de 160 notificações. Dentre os problemas apontados, cerca de 92% referem-se a questões relacionadas ao saldo das contas, enquanto 6% dizem respeito ao funcionamento do mobile banking e 3% estão associados a dificuldades nas transferências.
Casas Bahia (BHIA3): S&P rebaixa rating de CRIs da Opea lastreados na 8ª emissão de debêntures
A agência de classificação de risco S&P Global Ratings revisou, nos dias 23 e 24 de novembro, respectivamente, os ratings de crédito de emissor do Grupo Casas Bahia (BHIA3), com perspectiva negativa, de “brA-” para “brBBB-”, na Escala Nacional Brasil, e o rating das 1ª, 2ª e 3ª séries da 20ª emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) da Opea Securitizadora S.A. – que são lastreados na 8ª emissão de debêntures, objeto de colocação privada para a securitizadora – de “brA-” para “brBBB-”, na Escala Nacional Brasil.
O rebaixamento do rating de crédito dos CRI foi hipótese de evento de vencimento antecipado não automático dos CRI e da 8ª emissão de debêntures.
A securitizadora deve convocar em até dois dias úteis uma assembleia especial de titulares dos CRIs (com, no mínimo, quinze dias de antecedência), na qual os titulares dos CRIs poderão deliberar pela não declaração do vencimento antecipado da 8ª emissão de debêntures e, consequentemente, dos CRIs.
Caso em referida assembleia estejam presentes, no mínimo, titulares de 25% dos CRIs em circulação no mercado, e houver aprovação da maioria dos presentes, a securitizadora não vai declarar o vencimento antecipado da 8ª emissão de debêntures e dos CRIs.
Copel (CPLE6) promete melhorar preços no médio prazo com novo plano
A Copel (CPLE6) apresentou, na última quarta-feira (22), seu plano estratégico para os próximos três anos, no qual se compromete a fazer a “lição de casa” com saneamento de custos, investimentos robustos em distribuição e preparação para oportunidades de mercado neste período, seja via leilão de reserva de capacidade, seja diante de um cenário de preços mais atrativos em energia, a partir de 2026.
No plano, a empresa prevê uma economia de pouco mais de R$ 500 milhões nos próximos três anos, resultado da otimização na frente de Pessoal, Material, Serviços de Terceiros e Outras despesas (PMSO), que responde pela redução entre R$ 460 milhões e R$ 480 milhões, além da gestão de contingências que pode resultar na economia de até R$ 70 milhões no período.
De acordo com o diretor de Finanças e de Relações com Investidores da holding, Adriano Rudek de Moura, o trabalho com PMSO foi o primeiro a ser entregue pela diretoria pós-privatização e teve como primeiro “grande produto” o Programa de Demissão Voluntária (PDV), que deve reduzir R$ 428 milhões em custos anuais, apesar do dispêndio inicial de R$ 610 milhões.
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Dividendos: Cruzeiro do Sul (CSED3) já sabe quando vai pagar R$ 60 milhões
No dia 10 de novembro, o Cruzeiro do Sul Educacional (CSED3) comunicou que realizaria o pagamento de R$ 60 milhões em dividendos. Agora, o grupo definiu a data de efetuação dos créditos para o dia 19 de dezembro.
Terão direito a R$ 0,1645898391582 por papel os titulares de ações ordinárias de emissão da companhia na data de 14 de novembro. Desde 16 de novembro, as ações são negociadas “ex-dividendos”.
Dividendos: Lavvi (LAVV3) paga R$ 11,5 milhões hoje
Nesta segunda-feira, 27 de novembro, a Lavvi (LAVV3) vai realizar o pagamento de R$ 11,5 milhões, como deferido pelo conselho de administração em 8 de novembro e anunciado.
O montante equivale a R$ 0,05907867294 por ação. As ações são negociadas ex-dividendos desde o dia 17 de novembro.
Eletrobras (ELET3)(ELET6) propõe incorporação de Furnas a acionistas
A Eletrobras (ELET3)(ELET6) propôs aos acionistas a incorporação de Furnas, sua subsidiária, pela empresa com objetivo de aumentar a eficiência das operações. O assunto vai ser votado em assembleia-geral extraordinária (AGE), convocada para o dia 29 de dezembro.
A companhia desponta como a única acionista de Furnas, e anunciou em agosto que estudava a incorporação da empresa.
Uma vez que a operação seja aprovada, as atividades da subsidiária passarão a ser exercidas diretamente pela Eletrobras, que diz que a mudança vai trazer benefícios a todas as partes envolvidas.
Conforme a empresa de energia, a incorporação seria importante para viabilizar seu plano estratégico, que busca destravar alavancas de valor com a integração dos negócios. Como não existem outros acionistas em Furnas, a operação não leva a um aumento no capital da Eletrobras.
“Dentre os diversos benefícios sinérgicos decorrentes desta operação, os quais se encontram expostos no Protocolo e Justificação, destacam-se a reestruturação, padronização e consolidação das atividades operacionais, administrativas e fiscais em linha com as melhores práticas de mercado e a adoção de um sistema único e robusto de governança corporativa que permitirá maior celeridade e qualidade no processo decisório correlato”, afirma a companhia na proposta feita aos acionistas.
Furnas tem um capital social no montante de R$ 35,3 bilhões.
O laudo independente elaborado pela Impacto Consultores aponta que o valor contábil da companhia soma R$ 45,8 bilhões.
Eneva (ENEV3) propõe fusão de iguais com Vibra (VBBR3)
A Eneva (ENEV3) submeteu uma proposta não-vinculante para fusão de iguais (merger of equals) ao conselho de administração da Vibra (VBBR3).
A proposta, inicialmente válida por quinze dias, calcula um crescimento significativo da liquidez de ações, com a expectativa de que seja superior a R$ 300 milhões por dia.
A companhia resultada da operação seria a maior distribuidora de combustíveis do Brasil, a maior plataforma de geração termoelétrica e seria a terceira maior empresa listada de energia do Brasil.
A proposta contempla a incorporação de ações da sociedade Eneva pela Vibra ou outra estrutura a ser estabelecida de comum acordo pelas companhias, de forma que o conjunto de acionistas de cada companhia, ao término do processo, passe a deter 50% do total das ações da companhia combinada.
Até o momento, inexiste qualquer acordo assinado relativo à operação proposta. Além disso, a potencial operação não implica em direito de recesso para os acionistas da Eneva, caso seja implementada nos termos da proposta.
De acordo com o site Brazil Journal, o BTG Pactual (BPAC11) disse que, caso a transação aconteça, pretende concentrar todos os seus ativos em geração de energia na nova empresa.
O banco afirma ter um portfólio de quatro usinas térmicas com um equity value estimado em R$ 2,5 bilhões.
Essas usinas são a Termelétrica Viana e Povoação Energia, ambas no Espírito Santo (ES); além da Gera Amazonas e da Gera Maranhão. As quatro têm juntas uma capacidade instalada de geração de 710 MW.
As informações são de Brazil Journal e O Estado de S.Paulo.
Eneva (ENEV3) e Vibra (VBBR3): Citi diz que fusão é capaz de acelerar crescimento
Grupo GPS (GGPS3): BTG Pactual destaca aquisição da Marfood e recomenda compra na ação
Para o BTG Pactual, a aquisição da Marfood reforça a presença da empresa no segmento de gestão de instalações, proporcionando uma exposição adicional aos serviços de fornecimento de alimentos.
"Esta ação estratégica sublinha o empenho da empresa na diversificação e destaca a sua sólida reserva de fusões e aquisições", diz o relatório.
Os analistas recomendam compra na ação, com preço-alvo de R$ 24,00 em doze meses. Por volta de 14:05 desta segunda-feira (27), as ações recuavam 0,50%, a R$ 17,75.
Hypera (HYPE3): Santander rebaixa recomendação e corta preço-alvo
Itaúsa (ITSA4) anuncia resgate antecipado de debêntures, no valor de R$ 1 bi
Nesta segunda-feira (27), a Itaúsa (ITSA4) informou, em fato relevante, que realizará resgate antecipado de debêntures.
A empresa anunciou que optou pelo resgate facultativo da totalidade das debêntures da 1ª série da 5ª emissão, com o desembolso de R$ 1 bilhão, acrescido da remuneração e do prêmio conforme definidos na escritura.
“O resgate antecipado é decorrente da estratégia de desalavancagem da companhia utilizando os recursos das alienações de ações da XP”, diz o documento.
JCP: Banco do Brasil (BBAS3) vai pagar R$ 976,8 milhões
O Banco do Brasil – BB (BBAS3) vai distribuir R$ 976.866.000 em juros sobre o capital próprio (JCP) relativos ao quarto trimestre, a título de remuneração antecipada aos acionistas.
O montante equivale a R$ 0,34230647023 por ação.
Terão direito os acionistas posicionados na base acionária ao fim da sessão do dia 11 de dezembro. As ações passarão a ser negociadas ex-direitos a partir da data seguinte.
JCP: Camil (CAML3) vai pagar R$ 25 milhões a quem mantiver ações até hoje
A Camil (CAML3) vai pagar R$ 25 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP), como deferido pelo conselho de administração e anunciado na última quarta-feira, 22 de novembro.
Créditos beneficiarão acionistas posicionados em base ao fim desta segunda-feira, 27 de novembro.
O montante corresponde ao valor bruto unitário de R$ 0,072904683 por ação ordinária.
Pagamentos serão efetuados no dia 6 de dezembro.
JCP: Itaú (ITUB4) vai pagar R$ 2,4 bilhões
O Itaú (ITUB4) vai pagar R$ 2,4 bilhões em juros sobre o capital próprio (JCP), como deferido pelo conselho de administração e anunciado na última sexta-feira, 24 de novembro.
O montante equivale ao valor líquido de R$ 0,210154 por ação.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 6 de dezembro.
Créditos serão pagos até 30 de abril de 2024.
Locaweb (LWSA3): vendas brutas na Black Friday cresceram 24,8%
A Locaweb (LWSA3) anunciou nesta segunda-feira (27) que as vendas brutas associadas a sua plataforma cresceram 24,8% na Black Friday frente a mesma fase do ano passado.
Quanto as vendas em lojas próprias de clientes subiram 28,2% na mesma comparação, apoiadas em integrações com ferramentas que incluem redes sociais como Instagram, Facebook e WhatsApp, da Meta.
"Outro destaque é a experiência do nosso cliente nesse período de alto volume de tráfego, quando nossas ferramentas não apresentaram oscilações nem quedas ao longo de todo o período", comenta a empresa.
Pão de Açúcar (PCAR3) vende fatia na Cnova para Casino por R$ 53,5 milhões
O Grupo Pão de Açúcar (GPA)(PCAR3) concluiu as negociações para venda de sua participação societária indireta na Cnova para seu acionista controlador Casino.
No último sábado, dia 25 de novembro, o conselho de administração da varejista, com base na recomendação do Comitê Especial Independente constituído em 8 de setembro, aprovou a proposta de 10 milhões (R$ 53,5 milhões) submetida pelo Casino para a aquisição da totalidade da participação detida pela companhia na Cnova, correspondente a 34,00% do capital social total da Cnova.
Com a conclusão da venda e liquidação da transação, o Casino passa a deter uma participação societária de 98,8% do capital social total da Cnova.
O valor da transação vai ser pago em duas parcelas: a primeira, à vista, representa 80% do montante total devido, e corresponde a 8 milhões (R$ 42,8 milhões1 ), e a segunda parcela representa o restante do preço, no valor de 2 milhões (R$ 10,7 milhões), no prazo de até 30 de junho de 2024.
A liquidação vai ocorrer na próxima quinta-feira, 30 de novembro.
Além dos valores, foi acordado o pagamento de parcela variável ("Equalization Payment") no caso de uma transação subsequente que envolve a venda da participação detida pelo Casino em Cnova ou uma reorganização societária da Cnova no prazo de dezoito meses, contado a partir da data de liquidação.
O montante devido pelo Casino a título de Equalization Payment corresponde a 100% da diferença, caso a transação subsequente seja efetuada nos primeiros 12 meses desde a data de liquidação da transação, 75% se efetuada entre 13º e o 15º mês, e 50% se efetuada entre o 16º e o 18º mês.
O Comitê Especial Independente trabalhou com assessores financeiros e jurídicos independentes, e embasou a sua recomendação de aprovação da transação ao Conselho de Administração em fairness opinion emitida pelo Banco BTG Pactual S.A. (BPAC11), que atestou sobre a razoabilidade dos termos econômicos, e concluiu que seus termos são justos e equitativos para todos os acionistas da companhia.
Petrobras (PETR3)(PETR4) deve criar 1,4 milhão de empregos com novo plano, diz CEO
O presidente da Petrobras (PETR3)(PETR4), Jean Paul Prates, revelou que a estatal visa criar 1,4 milhão de empregos diretos e indiretos com o Plano Estratégico (PE) 2024-2028, que tem o montante de US$ 102 bilhões para investimentos.
Esse valor representa um aumento de 31% quanto ao investimento do plano anunciado durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), destaca Prates.
“Esse PE muda muita coisa. O plano é direcionado para uma empresa que está enxergando o futuro. Anteriormente você via a empresa sem futuro, você a via simplesmente deixando de investir, pagando dividendos exorbitantes, acima de qualquer outra congênere, apontando apenas para atividade do pré-sal, que é finito, um recurso não renovável”, comentou o presidente da companhia.
Segundo ele, os US$ 102 bilhões reservados têm como prioridade explorar novas áreas, revitalizar refinarias e retomar a produção de fertilizantes, impulsionando produtos sustentáveis.
“Estamos falando de coprocessamento em refinarias, gerar energia renovável em grande escala para produção de hidrogênio verde e outros produtos, metanol verde, amônia verde”, detalhou Prates, se referindo a produtos ambientalmente mais sustentáveis.
“É um plano de revitalização da Petrobras, que assegura não só o presente, como lança bases do futuro da companhia”, completou.
O presidente da Petrobras disse que no novo PE, refinarias serão transformadas em parques industriais, e a produção de fertilizantes, incluindo Ansa e UFN III, ganhará destaque. US$7,5 bilhões serão destinados à exploração de petróleo e US$3,1 bilhões à Margem Equatorial, que aguarda autorizações ambientais.
“Nós não vamos mais vender refinarias. Pelo contrário, vamos investir nelas para que se tornem um parque industrial, cada uma delas”, prometeu Prates.
Além disso, a estatal busca parceria para manter em operação as fábricas de fertilizantes de Sergipe e Bahia, que estão arrendadas para a Unigel.
A intenção é manter as plantas produzindo sob encomenda para a própria estatal por até 1 ano e, depois, buscar outra forma de funcionamento, seja uma joint venture ou incorporação.
Petrobras (PETR4) pode pagar US$ 5 bi em dividendos complementares em 2024, dizem analistas
Petrobras (PETR3)(PETR4) rescinde contrato de venda da refinaria Lubnor
Nesta segunda-feira, 27 de novembro, a Petrobras (PETR3)(PETR4) informou que o contrato para a venda da refinaria Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (LUBNOR), e seus ativos logísticos associados, foi rescindido em razão da ausência de cumprimento de condições precedentes nele estabelecidas até o prazo final definido em tal contrato (25 de novembro).
A Petrobras reforçou o seu compromisso com a continuidade operacional da Lubnor, com a confiabilidade e disponibilidade de suas unidades e zelo pela segurança e respeito ao meio ambiente e às pessoas.
A LUBNOR, localizada em Fortaleza, Ceará, possui capacidade de processamento autorizada de 8,2 mil barris por dia, e desponta como uma das líderes nacionais em produção de asfalto, além de ser a única unidade de refino no país a produzir lubrificantes naftênicos.
PetroRecôncavo (RECV3): José Firmo assume como CEO em janeiro de 2024
José Maria de Mello Firmo foi selecionado pelo conselho de administração da PetroRecôncavo (RECV3), com o apoio de Heidrick & Struggles, para substituir Marcelo Campos Magalhães no cargo de diretor-presidente. O executivo renunciou a função para dedicar mais tempo a assuntos pessoais.
Desde 2019, Firmo ocupa a posição de diretor presidente do Porto do Açu, uma subsidiária da Prumo Holding de investimentos. Sua posse foi programada para o dia 1° de janeiro de 2024.
Marcelo Campos Magalhães permanece no cargo até a eleição de seu sucessor.
PetroRecôncavo (RECV3): o que a chegada do novo CEO sinaliza, segundo o BTG
Suzano (SUZB3): ação pode subir 34%, segundo análise do BTG Pactual
Vale (VALE3): Corte britânica nega recurso e mantém mineradora em processo do caso Samarco
A Vale (VALE3) deve apresentar, até 1º de dezembro, sua defesa em processo que tramita na Justiça do Reino Unido relacionado à tragédia ocorrida no município de Mariana (MG) em novembro de 2015.
Na última sexta-feira (24), foi publicada nova decisão que negava o pedido formulado pela mineradora para apresentar recurso.
A Vale questionava, sem sucesso, a competência das cortes britânicas para analisar o caso. Com a negativa, no entanto, o mérito da ação vai ser julgado.
Veja mais informações aqui.
Yduqs (YDUQ3) dispara 8% após JPMorgan elevar recomendação para ação
O JPMorgan elevou a sua recomendação para as ações da Yduqs (YDUQ3) de neutra para overweight, equivalente à compra.
Além disso, o banco também subiu a projeção de preço-alvo de R$ 25,00 para R$ 28,50, sugerindo uma potencial valorização de 48%.
Por volta de 10:58 desta segunda-feira (27), as ações ordinárias da companhia saltavam 8%, a R$ 20,73.
Os analistas acreditam que a melhoria na geração do fluxo de caixa e as boas perspectivas para o quarto trimestre motivam a elevação da recomendação.
A companhia é considerada a principal escolha do setor para o JP.