Impulsionando a receita da indústria do entretenimento como um todo, sobretudo, a cinematográfica e economias locais com sua turnê bilionária, a Taylor Swift foi eleita a 'Pessoa do Ano' pela revista Time, nesta quarta-feira (6).
Só nos cinemas a cantora moveu cerca de US$ 250 milhões este ano. Ela entrou nos estudos do Fed – banco central americano – por ter gerado mais de US$ 4 bilhões para a economia norte-americana.
Mas além disso, para a revista, as realizações de Taylor como artista – culturalmente, criticamente e comercialmente – "são tão numerosas" que parece irrelevante contá-las.
Como estrela pop, a publicação a colocou ao lado de Elvis Presley, Michael Jackson e Madonna. Como compositora, ela foi comparada a Bob Dylan, Paul McCartney e Joni Mitchell. Já como mulher de negócios, ainda segundo a Time, Taylor construiu um império de mais de US$ 1 bilhão. É também uma celebridade, cujos trajes e namoros (a exemplo do atual, o jogador de futebol americano Travis Kelce) estão sempre na mídia. Tudo isso se aprofundou em 2023.
"Mas este ano, algo mudou. Discutir os seus movimentos era como discutir política ou o clima – uma língua falada tão amplamente que não precisava de contexto. Ela se tornou a personagem principal do mundo", ressaltou a revista.
Recentemente, a cantora passou pelo Brasil com sua turnê 'The Eras', que tem previsão de se tornar a maior de todos os tempos de arrecadar mais de US$ 1 bilhão. Por aqui, a estimativa é que o evento gerou mais de R$ 400 milhões para a economia local.