A Klabin (KLBN11) anunciou uma aquisição florestal substancial no estado do Paraná por R$ 5,8 bilhões.
Segundo o BTG Pactual, a lógica por trás da transação é, em última análise, reduzir os custos de madeira (opex) e os desembolsos de capex no futuro.
A companhia está realizando um desembolso inicial para uma série de "economias" anuais, com a compra de terras a preços atrativos.
"A transação parece sensata de uma perspectiva numérica, com uma TIR (taxa de retorno interno) real implícita de 13%, que deverá resultar num NPV de cerca de R$ 2/ação (8,5% de acréscimo)", diz o relatório do banco.
Apesar disso, os analistas continuam preferindo exposição à Suzano (SUZB3) em relação à Klabin, que tem classificação neutra, negociando a um exigente 8,3x
EBITDA 24.