O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta, durante o pregão desta quinta-feira (28).
Por volta das 15h03, os ganhos eram de 2,36%, aos 118.616 pontos.
O dólar operava em leve alta. A moeda norte-americana tinha valorização de 0,12%, cotada a R$ 5,413.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 1,53% ↓
Shangai Composite (Chi): 1,91% ↓
Europa (encerrados)
DAX 30 (Ale): 0,33% ↑
FTSE 100 (Ing): 0,63% ↓
CAC 40 (Fra): 0,93% ↑
Estados Unidos
Dow Jones: 1,95% ↑
S&P 500: 2,04% ↑
Nasdaq: 2,08% ↑
Na Europa
Os mercados europeus são afetados negativamente por incertezas em relação à vacina contra a Covid-19 nesta quinta-feira (28). A União Europeia afirma que a farmacêutica AstraZeneca declarou que entregará “consideravelmente menos doses” do que o combinado e anunciado para as próximas semanas.
Nos EUA
O mercado aguarda ansiosamente a divulgação de dados sobre o PIB dos EUA no quarto trimestre de 2020 após uma fala do presidente do Fed, Jerome Powell, que destacou o cenário desafiador para a recuperação da maior economia do mundo ter derrubado o ânimo dos investidores na última quarta-feira (27). A expectativa para o indicador é de crescimento anual de 4%.
Desemprego
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga hoje (28) a taxa de desemprego no Brasil em novembro. A expectativa para o número, obtido por meio da PNAD Contínua, é de um leve recuo para 14%, contra 14,3% no mês anterior. Também serão conhecidos nesta quinta-feira os números de vagas formais de trabalho em novembro medidos pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), com previsão de fechamento de 115 mil postos.
Em Brasília
Cresce a pressão sobre o governo federal a respeito de uma possível greve dos caminhoneiros após a Petrobras anunciar, na última terça-feira (26), aumento de 4,4% no preço diesel. Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, o Ministério da Economia estuda reduzir impostos sobre o combustível em uma tentativa de evitar a paralisação, marcada para começar em 1 de fevereiro.