O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta quinta-feira (25).
Por volta das 12h06, os ganhos eram de 0,60%, aos 116.357 pontos.
O dólar operava em alta. A moeda norte-americana tinha valorização de 0,70%, cotada a R$ 5,458.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 1,67% ↑
Shanghai Composite (Chi): 0,59% ↑
Europa
DAX 30 (Ale): 0,08% ↑
FTSE 100 (Ing): 0,20% ↑
CAC 40 (Fra): 0,32% ↑
Estados Unidos
Dow Jones: 0,16% ↓
S&P 500: 0,41% ↓
Nasdaq: 0,86% ↓
Nos EUA
Declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, voltaram a tranquilizar os investidores nesta quinta-feira (25). Powell reforçou que a economia norte-americana ainda está longe das metas para inflação e emprego estabelecidas pela instituição. Ainda hoje, o mercado conhecerá a segunda estimativa para o PIB dos EUA e dados sobre os principais gastos pessoais no quarto trimestre de 2020.
Petrobras
A Petrobras lucrou R$ 59,89 bilhões no quarto trimestre deste ano, um salto de 634,6% em relação ao mesmo período de 2019. O resultado expressivo do balanço da companhia, divulgado na noite de ontem (24), surge menos de uma semana após o presidente Jair Bolsonaro indicar o general Joaquim Silva e Luna para a presidência da estatal e provocar um tombo nas ações, o que levou a perda de R$ 100 bilhões em valor de mercado.
Privatizações
O presidente Jair Bolsonaro empregou novos esforços para mostrar o comprometimento do governo com a agenda de privatizações. Bolsonaro entregou pessoalmente à Câmara dos Deputados o projeto de lei que abre caminho para a desestatização dos Correios. O texto estava parado no Planalto desde outubro do ano passado.
Em Brasília
O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), declarou que a votação da PEC Emergencial poderá ocorrer de maneira “fatiada” para acelerar a aprovação da parte do texto que autoriza uma nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) teme, porém, que, com o fatiamento, o restante da proposta “morra” no Senado.