O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta quarta-feira (24).
Por volta das 14h01, os ganhos eram de 1,08%, aos 114.482 pontos.
O dólar operava em alta. A moeda norte-americana tinha valorização de 0,82%, cotada a R$ 5,560.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 2,04% ↓
Shanghai Composite (Chi): 1,30% ↓
Europa (encerrados)
DAX 30 (Ale): 0,35% ↓
FTSE 100 (Ing): 0,20% ↑
CAC 40 (Fra): 0,03% ↑
Estados Unidos
Dow Jones: 0,88% ↑
S&P 500: 0,45% ↑
Nasdaq: 0,54% ↓
Covid-19
O Brasil ultrapassou ontem (23) o triste patamar das 3.000 mortes por Covid-19 em 24 horas, com 3.158 registros. O número ocorreu em meio ao pior momento da pandemia no país: seis estados estão com o fornecimento de oxigênio hospitalar em situação crítica, segundo a Procuradoria Geral da República, e o estoque de medicamentos para intubar pacientes durará apenas mais uma semana em São Paulo.
Na Europa
A terceira onda de Covid-19 segue afetando o desempenho do mercado europeu nesta quarta-feira (24). A extensão das medidas de restrição e novos bloqueios a viagens e negócios anunciados pela Alemanha, a maior economia do velho continente, Itália, França e Holanda voltaram a desanimar os investidores
Nos EUA
As atenções do mercado voltam-se novamente para o segundo dia de participação do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e da secretária do Tesouro, Janet Yellen, na sessão do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos EUA. Ontem (23) Powell voltou a tranquilizar os investidores quanto à valorização dos títulos de renda fixa e foi apoiado por Yellen em falas sobre eventuais instabilidades financeiras.
Em Brasília
O governo federal fará de 2021 o ano da vacinação contra a Covid-19. É o que afirmou o presidente Jair Bolsonaro na noite de ontem (23) durante um pronunciamento em rede nacional. A fala, que contrariou todas as outras declarações que Bolsonaro fez ao longo de toda a pandemia, foi acompanhada por panelaços e gritos de “genocida” em 16 capitais brasileiras.