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Ibovespa vira para alta de 0,5% e volta aos 118 mil pontos; dólar fica estável, a R$ 5,59

Veja os principais fatores que influenciam os mercados nesta quarta-feira (7)

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O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta quarta-feira (7).

Por volta das 15h00, os ganhos eram de 0,56%, aos 118.158 pontos.

O dólar operava em baixa. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 0,02%, cotada a R$ 5,598.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

Nikkei 225 (Jap): 0,12% ↑

Shanghai Composite (Chi): 0,09% ↓

Europa (encerrados)

DAX 30 (Ale): 0,24% ↓

FTSE 100 (Ing): 0,91% ↑

CAC 40 (Fra): 0,01% ↓

Estados Unidos

Dow Jones: 0,05% ↓ 

S&P 500: 0,04% ↑

Nasdaq: 0,18% ↑

Covid-19

O Brasil ultrapassou ontem  (6) a triste marca das 4.000 mortes por Covid-19 em 24 horas, com o registro de 4.211 óbitos que refletiram o represamento de dados no final de semana da Páscoa. A média móvel de mortes em sete dias ficou em 2.775, alta de 22% na comparação com os 14 dias anteriores.

Na Europa

O PMI (Índice do Gerente de Compras, da sigla em inglês) Composto Markit da Zona do Euro, divulgado nesta quarta-feira (7), registrou 53,2 pontos em março. O índice superou as expectativas dos analistas e o patamar anterior, de 48,8 pontos. Já o PMI do setor de serviços marcou 49,6 pontos e, apesar de também ficar acima das previsões, veio abaixo do patamar dos 50 pontos, o que indica retração no segmento. 

Nos EUA

Os investidores norte-americanos aguardam a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve. No encontro, as autoridades monetárias decidiram manter as taxas referenciais de juros próximas a zero. A expectativa é que o documento, que sai na tarde de hoje (7), reafirme a postura cautelosa adotada pelo banco central dos EUA.

Em Brasília

O mercado ainda aguarda novidades sobre o Orçamento 2021. O Ministério Público pediu que a corte do TCU (Tribunal de Contas da União) alerte preventivamente o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e procurador-geral da República, Augusto Aras, a respeito dos crimes de responsabilidade fiscal que podem ser cometidos pelo presidente Jair Bolsonaro caso ele sancione o texto aprovado pelo Congresso.

Veja como as ações operam hoje no Ibovespa