O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em leve alta durante o pregão desta terça-feira (20).
Por volta das 10h26, os ganhos eram de 0,08%, aos 121.031 pontos.
O dólar operava em baixa. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 0,37%, cotada a R$ 5,529.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 1,97% ↓
Shanghai Composite (Chi): 0,13% ↓
Europa
DAX 30 (Ale): 0,95% ↓
FTSE 100 (Ing): 1,10% ↓
CAC 40 (Fra): 1,44% ↓
Nos EUA, os futuros operavam em campo negativo, apontando para perdas de até 0,27%.
Na Ásia
O Banco Central da China anunciou que manterá inalterada, pelo 12º mês consecutivo, sua taxa básica de juros para empréstimos com vencimento em um ano, a 3,85%. Já para operações com vencimento em cinco anos, a taxa ficou em 4,65%. A decisão, anunciada na manhã de hoje (20), veio em linha com as expectativas dos operadores consultados pela Reuters.
Na Europa
Os investidores europeus repercutem a divulgação dos dados de grandes empresas, como Danone, Kering, Atos e Associated British Foods. No cenário econômico, o índice de desemprego do Reino Unido recuou para 4,9% em fevereiro, sua segunda queda consecutiva, e aponta para uma recuperação do trabalho no país mesmo com o lockdown que vigorou no período analisado.
Nos EUA
O mercado segue atento à temporada de balanços das empresas norte-americanas, com a divulgação dos resultados de gigantes, como a Johnson & Jonhson — que fabrica a vacina de dose única contra a Covid-19 —, Procter & Gamble, Travelers e Netflix, nesta terça-feira (20).
CPI da Covid
Está marcada para a próxima terça-feira (27) a primeira sessão da CPI da Covid no Senado. O encontro será marcado pela eleição para os cargos de presidente e vice-presidente do colegiado, que, segundo um acordo fechado pela maioria dos membros, deverão ficar com Omar Aziz (PSD-AM) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
Em Brasília
O Congresso aprovou ontem (19) um projeto de lei que coloca fim no impasse do Orçamento 2021 e retira da meta fiscal os gastos com o BEM e Pronampe, programas voltados para o combate dos efeitos econômicos da Covid-19. Além disso, o texto também flexibiliza as regras de remanejamento da verba destinada a despesas discricionárias para o pagamento de compromissos obrigatórios, como a previdência.