O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta quinta-feira (22).
Por volta das 13h43, os ganhos eram de 0,33%, aos 120.452 pontos.
O dólar operava em baixa. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 1,06%, cotada a R$ 5,492.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 2,38% ↑
Shanghai Composite (Chi): 0,23% ↓
Europa (encerrados)
DAX 30 (Ale): 0,82% ↑
FTSE 100 (Ing): 0,62% ↑
CAC 40 (Fra): 0,91% ↑
Estados Unidos
Dow Jones: 0,05% ↓
S&P 500: 0,10% ↑
Nasdaq: 0,08% ↑
Na Ásia
Apesar do desempenho positivo dos índices acionários, parte do mercado chinês sentiu, nesta quinta-feira (22), o baque da renovação com as tensões com os Estados Unidos. Um comitê do Senado norte-americano, por exemplo, apoiou um projeto de lei para pressionar o país asiático a respeito dos direitos humanos e competição econômica.
Na Europa
Os investidores aguardam mais informações sobre os novos rumos da política monetária da União Europeia, que serão divulgadas pelo Banco Central Europeu nesta quinta-feira (22). Há a expectativa ainda pelo discurso da presidente da instituição, Christine Lagarde, a respeito do futuro dos juros na zona do Euro.
Covid-19
O Brasil se mantém acima do patamar das 3.000 mortes diárias por Covid-19, com o registro de 3.157 óbitos em 24 horas divulgado ontem (21). Enquanto isso, o ministro da Saúde, o cardiologista Marcelo Queiroga, revisou mais uma vez o calendário nacional de vacinação. O fim da imunização do grupo prioritário foi adiada de maio para dezembro por falta de doses.
Cúpula do Clima
O presidente Jair Bolsonaro participa hoje (22) da Cúpula de Líderes sobre o Clima, evento convocado pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Bolsonaro deverá fazer uma tentativa de desvincular o Brasil de uma imagem ambientalmente negativa com a promessa de antecipar para 2022 a meta de zerar o desmatamento ilegal no país.
Em Brasília
O presidente Jair Bolsonaro sancionou ontem (21) um projeto de lei que coloca fim no impasse do Orçamento 2021 e retira da meta fiscal os gastos com o BEM e Pronampe, programas voltados para o combate dos efeitos econômicos da Covid-19. Além disso, o texto também flexibiliza as regras de remanejamento da verba destinada a despesas discricionárias para o pagamento de compromissos obrigatórios, como a previdência.