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Usiminas (USIM5) despenca com outras empresas do setor e Ibovespa tenta resistir

Confira as principais notícias corporativas do dia

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Por Ana Beatriz Bartolo, da Investing.com – Próximo das 10h30, o Ibovespa recua puxado por uma queda brusca da Usiminas (SA:USIM5), seguido por um recuo na Gerdau (SA:GGBR4) e na CSN (SA:CSNA3).

Na outra ponta do índice, Raia Drogasil (SA:RADL3), Marfrig (SA:MRFG3) e Eletrobras lideram entre as altas.

Confira as principais notícias corporativas do dia.

Eletrobras (SA:ELET3) – A Eletrobras pagará 23,2 bilhões de reais à União pelas outorgas de 22 usinas hidrelétricas que terão contratos renovados, em movimento relacionado ao processo de privatização da empresa, após o governo federal ter aprovado resolução que define o valor do benefício econômico dos novos contratos de concessão da companhia.

As ações sobem 2,84%, a R$ 38,70.

Cosan (SA:CSAN3) – A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou por 33 votos dos 55 totais o projeto de lei nº 211/2021, que autoriza o governo estadual a vender mais de 50% da participação na Cosan, promovendo a sua privatização. Os papéis recuam 0,95%, a R$ 21,84.

Kora Saúde (SA:KRSA3) – A controlada Camburi Participações da Kora Saúde adquiriu 100% das quotas do Hospital São Mateus, localizado em Fortaleza (CE), por R$ 92,1 milhões. Desse total, R$ 75 milhões serão pagos à vista e R$ 17,1 milhões em até seis anos.

A R$ 7,53, os ativos recuam 0,40%

Petrobras (SA:PETR4) – A Petrobras finalizou a cessão de sua participação de 10% no campo de Lapa para a Total Energies.

A operação, que envolve também a cessão da totalidade da participação detida pela Petrobras Netherlands B.V. na Lapa Oil & Gas B.V., sociedade constituída na Holanda, foi concluída com o pagamento de US$ 49,4 milhões para a Petrobras, já com os ajustes previstos no contrato. Os papéis sobem 0,18%, a R$ 27,24.

CCR (SA:CCRO3) – O plano de expansão da CCR no curto prazo tem como foco rodovias, mobilidade urbana e aeroportos.

Para isso a companhia prevê investir em leilões, aquisições, aditivos aos contratos existentes e projetos greenfield desenvolvidos pela própria empresa, segundo o Valor Econômico. A R$12,10, os ativos recuam 1,22%.

CSN (SA:CSNA3) – A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) pretende investir R$ 5 bilhões até 2030 em 48 projetos ambientais que estão diretamente relacionados à sua estratégia ESG, de acordo com o Valor Econômico.

Entre os principais projetos estão a geração de energia renovável, a reforma da central termelétrica na usina que utiliza gases do processo siderúrgico, a reforma dos precipitadores eletrostáticos e o reparo das baterias de coque, na siderúrgica. As ações recuam 2,50%, a R$ 33,99.

IMC (SA:MEAL3) – A International Meal Company (IMC), dona de Frango Assado, KFC, Pizza Hut, Brunella e Batata Inglesa, tem interesse em vender alguns dos seus ativos, mas segundo o Valor Econômico, essa ação não deve acontecer no curto prazo.

SLC Agrícola (SA:SLCE3) – A SLC Agrícola informou que as terras de propriedade da companhia foram avaliadas em R$ 6,94 bilhões neste ano, um salto de 75,2% em relação a 2020. As ações disparam 6,80%, a R$ 43,51.

Iguatemi (SA:IGTA3) – O comitê independente criado para analisar a proposta de incorporação da Iguatemi pela sua controladora, a Jereissati Participações (SA:JPSA4), recomendou a elevação do prêmio a ser pago aos acionistas minoritários de 10% para 16,4%. As ações sobem 1,17%, a R$ 34,59.

Grupo Vitamina – O grupo chileno Vitamina de educação já comprou 29 escolas de educação infantil em São Paulo desde 2020 e deve chegar a 40 nas próximas semanas.

Algar Telecom – A mineira Algar Telecom está se preparando para entrar de vez no mercado nacional de banda larga, no qual vai bater de frente com provedores regionais e grandes teles. A companhia já tem uma rede de 110 mil quilômetros de fibra óptica, que atravessa 16 Estados, uma das maiores redes do País.