Fique atento

Confira os assuntos que podem movimentar o mercado nesta terça-feira (14)

Inflação dos EUA, setor de serviços no Brasil e mais destaques

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Quer saber quais são as principais notícias que podem influenciar o mercado hoje? Um balanço das principais bolsas mundiais? Como o dólar fechou? Confira

Balanço das bolsas

O Ibovespa fechou a sexta-feira (10) em alta, seguido pelo clima positivos nos mercados do exterior e pela trégua na tensão política-institucional do país.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 1,85%, a 116.403,72 pontos. O volume financeiro na sessão somou R$ 25,8 bilhões.

As bolsas de Nova York fecharam sem sinal único, com o mercado na expectativa da divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) dos Estados Unidos.

Na Europa, os principais índices fecharam em alta, com um ambiente ameno no exterior, mesmo diante das preocupações com o impacto da variante delta da Covid-19 no crescimento econômico global.

Já na Ásia, as bolsas fecharam mistas nesta segunda, com o aperto regulatório na China, focado em empresas do ramo da tecnologia, derrubando ações do setor em Hong Kong.

Dólar

O dólar fechou em queda contra o real nesta segunda-feira, com alívio das tensões políticas. A moeda à vista teve desvalorização de 0,83%, cotado a R$ 5,2236.

Veja os assuntos mais importantes:

Inflação dos Estados Unidos

Nesta terça-feira (14), os Estados Unidos divulgam a inflação oficial do país.

O número é importante pois impacta de forma direta o poder de compra da população e ajudar a guiar a política monetária do país.

Volume de serviços

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga nesta terça-feira             o volume de negócios do setor de serviços no Brasil.

Esse setor, que conta com atividades administrativas, beleza e transporte, é considerado um dos mais importantes para a economia por ser um dos maiores geradores de emprego.

CPI da Covid

Nesta terça-feira, a CPI da Covid terá suas atividades retomadas com o depoimento do advogado e dono da Rede Brasil de Televisão, Marcos Tolentino, que é suspeito de ser um dos sócios ocultos da FIB Bank, empresa que negociou o contrato da vacina Covaxin de forma irregular.