Ibovespa

IBOVESPA CAI NA ABERTURA; DÓLAR TEM LEVE QUEDA PARA R$ 5,37

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O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em baixa durante o pregão desta segunda-feira (20). Os investidores aguardam os pacotes econômicos internacionais, bem como a apresentação da reforma tributária no Brasil.

Por volta das 10h15, as perdas eram de 0,06%, aos 102.821 pontos.

O dólar caía levemente. A moeda norte-americana registrava desvalorização de 0,20%, cotada a R$ 5,372.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

  • Nikkei 225 (Jap): 0,09% ↑
  • Shangai Composite (Chi): 3,11% ↑

Europa

  • DAX 30 (Ale): 0,65% ↑
  • FTSE 100 (Ing): 0,32% ↓
  • CAC 40 (Fra): 0,15% ↑

Nos EUA, os futuros operam em campo positivo, apontando para ganhos na casa dos 0,1%.

Na Europa

Hoje, os representantes dos países da União Europeia continuam as negociações iniciadas na sexta-feira e que seguiram durante o fim de semana. O tema é quanto e como será escoado em forma de ajuda aos integrantes de bloco. A expectativa dos mercados é de que o pacote de ajuda econômica entre em vigor antes do fim do mês.

Nos EUA

A principal economia do mundo também discute hoje mais um pacote de estímulos econômicos em meio à pandemia do novo coronavírus. A ajuda pode chegar a US$ 1 trilhão, e deve ter foco em 25 milhões de norte-americanos mais vulneráveis.

EUA x China

Washington deve impor, a partir de agosto, a proibição de compras pelo governo de produtos fabricados por cinco grandes empresas de tecnologia chinesa. Empresas japonesas que utilizam peças da Huawei, por exemplo, podem ser afetadas. O governo Trump justifica a medida por segurança, citando o risco de vazamento de informações para a China.

Em Brasília

No Brasil, a semana começa com as expectativas da apresentação, amanhã, da reforma tributária ao Legislativo, como prometido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. O projeto, por enquanto, deve fugir da polêmica de imposto sobre transações, por exemplo, e se concentrar em pontos de maior consenso, como a união de tributos.