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Vivara vê aumento de procura de joias como reserva de valor, diz revista

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Por Gabriel Codas, da Investing.com – Durante o mês de agosto, a cotação do ouro bateu recorde e chegou a superar o patamar de US$ 2 mil por cada onça troy, que equivale a 31 gramas. Esse movimento chamou a atenção de executivos da Vivara (SA:VIVA3), que viram o aumento da procura por joias aumentar, com os clientes na expectativa de guardar os produtos. As informações da coluna Radar Econômico, do site da revista Veja.

A publicação lembra que o uso de joias como reserva de valor era um hábito antigo e pouco praticado nos dias atuais. A questão é que apesar de ser mais garantido aos investidores que comprem ouro diretamente no mercado internacional devido aos mecanismos de negociação, a Vivara ainda não repassou a alta aos seus produtos, o que representa que seus produtos estão em promoção.

Por volta das 16h30, as ações da Vivara registravam valorização 1,02% a R$ 25,78.

A Vivara estreou na bolsa no dia 10 de outubro do ano passado, depois de oferta inicial de ações precificada a R$ 24,00. O IPO incluiu a venda de 18.894.662 ações na tranche primária, com volume financeiro de R$ 453,5 milhões, recursos que irão para o caixa da empresa.

Na oferta secundária, que teve como acionistas vendedores Nelson Kaufman, Márcio Monteiro Kaufman, Paulo Kruglensky e Marina Kaufman Bueno Neto, a operação movimentou 76.759.564 ações, com giro financeiro de R$ 1,842 bilhão. Os dois lotes totalizam cerca de R$ 2,3 bilhões.

Desde de então, os ativos da companhia acumulam ganhos de mais de 7%, atingindo o maior valor de R$ 33,50.

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