Ibovespa

Com otimismo em NY, Ibovespa abre em alta; em queda, dólar fica a R$ 5,29

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O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta segunda-feira (14), acompanhando o otimismo dos futuros das bolsas de Nova York.

Por volta das 10h10, os ganhos eram de 0,69%, aos 99.038 pontos.

O dólar, por sua vez, caía. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 0,67%, cotada a R$ 5,298.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

  • Nikkei 225 (Jap): 0,65% ↑
  • Shangai Composite (Chi): 0,57% ↑

Europa

  • DAX 30 (Ale): 0,07% ↑
  • FTSE 100 (Ing): 0,11% ↑
  • CAC 40 (Fra): 0,46% ↑

Nos EUA, os futuros operavam em campo positivo, com ganhos entre 0,9% e 1,2%.

Vacina

No fim de semana, os testes da vacina contra covid-19, elaborada pela AstraZeneca em conjunto com a universidade de Oxford , oram retomados, o que pode trazer otimismo aos mercados hoje. Os experimentos haviam sido suspensos no último dia 8, com um voluntário apresentando reações adversas. Além disso, a Pfizer prometeu que a vacina será, provavelmente, disponibilizada para o público ainda neste ano.

Nos EUA

A queda generalizada em Wall Street, principalmente das ações de tecnologia, pode estar perto do fim. A aposta é do Goldman Sachs e do Deutsche Bank, que, em relatório, descartam a possibilidade de uma “bolha” inflada pela rápida recuperação dos papéis após o início da pandemia.

Já dentro da guerra com a China, o prazo para a venda das operações do TikTok nos EUA expira amanhã, conforme estipulado pelo presidente Donald Trump. Com a oferta da Microsoft rejeitada pela ByteDance, dona do app, a Oracle avança nas negociações.

IBC-Br

Mais cedo, foi divulgada a “prévia” do PIB : o IBC-Br, Índice de Atividade Econômica do Banco Central, apresentou alta de 2,15% em julho, seguindo o crescimento registrado em junho e maio.

Em Brasília

Em meio a preocupações com a questão fiscal, o presidente Jair Bolsonaro fez vetos ao projeto que concedia perdão de dívidas tributárias a igrejas. Nas redes sociais, o presidente afirmou que agiu para evitar um processo de impeachment, citando a lei de responsabilidade fiscal, mas admite que, “caso fosse Deputado ou Senador, por ocasião da análise do veto que deve ocorrer até outubro, votaria pela derrubada do mesmo”, disse.