Ibovespa
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, rondava a estabilidade durante o pregão desta quarta-feira (16), com alta sutil.
Por volta das 15h15, os ganhos eram de 0,08%, aos 100.378 pontos.
O dólar, por sua vez, caía. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 0,70%, cotada a R$ 5,252.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
- Nikkei 225 (Jap): 0,9% ↑
- Shangai Composite (Chi): 0,36% ↓
Europa (encerrados)
- DAX 30 (Ale): 0,29% ↑
- FTSE 100 (Ing): 0,44% ↓
- CAC 40 (Fra): 0,13% ↑
EUA
- Dow Jones: 0,76% ↑
- S&P 500: 0,38% ↑
- Nasdaq: 0,64% ↓
Copom
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central termina hoje sua reunião. A decisão de juros sai às 18h, e a expectativa é de que a Selic fique na mínima histórica de 2% ao ano. Assim, os investidores aguardam pistas sobre os próximos passos nas comunicações do BC.
Fed
Também é dia de decisão de juros nos Estados Unidos: o Federal Reserva divulga às 15h de hoje o resultado da sua reunião, que começou ontem. Não devem vir mudanças para a taxa de juros, que hoje está entre 0 e 0,25% ao ano, mas novidades podem vir no discurso do presidente Jerome Powell, às 15h30.
OCDE
Em novo relatório, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) atualizou suas estimativas para a economia mundial. Enquanto o PIB global deve cair 4,5%, o tombo na atividade brasileira deve chegar a 6,5%.
Em Brasília
O presidente Jair Bolsonaro disse na última terça-feira (15) que “está proibido falar em Renda Brasil” durante seu governo e merece “cartão vermelho” quem falar em cortar gastos com programas sociais e congelar aumento das aposentadorias para remanejar recursos ao programa. A fala foi uma reação a medidas estudadas por membros de sua equipe econômica, o que mostra descompasso do presidente com os técnicos de Paulo Guedes. Por outro lado, o fim do Renda Brasil alivia os temores em relação às despesas públicas e renova o compromisso com o teto de gastos.