Ibovespa

Ibovespa fecha sessão com perdas de 0,2%, após rondar a estabilidade durante o dia; dólar sobe, a R$ 5,41

-
-

Ibovespa

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, fechou o pregão em baixa nesta quarta-feira (11).

Ao final da sessão, as perdas foram de 0,25%, aos 104.804 pontos.

O dólar operava em alta. A moeda norte-americana teve valorização de 0,43%, cotada a R$ 5,415.

Veja os fatores que influenciaram os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

  • Nikkei 225 (Jap): 1,78% ↑
  • Shangai Composite (Chi): 0,53% ↓

Europa (encerrados)

  • DAX 30 (Ale): 0,40% ↑
  • FTSE 100 (Ing): 1,35% ↑
  • CAC 40 (Fra): 0,48% ↑

Estados Unidos (encerrados)

  • Dow Jones: 0,07% ↓
  • S&P 500: 0,77% ↑
  • Nasdaq: 2,31% ↑

Vacina

As boas notícias sobre a eficácia da vacina da Pfizer já sustentam as altas das bolsas há algumas sessões. Hoje, o otimismo veio dos dados preliminares sobre a Sputnik V, a vacina russa, que se mostrou 92% eficaz até agora.

Nos EUA

Enquanto isso, os números de novos casos de coronavírus continuam a preocupar nos Estados Unidos, batendo recorde pelo 7º dia seguido. Mais tensão se soma com a resistência de Donald Trump em reconhecer a derrota no pleito presidencial. O procurador-geral, William Barr, autorizou investigações sobre supostas “irregularidades” nas eleições. Já o presidente eleito, Joe Biden, disse que a postura do republicano é “vergonhosa” e que a transição entre governos já começou.

Em Brasília

Em discurso ontem, o presidente Jair Bolsonaro fez referência ao recém-eleito presidente norte-americano, Joe Biden, e falou que apenas a diplomacia não basta para “fazer frente a tudo isso” e que, “depois que acabar a saliva, tem que ter pólvora”. O presidente lembrou que o democrata ameaçou impor sanções econômicas caso o Brasil falhasse em proteger a Amazônia do desmatamento.

Enquanto isso, o ministro da Economia, Paulo Guedes, reclamou novamente de sua frustração com as privatizações prometidas pelo governo — e paradas. Por outro lado, pode trazer alívio às preocupações fiscais a informação dada por Guedes de que só haverá auxílio emergencial em 2021 no caso de uma segunda onda no Brasil.

Veja como os índices brasileiros operaram hoje