Ibovespa
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta quinta-feira (19).
Por volta das 16h10, os ganhos eram de 0,20%, aos 106.336 pontos.
O dólar operava em baixa. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 0,51%, cotada a R$ 5,310.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
- Nikkei 225 (Jap): 0,36% ↓
- Shangai Composite (Chi): 0,47% ↑
Europa (encerrados)
- DAX 30 (Ale): 0,88% ↓
- FTSE 100 (Ing): 0,80% ↓
- CAC 40 (Fra): 0,67% ↓
Estados Unidos
- Dow Jones: 0,13% ↓
- S&P 500: 0,07% ↑
- Nasdaq: 0,57% ↑
Na Europa
A próxima reunião do Banco Central Europeu (BCE) deve ocorrer apenas em 10 de dezembro, mas sua presidente, Christine Lagarde, já prometeu fortes estímulos monetários por parte da instituição. Lagarde, que deu a declaração ontem (18), em uma audiência no parlamento europeu, afirmou ainda que a zona do euro poderá ser “severamente afetada” pelo contágio e restrições causadas pela segunda onda de covid-19 no continente.
Nos EUA
Apesar do otimismo causado pelas últimas notícias relativas ao desenvolvimento das vacinas, a partir desta quinta-feira (19) a cidade de Nova York volta a fechar suas escolas para tentar conter o avanço da segunda onda de covid-19. Ontem (18), o registro de mortes diárias chegou ao maior nível desde maio e o país ultrapassou a marca de 250 mil óbitos. Na agenda econômica, ainda hoje serão divulgados o número de pedidos de seguro-desemprego da última semana e indicadores da sondagem industrial norte-americana.
Classificação de risco
A agência de classificação de risco Fitch Ratings manteve, na última quarta-feira (18), a nota “BB-” para o Brasil, com perspectiva negativa para investimentos. A agência justifica a classificação com o déficit orçamentário brasileiro e incertezas quanto à dívida pública e manutenção do teto de gastos em 2020.
Em Brasília
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), discutiu, na última quarta-feira (18), com partidos de oposição ao governo Bolsonaro, a agenda de votações até o fim de seu mandato. No encontro, que reuniu PT, PDT, PSB, PCdoB, Psol e Rede, Maia falou sobre sua sucessão e defendeu também a suspensão do recesso do Congresso para o debate de pautas urgentes, como o corte de despesas para ampliação do Bolsa Família.