A procuradora esteve neste sábado (26) na região e encontrou com familiares e autoridades que atuam no socorro das vítimas do rompimento e investigam os danos causados pela mineradora.
Dodge defendeu alteração dos protocolos científicos que atestam a segurança das barragens onde são depositados os rejeitos da mineração. “É preciso aprimorar esses protocolos científicos porque eles têm falhado. Minas Gerais tem quase 700 barragens que estão classificadas em razão do risco de rompimento e é preciso garantir que esse risco seja realmente baixo e que essas informações sejam confiáveis.”
A Câmara de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural do Ministério Público Federal divulgou nota para repetir o alerta feito há três anos, à época do acidente em Mariana (MG), sobre “o grave risco existente em inúmeras barragens do país, tanto em virtude da falta de gestão adequada quanto também de fiscalização eficiente.”