A B3 informou no final da tarde desta quinta-feira (27) que seu Conselho de Administração aprovou a aquisição de ações de emissão própria de até 38,5 milhões ações ordinárias. A operação tem como objetivo gerar valor a acionista em uma estrutura que combina também a distribuição de dividendos.
De acordo com a companhia, até o dia 19 de junho estavam em circulação um total de 2.058.190.897 ações ordinárias, já desconsideradas as retidas em tesouraria, que totalizavam 11.569.893 ações.
Dessa forma, a B3 destaca que os papéis comprados serão cancelados ou utilizados para a execução do Plano de Concessão de Ações da Companhia ou de outros planos aprovados pela Assembleia Geral da Companhia.
O conselho determinou que o programa terá duração de 246 dias, com termo final no dia 29 de fevereiro de 2020, cabendo à Administração definir as datas em que a recompra será efetivamente executada.
De acordo com as informações financeiras mais recentes da companhia, as quais são relativas ao trimestre findo em 31 de março de 2019, a Companhia possuía reservas de capital e de lucros, exceto reserva legal, no montante de R$21,6 bilhões.
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Vão atuar como intermediários na operação o Bradesco (BBDC4) CTVM, BTG Pactual (BPAC11), Credit Suisse Brasil, Goldman Sachs Brasil, Itaú (ITUB4) CV, JP Morgan CCVM, Merril Lynch, Morgan Stanley (NYSE:MS), UBS Brasil e XP Investimentos.