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Ecorodovias, Minerva e Fleury recuam na espera de divulgação de balanços

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Nesta quinta-feira, após o fechamento do mercado, a Ecorodovias (ECOR3), Minerva (BEEF3) e Fleury (FLRY3) dão continuidade a primeira semana da temporada local de balanços do segundo trimestre do ano, em dia que já teve, antes do início do pregão, os números da Ambev (ABEV3) e do Bradesco (BBDC4).

Na espera dos números, as ações da concessionária de rodovias recuam 0,90% a R$ 11,03, enquanto as do grupo frigorífico caem 0,46% a R$ 8,57. Já para o laboratório de imagens e analises clínicas, a sessão é de perdas de 0,51% a R$23,48.

Confira as expectativas:

Ecorodovias

Para a concessionária, a mediana das projeções aponta para lucro de R$ 0,19 para cada ação, contra os R$ 0,14 registrados no mesmo segundo trimestre de 2018. Entre janeiro e março, o resultado foi de R$ 0,15.

No caso das receitas da Ecorodovias, o consenso é de R$ 740,27 milhões, ante os R$ 584 milhões de um ano antes, quando eram esperados R$ 819,83 milhões, e dos R$ 882 milhões da abertura do ano.

O BTG Pactual (BPAC11), que tem recomendação de compra para os ativos, espera que o lucro liquido da companhia seja de R$ 131 milhões no trimestre, contra R$ 82 milhões registrados um ano antes. Já para as receitas, as estimativas são de R$ 630 milhões entre abril e junho, contra R$ 721 milhões de um ano antes. Já para o Ebtida, a expectativa é de R$ 478 milhões com margem de 76%, ante R$ 401 milhões na base anual.

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Minerva

O mercado projeta o frigorífico feche o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 0,11 para cada ação, sendo que um ano antes o resultado foi negativo de R$ 4,14 em um momento que o esperado era prejuízo de R$ 2,42. Entre janeiro e março deste ano, as perdas forma de R$ 0,08, abaixo do lucro de R$ 0,03 esperado.

Já a receita da Minerva do trimestre deve atingir R$ 3,84 bilhões, contra R$ 3,74 bilhões de um ano atrás, quando a expectativa era de R$ 3,74 bilhões. Já na abertura de 2019, as receitas foram de R$ 3,73 bilhões, acima dos R$ 3,63 bilhões esperados.

Fleury

Para a rede de laboratórios, a mediana das projeções aponta para lucro de R$ 0,30 para cada ação, contra os R$ 0,27 registrados no mesmo segundo trimestre de 2018, que ficou abaixo dos R$ 0,30 esperados. Entre janeiro e março, o resultado foi de R$ 0,31.

No caso das receitas do Fleury, o consenso é de R$ 735,61 milhões, ante os R$ 673,42 milhões de um ano antes, quando eram esperados R$ 673,42 milhões, e dos R$ 700,59 bilhões da abertura do ano, que ficaram abaixo dos R$ 709,35 milhões que eram esperados.

No caso do Fleury, o BTG tem estimativa de lucro de R$ 92 milhões no trimestre, com receitas de R$ 727 milhões e Ebitda de R$ 191 milhões, sendo a margem em 26%. Um ano antes, o lucro foi de R$ 86 milhões, a receita líquida de R$ 673 milhões e o Ebitda de R$ 179 milhões.