Para viabilizar os recursos, o governo federal pediu o cancelamento de R$ 1,16 bilhão do Ministério da Educação (MEC). No entanto, parte desse montante, R$ 230 milhões, será redirecionado dentro da própria pasta. Ao final, o saldo líquido é um corte de R$ 927 milhões.
A medida provocou reações de parlamentares da oposição, que tentaram inviabilizar o projeto. A análise, que começou na tarde de terça-feira (8) e, após horas de obstrução dos trabalhos por partidos contrários, somente a Câmara dos Deputados aprovou o texto, por 270 votos a 17. Nesta quarta-feira, o Senado concluiu a votação da matéria por 40 votos a 2.