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BTG troca Cyrela e SulAmérica por CCR e Itaú na carteira recomendada de novembro

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Investing.com – O BTG Pactual (SA:BPAC11) divulgou na manhã desta sexta-feira sua carteira recomendada para o mês de novembro, realizando duas trocas com as saídas Cyrela (SA:CYRE3) e Sul América (SA:SULA11), para as entradas de CCR (SA:CCRO3) e Itaú Unibanco (SA:ITUB4).

Em outubro, as recomendações do BTG (SA:BPAC11) tiveram ganhos de 1,18%, abaixo o desempenho do Ibovespa, que foi de 2,36%. Cyrela (SA:CYRE3) com ganhos de 12,0% foi o destaque positivo e, com queda de 13,7%, JBS (SA:JBSS3) ficou na ponta oposta.

Para os analistas, após a aprovação da Previdência, agora esperam uma recuperação econômica acelerada, que deve ser o principal fator para as ações brasileiras no futuro. Neste ponto, os sinais de que a economia está acelerando são claros.

Eles apontam que a agenda de reformas pós-aposentadoria do governo está avançando. Várias emendas constitucionais (PECs), incluindo uma reforma administrativa, mudanças na regra de ouro e um novo pacto federativo, que combinado consolidaria os esforços fiscais do Brasil, devem ser discutidos no Congresso nos próximos meses. A agenda de reformas também inclui uma reforma tributária extremamente necessária, mas difícil de implementar.

CCR (SA:CCRO3) e Itaú (SA:ITUB4) entram

Para a equipe, mesmo que o Ibovespa tenha subido de forma consistente, é previsto que a próxima etapa do rali esteja apenas começando. A estrutura da carteira permanece inalterada por mais um mês, principalmente exposta a empresas que se beneficiam diretamente da recuperação econômica esperada do Brasil e das taxas de juros reais mais baixas.

Este mês, estão adicionando bancos de volta ao 10SIM, principalmente para refletir a convicção de que o crescimento do PIB deve acelerar nos próximos trimestres. Também foi adicionada a CCR (SA:CCRO3) (e removendo a Cyrela (SA:CYRE3)), pois enxergam que ela está posicionada de forma única para oferecer competitivamente os novos projetos de infraestrutura que estão sendo leiloados pelo governo.

Composição: 15% – Petrobras (SA:PETR4); 10% – Itaú Unibanco (SA:ITUB4), JBS (SA:JBSS3), Lojas Renner (SA:LREN3), CPFL (SA:CPFE3), Rumo (SA:RAIL3), CCR (SA:CCRO3), Localiza (SA:RENT3) e Totvs (SA:TOTS3); 5% – Oi (SA:OIBR3).