O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em leve baixa durante o pregão desta segunda-feira (14).
Por volta das 17h01, as perdas eram de 0,01%, aos 115.110 pontos.
O dólar operava em alta. A moeda norte-americana tinha valorização de 1,57%, cotada a R$ 5,124.
Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
Nikkei 225 (Jap): 0,30% ↑
Shangai Composite (Chi): 0,66% ↑
Europa (encerrados)
DAX 30 (Ale): 0,83% ↑
FTSE 100 (Ing): 0,23% ↓
CAC 40 (Fra): 0,37% ↑
Estados Unidos
Dow Jones: 0,05% ↓
S&P 500: 0,08% ↑
Nasdaq: 1,12% ↑
Vacinas
O governo brasileiro tem 48 horas para informar a data de início e término do plano de vacinação entregue pela Advocacia Geral da União no último sábado (12). A determinação, feita pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), ontem (13) é uma resposta à alegação do governo de que a definição do calendário só poderá ser feita após a aprovação das vacinas pela Anvisa.
Na Europa
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, concordaram em prorrogar as negociações de um novo acordo comercial entre o Reino Unido e a União Europeia. O prazo original venceu no último domingo (13). Enquanto isso, a Alemanha decidiu fechar serviços não essenciais e escolas a partir de quarta-feira (16). O país, que registrou um recorde de mortes por covid-19 na última quinta-feira (10), manterá um lockdown total até o natal.
Nos EUA
Após a aprovação da Food and Drugs Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, cidadãos do país começarão a ser imunizados com a vacina produzida por Pfizer e BioNTech nesta segunda-feira (14). O fármaco, o mesmo utilizado pelo Reino Unido, será aplicado em pessoas com 16 anos ou mais, com prioridade para trabalhadores da saúde e residentes de asilo.
Em Brasília
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que, mesmo com uma comprovação de que o governo usou emendas e ministérios em troca de influência para a próxima eleição da casa, um eventual impeachment do presidente Jair Bolsonaro não deverá ocorrer. A ação, que configuraria crime de responsabilidade, não seria julgada por conta do recrudescimento da pandemia de Covid-19.