A equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avalia que o clima para o governo federal no Congresso Nacional melhorou nesta semana, e o cenário ficou mais positivo para aprovar ainda em 2024 a regulamentação da reforma tributária, informou o blog de Valdo Cruz, no g1.
Ainda na seara da economia, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT-SP), declarou a dezoito senadores, na noite de terça-feira (23), que a aprovação do texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Quinquênio seria uma temeridade, informou o blog de Julia Duailibi, no g1.
Sobre o 1º de Maio…
Para o feriado do Dia do Trabalhador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avalia convites para comparecer a um tradicional evento organizado pelas centrais sindicais em São Paulo (SP) e em Salvador (BA), a pedido de Rui Costa (PT-BA), ministro da Casa Civil, informou o blog de Lauro Jardim, no jornal O Globo.
Afinal, o que Lira e Lula conversaram?
De acordo com o blog de Bela Megale, no jornal O Globo, em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) e ministros do governo federal, Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, destaca não ter sido ele quem colocou na mesa a discussão da prerrogativa de foro dos parlamentares, durante a reunião de líderes, na semana passada.
O político teria pedido, há mais de um mês, que todos os partidos que trouxessem o sentimento dos deputados sobre um projeto para regulamentar a imunidade parlamentar.
Sobre as Comissão Parlamentares de Inquérito (CPIs), disse que o regimento da Câmara dos Deputados determina a instauração de até cinco comissões, mas considera que o andamento das CPIs vai ficar prejudicado pela reforma tributária e pelas eleições municipais.
De acordo com o blog de Guilherme Amado, no site Metrópoles, o presidente da República teria mantido sigilo sobre o encontro porque Lira reclama muito de que nada do que ele combina com interlocutores do governo federal fica em sigilo.
Sucessão no Senado Federal
Segundo relatos à equipe da coluna de Malu Gaspar, do jornal O Globo, Renan Calheiros (MDB-AL) se comprometeu a não concorrer pela sucessão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e sinalizou que vai endossar a candidatura de Davi Alcolumbre (União Brasil – AP), que já chefiou o Senado Federal de 2019 a 2021.
Em troca, Alcolumbre se comprometeria a facilitar a liberação de emendas para o Ministério dos Transportes, comandado por Renan Filho (MDB-AL), filho do senador, para facilitar a execução de obras com potencial eleitoral.
Calheiros, em contrapartida, ganharia apoio para disputar o comando da Casa no próximo pleito, em 2027.
Contratos da Petrobras (PETR3)(PETR4) com empresas da Lava-Jato
O deputado federal Marcos Tavares (PDT-RJ), partido da base do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), questionou o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira (PSD-MG), sobre contratos da Petrobras (PETR3)(PETR4) com empresas que foram alvo da operação Lava-Jato, informou o blog de Igor Gadelha, no site Metrópoles.