Política

O que acontece na Política - socorro ao Rio Grande do Sul; Moody's; Michelle Bolsonaro

O ministro Luiz Edson Fachin, vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu um regime jurídico emergencial e transitório para o estado

O que acontece na Política - socorro ao Rio Grande do Sul; Moody's; Michelle Bolsonaro

O Palácio do Planalto e as lideranças do Congresso Nacional analisam o que precisa ser feito no Legislativo e no Judiciário para agilizar o socorro financeiro ao Rio Grande do Sul após fortes chuvas que vitimaram mais de 80 pessoas nos últimos dias, informou o blog de Valdo Cruz, no g1.

O ministro Luiz Edson Fachin, vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu um regime jurídico emergencial e transitório para o estado.

O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) informou, em rede social, que reuniu vinte e sete assinaturas necessárias para colocar em análise uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria um orçamento de guerra – fora do Orçamento Geral da União – para calamidades climáticas como a ocorrida no Rio Grande do Sul.

 

Moody’s

O economista Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central e sócio da Gávea Investimentos, recebeu com surpresa a notícia de que a agência de classificação de risco americana Moody´s melhorou a perspectiva da nota de crédito do governo brasileiro.

Segundo ele, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, pelo lado fiscal, o Brasil deveria ter sido rebaixado, assim como vários outros países do mundo, como os Estados Unidos, que têm se descuidado no controle das contas públicas.

 

Sérgio Moro: ruim com ele, pior sem ele?

Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva fazem em conversas reservadas uma leitura dos riscos políticos embutidos em uma eventual cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR), informou o blog da colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo.

Esses interlocutores temem que a reviravolta abra as portas do Senado para Michelle Bolsonaro, considerada uma liderança política capaz de produzir mais estragos para o PT – ou para algum outro bolsonarista radical que venha a dar mais dor de cabeça para o governo do que pelo ex-juiz, descrito por várias lideranças lulistas como um “cadáver político”.