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Ibovespa: B3 tira Dexco (DXCO3) e Grupo Soma (SOMA3); veja as ações que entram

Índice reúne os ativos mais negociados na bolsa e serve como referência para ETFs, fundos de investimentos e mais

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A B3 (B3SA3) anunciou nesta segunda-feira (2), a nova carteira do Ibovespa, que vigora de hoje a 3 de janeiro de 2025. O índice inclui 86 papéis de 83 empresas, com base no fechamento de 30 de agosto.

A nova carteira da conta da entrada de Auren (AURE3), Caixa Seguridade (CXSE3) e Santos Brasil (STBP3), e a saída de Dexco (DXCO3) e Grupo Soma (SOMA3).

Os cinco ativos de maior peso são:

Vale (VALE3) – 11,333%;

Petrobras (PETR4) – 7,770%;

Itaú Unibanco (ITUB4) – 7,279%.

Petrobras (PETR3) – 4,682%;

Bradesco (BBDC4) – 3,573%.

A princípio, a composição das carteiras do Ibovespa é revisada a cada quatro meses, permitindo ajustes para investidores.

Além disso, a B3 divulga três prévias antes da carteira definitiva para orientar ajustes: a primeira no início do último mês de vigência (1/08/2024), a segunda no meio (16/08/2024), e a terceira no final do mês (29/08/2024).

O índice

O Ibovespa B3 reúne os ativos com maior volume negociado no pregão da bolsa do Brasil e serve de referência para investimentos como os ETFs (Exchange Traded Fund), fundos de investimentos listados em bolsa que replicam o desempenho de um índice de referência, além dos futuros de Ibovespa e as opções sobre Ibovespa.

A porta de entrada, que vai definir se um papel será incluído ou não no índice, é a liquidez, ou seja, a capacidade que essa ação tem de ser comprada ou vendida rapidamente pelos investidores.

Dessa forma, os investidores conseguem acompanhar o desempenho de carteiras formadas por ações de diferentes segmentos da economia.

Além disso, poderem diversificar seus investimentos por meio de produtos financeiros referenciados a esses índices.