Nova frente de negócios

Banese (BGIP3) seleciona consórcio formado por Culloden e TSA para avançar em loterias

A decisão foi baseada em um processo competitivo conduzido pela PwC, que avaliou as propostas dos candidatos

- Divulgação
- Divulgação

O Banco do Estado de Sergipe (Banese)(BGIP3) anunciou, nesta segunda-feira (2), que selecionou o consórcio formado pela Culloden Participações e a TSA Informática para avançar na fase de negociação do projeto de loterias no Estado de Sergipe.

A decisão foi baseada em um processo competitivo conduzido pela PwC, que avaliou as propostas dos candidatos.

Fase de negociação e diligências

O próximo passo inclui a realização de diligências e a discussão de instrumentos societários, etapas essenciais para explorar e operar conjuntamente o negócio de loterias.

De acordo com o Banese, seus acionistas e o mercado serão informados “sobre os desdobramentos da etapa de negociação”, cuja constituição da joint venture societária foi condicionada à aprovação dos órgãos reguladores.

Estrutura da loteria e regulação

Para a implantação da loteria, a legislação vigente permite que o Banese opte por criar uma participação, formar uma holding de participações ou integrar uma estrutura societária para explorar os serviços de loteria.

A supervisão e fiscalização desses novos serviços serão de responsabilidade da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Sergipe (Agrese).

O papel do consórcio na implementação

O consórcio selecionado, composto pela Culloden Participações e TSA Informática, se responsabiliza por colaborar com o Banese na implementação da loteria no Estado.

A parceria deve seguir todas as regulamentações e exigências legais para garantir a conformidade e eficiência no lançamento e operação dos serviços.