Confira aqui as notícias de empresas como B3 (B3SA3), Embraer (EMBR3), Petrobras (PETR3)(PETR4), Tenda (TEND3) e Vale (VALE3) que protagonizam os destaques corporativos.
Destaques corporativos
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Tenda (TEND3) apresenta prévia de resultados operacionais do quarto trimestre de 2024
A Tenda S.A. (TEND3), uma das principais empresas do setor de habitação popular no Brasil, divulgou nesta terça-feira, 14 de janeiro, os dados preliminares de seus resultados operacionais do quarto trimestre de 2024.
A empresa apresentou um desempenho notável no período, com recordes em lançamentos, vendas brutas e vendas líquidas.
Apesar de os números ainda estarem sujeitos à revisão da auditoria, a companhia celebrou o sucesso histórico alcançado no último ano.
Entre outubro e dezembro de 2024, a Tenda lançou quatorze empreendimentos, ao total de um Valor Geral de Vendas (VGV) de impressionantes R$ 1,36 bilhão, o que representa um crescimento de 37,10% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O preço médio das unidades lançadas foi de R$ 219,4 mil, um aumento de 1,4% em comparação ao quarto trimestre do ano antepassado.
Quando analisado o acumulado do ano, o desempenho foi ainda mais expressivo: em 2024, a Tenda alcançou um VGV total de R$ 4,90 bilhões, e superou todas as marcas anteriores da companhia.
As vendas brutas no trimestre somaram R$ 1,04 bilhão, uma alta de 15,4% em relação ao quarto trimestre do ano anterior.
O preço médio por unidade vendida no período foi de R$ 218,90 mil, um aumento de 5,30% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
O desempenho expressivo foi observado nas vendas líquidas, que totalizaram R$ 926 milhões, um avanço de 17,50% na base de comparação anual, com uma VSO Líquida (Venda Sobre Oferta) de 24,70%.
O resultado consolidado de 2024 confirma o ano como um marco para a Tenda (TEND3).
As vendas líquidas acumuladas somaram R$ 4,18 bilhões, e as vendas brutas atingiram R$ 4,58 bilhões – ambos representam recordes históricos para a empresa.
A Tenda (TEND3) destacou ainda o crescimento significativo de seu banco de terrenos, que alcançou um VGV total de R$ 18 bilhões, um aumento de 10,50% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Esse robusto banco de terrenos garante a sustentabilidade dos negócios da companhia e possibilita novas oportunidades de lançamentos para os próximos anos.
Outro dado relevante foi o percentual de compras realizadas em permuta, que atingiu 60,6% – o que demonstra a eficiência estratégica da empresa na formação de terrenos para seus empreendimentos.
A subsidiária Alea, que integra o portfólio da Tenda (TEND3), também apresentou números expressivos no quarto trimestre de 2024.
O VGV do banco de terrenos da Alea alcançou R$ 4,8 bilhões, um aumento significativo de 7,8% em relação ao terceiro trimestre de 2024 e um salto de impressionantes 56,8% na comparação com o quarto trimestre do ano anterior.
Isso representa 21,2% do VGV consolidado da Tenda, o que reforça o papel estratégico da subsidiária no crescimento da companhia.
B3 (B3SA3) reporta forte desempenho operacional em dezembro de 2024
A B3 (B3SA3) também divulgou, nesta terça-feira (14), os resultados operacionais de dezembro de 2024.
O destaque ficou para o volume financeiro médio diário no mercado à vista de ações, que alcançou R$ 28,994 bilhões, um aumento de 20,6% em relação a dezembro de 2023 e de 14,30% na comparação com novembro de 2024.
O número de investidores Pessoa Física também registrou alta, a 5,260 milhões, um crescimento de 6,2% em relação a dezembro de 2023.
Mitre (MTRE3) encerra 2024 com recordes de vendas líquidas e brutas
A construtora e incorporadora Mitre (MTRE3), focada na cidade de São Paulo (SP), registrou vendas líquidas de R$ 377,10 milhões no quarto trimestre de 2024. Um número representativo de um crescimento de 20% na base de comparação anual.
Em 2024, a empresa alcançou a marca de R$ 1,50 bilhão em vendas brutas e de R$ 1,30 bilhão em vendas líquidas, com crescimentos respectivos de 24,30% e 26,70%.
Frasle (FRAS3) conclui aquisição histórica no México por R$ 2,2 bilhões
Outra movimentação importante no mercado foi a conclusão da maior aquisição da história da Frasle (FRAS3), que adquiriu 100% das ações do grupo mexicano Dacomsa por R$ 2,2 bilhões.
A operação foi realizada com recursos próprios e captados no Brasil e no México.
De acordo com a Frasle, essa aquisição fortalece sua atuação global no setor automotivo e posiciona a empresa para novos desafios estratégicos.
Embraer (EMBR3) fortalece relações internacionais com venda de cinco aeronaves ao Uruguai
No setor de defesa, a Embraer (EMBR3) anunciou a venda de cinco aeronaves A-29 Super Tucano à Força Aérea Uruguaia.
O acordo, que inclui também um simulador de voo e suporte logístico, reforça o relacionamento de longa data da Embraer com o Uruguai, país que se tornou o sexto na América do Sul a operar o modelo.
De acordo com o CEO da Embraer Defesa & Segurança, Bosco da Costa Junior, o A-29 combina flexibilidade operacional e eficiência econômica, ideal para missões de vigilância e treinamento.
Moura Dubeux (MDNE3) registra crescimento sólido no quarto trimestre de 2024 e atinge novos recordes anuais
A Moura Dubeux Engenharia (MDNE3), incorporadora de destaque com atuação predominante na Região Nordeste do Brasil, apresentou nesta terça-feira, 14 de janeiro, a prévia de seus resultados operacionais referentes ao quarto trimestre de 2024.
Os números divulgados pela empresa confirmam o excelente desempenho ao longo do ano, marcado por recordes históricos em lançamentos, VGV (Valor Geral de Vendas) e vendas líquidas.
Esses resultados refletem a sólida estratégia da companhia, que amplia sua presença no mercado imobiliário, mesmo diante de um cenário econômico desafiador.
Durante o último trimestre de 2024, a Moura Dubeux lançou três novos empreendimentos e somou um Valor Geral de Vendas (VGV) líquido de R$ 459,90 milhões, o que representou um crescimento de 2,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Esses lançamentos reforçam o compromisso da companhia em oferecer projetos que atendem à demanda crescente por imóveis no Nordeste, e consolida-se como uma das principais incorporadoras da região.
Ao longo de todo o ano de 2024, a empresa lançou 14 projetos imobiliários, ao total um VGV líquido de R$ 2,50 bilhões.
Esse número impressionante reflete uma expansão de 57,8% quando comparado ao VGV de R$ 1,610 bilhão registrado em 2023, e consolidou 2024 como um dos anos mais bem-sucedidos da história da companhia.
No que diz respeito às vendas e adesões líquidas, a Moura Dubeux (MDNE3) também apresentou um desempenho excepcional. No quarto trimestre de 2024, o volume atingiu R$ 521,0 milhões, um aumento significativo de 31,2% em relação ao quarto trimestre de 2023, apesar de uma redução de 48,2% quando comparado ao terceiro trimestre deste ano.
Esse desempenho reforça o potencial do mercado imobiliário nordestino e a capacidade da Moura Dubeux de captar demanda mesmo em momentos de maior volatilidade.
No acumulado de 2024, as vendas e adesões líquidas registraram um volume recorde de R$ 2,390 bilhões, um crescimento de impressionantes 61,2% em relação ao valor de R$ 1,482 bilhão registrado em 2023.
Esses números confirmam a força da estratégia comercial da companhia e sua habilidade em adaptar-se às condições do mercado.
Outro dado relevante divulgado pela Moura Dubeux (MDNE3) foi o consumo de caixa da companhia no quarto trimestre de 2024, que totalizou R$ 43,2 milhões.
No acumulado dos últimos doze meses, o consumo de caixa somou R$ 70,90 milhões, um valor que, embora represente uma saída financeira, foi previsto no planejamento estratégico da empresa.
Esse controle no consumo de caixa demonstra a eficiência operacional da incorporadora e sua capacidade de financiar projetos de maneira sustentável.
Os números recordes apresentados pela Moura Dubeux no quarto trimestre de 2024 e ao longo de 2024 são reflexo de uma combinação de fatores estratégicos.
A empresa tem se destacado pela escolha de terrenos estratégicos, pela qualidade de seus empreendimentos e pelo foco em atender a crescente demanda por imóveis no Nordeste.
Com um VGV líquido robusto e um pipeline de projetos em constante expansão, as perspectivas para 2025 são extremamente positivas.
Itaúsa (ITSA4) confirma data da próxima AGO
A Itaúsa (ITSA4), uma das principais holdings do país, informou nesta terça-feira, 14, que vai realizar sua Assembleia Geral Ordinária (AGO) no dia 30 de abril de 2025, às 11:00.
As informações detalhadas, inclusive o edital de convocação e o manual para os acionistas, serão disponibilizadas oportunamente nos canais oficiais da companhia.
Lazard aumenta participação na Vibra Energia (VBBR3)
A Lazard Asset Management elevou sua participação na Vibra Energia (VBBR3), e passou a deter 5,0% do capital da companhia, com um total de 55,95 milhões de ações ordinárias (ON).
A gestora informou que a motivação do investimento foi puramente financeira, sem intenções de influenciar a estrutura de controle ou a administração da Vibra Energia (VBBR3).
Taesa (TAEE11) anuncia pagamento de amortizações e juros
A Taesa (TAEE11) comunicou que vai realizar o pagamento de amortizações e juros referentes à 11ª emissão de debêntures, no valor total de R$ 335,98 milhões, nesta quarta-feira, 15 de janeiro de 2025.
Esse pagamento reforça o compromisso da empresa com seus investidores e sua solidez financeira no setor de transmissão de energia.
Petrobras (PETR4) vai pagar juros e amortizações de debêntures da 6ª emissão
A Petrobras (PETR3, PETR4) confirmou que vai pagar nesta quarta-feira, 15 de janeiro de 2025, os juros das debêntures da 6ª emissão, além de realizar a amortização de 50% das debêntures da 3ª série.
O valor total do pagamento vai ser de R$ 540,482 milhões, o que reafirma o compromisso da estatal com a transparência e a liquidez de seus títulos no mercado financeiro.
Vale (VALE3) realiza pagamento de debêntures de R$ 132 milhões
A Vale (VALE3) informou que vai realizar o pagamento de juros e do principal das debêntures da 8ª emissão nesta quarta-feira, 15 de janeiro de 2025, no valor total de R$ 132,0 milhões.
A operação vai ser liquidada pelo Itaú (ITUB4) e fortalece a posição da mineradora junto a seus investidores.
JBS (JBSS3), Mills (MILS3), Profarma (PRFM3) e Tupy (TUPY3) pagam proventos nesta quarta-feira (15)
- JBS (JBSS3): A JBS (JBSS3) vai pagar dividendos intermediários no valor total de R$ 2,21 bilhões, correspondentes a R$ 1,00 por ação, com base na posição acionária de 22 de novembro de 2024.
- Profarma (PFRM3): A Profarma (PFRM3) vai realizar o pagamento da terceira parcela de juros sobre o capital próprio (JCP), com valor líquido de R$ 0,24 por ação.
- Tupy (TUPY3): A Tupy (TUPY3) vai pagar o JCP no valor líquido de R$ 1,14 por ação, em seu compromisso com os acionistas.
- Mills (MILS3): A Mills (MILS3) vai realizar o pagamento de JCP ao total de R$ 51,90 milhões, correspondentes a R$ 0,22 por ação.
Hidrovias do Brasil (HBSA3) aprova decisões estratégicas nas assembleias de debenturistas
A Hidrovias do Brasil S.A. (HBSA3) anunciou nesta terça-feira, 14 de janeiro, a aprovação de todas as matérias constantes nas ordens do dia das assembleias gerais de debenturistas das 1ª e 2ª emissões de debêntures da companhia.
Em continuidade ao comunicado ao mercado publicado em 10 de dezembro de 2024, a Hidrovias do Brasil reforçou que os debenturistas aprovaram as anuências prévias necessárias para que não ocorra o vencimento antecipado das debêntures.
Essas anuências estão vinculadas a dois principais cenários que poderiam impactar a estrutura financeira da companhia:
- Mudança no controle acionário: Caso a companhia venha a ter um acionista controlador, direto ou indireto, que detenha 5% ou mais do capital social e possua classificação de risco AAA pelas agências S&P Global Ratings, Fitch Ratings ou Moody’s Local BR.
- Alienação de ativos estratégicos: A aprovação também abrange a alienação de ativos que representem até 20% da receita operacional líquida consolidada da companhia no prazo de dois anos, desde que vinculada à ocorrência do evento citado acima.
Com essas aprovações, a Hidrovias do Brasil assegura maior estabilidade jurídica e financeira, reforçando sua capacidade de operar com previsibilidade e eficiência.
Iochpe-Maxion (MYPK3) aprova emissão de debêntures no valor de R$ 500 milhões
A Iochpe-Maxion S.A. (MYPK3), líder global na produção de rodas e componentes estruturais para veículos comerciais e de passeio, informou nesta terça-feira, 14, que seu Conselho de Administração aprovou a realização da 15ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no montante inicial de R$ 500 milhões.
Os títulos terão valor nominal unitário de R$ 1.000,00 e prazo de vencimento de cinco anos, com data final estipulada para 5 de fevereiro de 2030.
Os juros remuneratórios serão calculados com base na variação acumulada das taxas DI (Depósitos Interfinanceiros), acrescida de uma sobretaxa de 1,55% ao ano.
A oferta vai ser destinada exclusivamente a investidores profissionais e conta com um regime de garantia firme para o volume inicial, além de possibilidade de emissão de até 200 mil debêntures adicionais, e pode ser ampliado o valor total para R$ 700 milhões, caso a demanda justifique.
Os recursos captados serão integralmente direcionados para o resgate antecipado da 12ª emissão de debêntures da companhia, para fortalecer a estrutura financeira e otimizar seu perfil de endividamento.
MRV (MRVE3) informa mudança na participação acionária da XP Investimentos
A MRV Engenharia e Participações S.A. (MRVE3) divulgou, por meio de comunicado da XP Investimentos, que a participação agregada nas ações ordinárias da companhia alcançou 6,14% do capital social, equivalente a 34,56 milhões de ações.
De acordo com a corretora, o investimento visa a diversificação de carteira, sem intenção de alterar o controle acionário ou administrativo da MRV.
REAG Investimentos esclarece ausência de vínculo com transação do Santa Cruz Futebol Clube
A REAG Investimentos S.A., atual GetNinjas (NINJ3) e futura ReagInvest, comunicou que não possui envolvimento institucional com a aquisição de 90% da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Santa Cruz Futebol Clube, anunciada pela Cobra Coral Participações S.A..
Apesar de um dos sócios da REAG, Márcio Cadar, ter sido citado na negociação, a empresa reforçou que sua atuação fora estritamente pessoal e desvinculada das operações da companhia.
Acionistas da ClearSale (CLSA3) aprovam incorporação pela Serasa Experian
Os acionistas da ClearSale aprovaram a incorporação da empresa pela Serasa Experian anunciada no final de dezembro de 2024,.
O acordo de fusão, anunciado em outubro de 2024, promete fortalecer as soluções de prevenção à fraude no mercado brasileiro.
BMG (BMGB4): Daycoval Seguros passa a ser o novo nome da BMG Seguros
A BMG Seguros anunciou sua mudança de marca para Daycoval Seguros, com Jorge Sant’Anna como diretor-presidente e Renata Oliver como vice-presidente.
Essa alteração reflete a nova estratégia da empresa de reforçar sua identidade alinhada ao grupo financeiro Daycoval.