Atualizações do Ibovespa:
- 18:33: Ibovespa: -0,65%, aos 124.055,50 pontos.
- 15:44: Ibovespa: -0,50%, aos 124.234,83 pontos.
- 10:13: Ibovespa: -0,03%, aos 124.826,37 pontos
Na sessão anterior…
Na última segunda-feira (27), o Ibovespa (IBOV), principal índice da Bolsa de Valores brasileira, a B3, fechou em alta de 1,97% aos 124.861,50 pontos.
Brasil
Nesta terça-feira (28), o mercado financeiro local observa a arrecadação federal em dezembro e no acumulado de 2024, a ser divulgada pela Receita Federal.
Após o fechamento de mercado, a Vale (VALE3) informa sua produção e venda no quarto trimestre de 2024.
Petrobras (PETR3)(PETR4)
Magda Chambriard, presidente da Petrobras (PETR3)(PETR4) informou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que o diesel subirá nas próximas semanas, mas a gasolina deve permanecer com o mesmo preço.
Questionada sobre o percentual do reajuste, afirmou que cálculos ainda estão em andamento.
A metodologia da Petrobras aponta necessidade de aumento de 11% no diesel e 13% na gasolina, considerando preços do fim de 2024.
A manutenção do preço da gasolina pode gerar suspeitas de ingerência política, enquanto o governo tenta conter a inflação, especialmente nos alimentos.
O Brent abaixo de US$ 80 reforça a decisão de não reajustar a gasolina. Diante disso, o conselho da Petrobras discutirá o tema amanhã.
Rejeição em escalada
A pesquisa Quaest revelou queda na aprovação de Lula, de 52% para 47%, enquanto a reprovação atingiu 49%, ultrapassando o apoio pela primeira vez.
O PT atribui a queda à alta dos alimentos e à crise do Pix. No Nordeste, reduto de Lula, a aprovação caiu 8 pontos.
Lula também perdeu apoio entre as classes de baixa renda (-7 pontos) e média renda (-5 pontos), acendendo alertas no governo.
A rejeição ao governo chegou a 37%, a mais alta do terceiro mandato, gerando preocupações sobre o impacto político para 2026.
EUA
Nesta terça-feira (28), o mercado norte-americano monitora a confiança do consumidor em janeiro.
Trump
O acordo entre EUA e Colômbia sobre extradição de imigrantes gerou repercussão internacional, sendo elogiado por Claudia Sheinbaum, do México, que defendeu o diálogo.
O México, alvo frequente de tarifas de Donald Trump, viu sua moeda desvalorizar 2% diante da possibilidade de tarifas de 25% sobre o país e o Canadá.
Autoridades do Canadá, México, Reino Unido e Europa planejam discutir as tarifas nesta semana. A ministra canadense Melanie Joly destacou a importância do diálogo.
Nesse sentido, a China adotou postura conciliadora, aceitando a extradição de cidadãos e reafirmando sua oposição à imigração ilegal.
O Brasil foi citado por Trump como um país que “taxa demais” e pode enfrentar medidas retaliatórias, conforme ameaças já feitas após sua eleição.