sexta, 29 de março de 2024
previdência

Ainda existe vida no universo da renda fixa

Investimentos em crédito privado podem render mais que os títulos públicos

29 julho 2019 - 15h12Por Conteúdo Patrocinado

Até pouco tempo atrás, era um bom negócio aplicar em produtos mais tradicionais de renda fixa, como o Tesouro Direto, no qual é possível comprar títulos públicos. Além de ser considerada a modalidade mais segura do mercado de investimentos, pois o Governo Federal garante 100% do seu pagamento, o Tesouro Direto também oferecia boa rentabilidade.

Mas isso mudou com a queda da Selic, os juros básicos da economia brasileira, que influi diretamente nas taxas cobradas em investimentos de renda fixa. Há pouco mais de dois anos, em janeiro de 2017, a Selic estava em 13%, exatamente o dobro da vigente em julho de 2019 (6,5%). E o mercado espera que o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), faça novo corte em breve, talvez na reunião marcada para 31 de julho deste ano.

A manutenção da Selic nesse patamar diminui a atratividade do Tesouro Direto porque, em geral, os custos para a aquisição dos títulos públicos continuam os mesmos. Isso quer dizer que, descontando as taxas, a rentabilidade líquida caiu. Nesse cenário, cada centavo a mais pode fazer a diferença na hora do resgate. Por isso, o investidor tem de escolher o destino de seus recursos com mais cuidado ainda.

Melhores oportunidades

Se você deseja obter mais rentabilidade nas suas aplicações, ainda há boas opções no mercado de renda fixa. Esses são os casos dos papéis de crédito privado, que representam empréstimos dos investidores para empresas que necessitam de capital.

Os principais títulos de crédito privado do mercado são as debêntures, os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA). Esses papéis são boas opções neste momento de queda de juros.

Outra boa escolha são fundos de investimento que aplicam em crédito privado, que alocam mais de 50% do seu patrimônio nessa modalidade de ativo. Nesses produtos, os riscos tendem a ser menores porque os gestores do fundo compram diversos títulos de dívida, evitando a exposição em um único emissor.

Mas fique atento: nem todos os fundos de crédito privado são indicados. Seu desempenho, em termos de risco/retorno, depende fundamentalmente de como esses fundos são estruturados. Isto é, é muito importante selecionar gestoras com critérios rígidos na alocação dos ativos. No longo prazo, isso pode fazer muita diferença no resultado final do seu investimento. 

Bons exemplos dessa realidade são os fundos da Ouro Preto Investimentos. Essa gestora é reconhecida por sua expertise na estruturação de fundos, o que se reflete diretamente no desempenho de seus fundos. Como é possível ver na tabela abaixo, nos últimos doze meses o fundo de crédito privado da Ouro Preto Investimentos apresentou rentabilidade histórica acima do CDI, principal referência para o mercado financeiro. 

Comparação de rentabilidade passada (de 18/07/2018 a 18/07/2019)
Tesouro Selic 1 6,36%
Certificado de Depósito Interbancário (CDI) 2 6,35%
Ouro Preto FIC FIM CP 3 8,77%
Disclaimer 1: posição em 29/07/2019 com vencimento em 01/03/2023; a rentabilidade informada é bruta. 2: apurado em 29/07/2019. 3: a rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; os investimentos em fundos não são garantidos pelo administrador ou por qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, pelo fundo garantidor de crédito; a rentabilidade divulgada não é líquida de impostos; data de início do fundo 27/06/2012; tipo ANBIMA "Multimercado estratégia específica"; o fundo tem como público-alvo os investidores qualificados, nos termos do artigo 9º-B da Instrução CVM 554/2014; Volatilidade 0,01% (volatilidade é o desvio-padrão anualizado dos retornos diários nos últimos 12 meses); VaR diário² 0,00% (O value-at-risk é calculado com 97% de confiança com base na rentabilidade diária nos últimos 12 meses); patrimônio líquido (último) R$ 151.329.422,81; patrimônio líquido médio (12 meses) R$ 126.201.521,42; Taxa de administração 2,00% a.a. (máxima/mínima), paga mensalmente; taxa de performance 20% sobre o excedente de 140% do CDI; para informações sobre tributação aplicável e canais de atendimento, consulte o material de divulgação do fundo.