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Ibovespa e dólar hoje
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, encerrou o dia em alta de 2,70%, aos 118.160 pontos, nesta sexta-feira (3). (17:22)
O dólar comercial (compra) se desvalorizava em 1,54%, cotado a R$ 4,896. (17:00)
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Outros índices
BDRs: BDRX: +0,16%
FIIs: Ifix: -0,28%
Small caps: SMLL: +1,50%
(10:10)
Bolsas globais
Ásia [Encerrados]
Nikkei 225 (Japão): +1,10%
Shanghai Composite (China): +0,71%
Europa
DAX 30 (Alemanha): +0,66%
FTSE 100 (Reino Unido): -0,01%
CAC 40 (França): +0,31%
(10:09)
EUA [Índices Futuros]
Dow Jones: +0,49%
S&P 500: +0,48%
Nasdaq 100: +0,30%
(10:08)
EWZ
O iShares MSCI Brazil ETF (EWZ) registrava alta de 0,63%, no pré-mercado em NY. (9:58)
Juros futuros (DIs)
| Ativo | Variação (p.) | Último Preço |
| DI1F24 |
-0,02 |
12,014 |
| DI1F25 | -0,095 |
10,85 |
| DI1F26 | -0,115 |
10,70 |
| DI1F28 |
-0,115 |
11,13 |
| DI1F30 |
-0,11 Notícias Relacionadas 
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11,39 |
| DI1F32 |
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11,50 |
Por volta de 9:50.
Commodities
Petróleo – O petróleo WTI para dezembro avançava 0,72%, a US$ 83,05 por barril, enquanto o petróleo tipo Brent para janeiro se valorizava em 0,52%, a US$ 87,30 por barril. (10:07)
Confira os principais fatores que influenciam os mercados financeiros em todo o mundo nesta sexta-feira, 3 de novembro:
Brasil
B3 – Investidores locais retornam do feriado de Finados, no Brasil, após a alta do índice EWZ e de ADRs brasileiros, que, por sua vez, desempenharam fortes altas em Nova York durante a sessão de 2 de novembro.
Ativos foram positivamente influenciados pelo pronunciamento de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano, na sigla em inglês), na véspera (1º), com a interpretação de que o aperto monetário foi encerrado.
Dow Jones Brazil Titans 20 ADR, por exemplo, avançou 2,28% na última quinta-feira (2). Mercados reabrirão pela primeira vez após a decisão do Banco Central (BC) de cortar a taxa básica de juros Selic em 0,5 ponto percentual na quarta-feira (1º), a 12,25% ao ano.
A autoridade monetária, inclusive, vai reportar números do fluxo cambial (semanal) nesta sexta-feira (3).
Meta fiscal – Na seara política, aguarda-se uma mudança da meta fiscal para o ano de 2024.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) planeja estabelecer um déficit primário de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), com uma emenda ao Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) prevista para ser apresentada no dia 16 de novembro, de acordo com o canal GloboNews.
A meta estaria acima do que defendem técnicos da área econômica do governo federal. Para eles, um déficit de 0,25% seria suficiente para evitar um bloqueio.
O site Bom Dia Mercado repercute que, na reunião do chefe do Executivo com os ministros, no dia 1º, o martelo não foi batido, mas todos saíram com a impressão de que essa seria a meta.
O petista não quer esperar até o ano que vem para mudar a meta de 2024, como preferia Fernando Haddad, ministro da Fazenda, que pouco teria falado na ocasião.
O mandatário não deixou dúvidas sobre o que quer. Ele se preocupa com investimentos, como o orçamento do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que seriam o primeiro alvo de um eventual contingenciamento.
Quem mais defendeu a mudança da meta foi o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT).
Reforma Tributária – Após reunião com Eduardo Braga (MDB-AM), relator da Reforma Tributária no Senado Federal, Fernando Haddad afirmou que as novas exceções do parecer aumentam a alíquota-padrão do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) em cerca de 0,5pp, até 27,5%.
O ministro disse que a posição da Fazenda por menos exceções já fora conhecida, mas que “os relatores precisam buscar votos para aprovar a matéria”.
A votação foi prevista para a próxima semana.
Subvenção do ICMS – A Medida Provisória (MP) que altera a tributação sobre as grandes empresas vai passar por novos ajustes na Câmara dos Deputados, apurou o jornal O Estado de S.Paulo. No mínimo, quatro pontos devem ser alterados.
O governo federal aguarda que o texto comece a avançar na próxima semana e seja aprovado ainda neste mês.
Balanços – Dentre os balanços financeiros relativos ao terceiro trimestre programados para esta sexta-feira, 3 de novembro, agentes e analistas do mercado financeiro aguardam o conjunto de resultados de CVC (CVCB3).
EUA
Payroll – Nesta sexta-feira, 3 de novembro, agentes e analistas do mercado financeiro, cautelosos, repercutirão o relatório de empregos dos EUA, conhecido como Payroll.
O país criou 150 mil vagas de emprego em outubro, abaixo do esperado – 180 mil novos empregos (consenso LSEG). A taxa de desemprego ficou em 3,90%, acima das projeções de 3,80%.
Balanços – Balanços financeiros relativos ao terceiro trimestre como o conjunto de resultados de Apple (AAPL34) para o período estarão no radar.
Europa
Na região da Zona do Euro, a produção industrial francesa diminuiu 0,5% na comparação mês a mês em setembro, após uma leitura revista de -0,1% em agosto e a perda do consenso de mercado de 0,0%.
A variação do desemprego espanhol saltou para 36.900 em outubro, acima dos 19.800 apurados em setembro – o nível mais elevado desde abril.
Ásia
China – O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) para o setor de serviços avançou a 50,4 pontos no mês de outubro, de 50,2 pontos em setembro – o décimo mês consecutivo de avanço do indicador.
