Bem-vindo ao SpaceNow. Aqui, a SpaceMoney atualiza as principais notícias que impactam os mercados financeiros em todo o mundo.
Ibovespa e dólar hoje
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, encerrou o dia em alta de 2,18%, aos 130.380 pontos, nesta terça-feira (6).
O dólar comercial (compra) se desvalorizou em 0,38%, cotado a R$ 4,962.
Outros índices
BDRs: BDRX: -0,21%
FIIs: Ifix: +0,16%
Small caps: SMLL: +1,51%
Bolsas globais
Ásia [Encerrados]
Nikkei 225 (Japão): -0,53%
Shanghai Composite (China): +3,23%
Europa [Encerrados]
DAX 30 (Alemanha): +0,76%
FTSE 100 (Reino Unido): +0,90%
CAC 40 (França): +0,65%
EUA [Encerrados]
Dow Jones: +0,37%
S&P 500: +0,23%
Nasdaq 100: -0,23%
EWZ
O iShares MSCI Brazil ETF (EWZ) encerrou em alta de 2,72%, a US$ 33,57 em NY.
Juros futuros (DIs)
Ativo | Variação (p.) | Último Preço |
DI1F25 |
-0,02 |
9,95 |
DI1F26 | -0,045 |
9,665 |
DI1F27 |
-0,045 |
9,825 |
DI1F29 |
-0,035 |
10,27 |
DI1F31 |
-0,03 |
10,51 |
DI1F33 |
-0,04 |
10,61 |
Commodities
Petróleo – O petróleo WTI para março de 2024 se valorizou em 0,73%, a US$ 73,31 por barril, enquanto o petróleo tipo Brent para abril de 2024 avançou 0,77%, a US$ 78,59 por barril.
Confira os principais fatores que influenciam o Ibovespa, o dólar e os mercados financeiros em todo o mundo nesta terça-feira, 6 de fevereiro:
Brasil
Agenda:
- Às 8:00, o Banco Central (BC) divulgou a Ata do COPOM.
- No mesmo horário, o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), informou o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) de janeiro.
- Meia hora depois, às 8:30, o Banco Central (BC) apresentou o Boletim Focus.
MP da Reoneração
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reúne hoje com líderes do Congresso para debater nova proposta de reoneração da folha que a Fazenda pretende enviar por meio de um projeto de lei, desistindo da MP 1.202.
Ao Valor, o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues, explicou que o governo está disposto a adotar a iniciativa que confirma o acordo entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o ministro da Fazenda, firmado em 15 de janeiro.
Ao Estadão, o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, disse que há disposição de negociar um novo modelo de desoneração com o Congresso, desde que alguma medida compense o gasto tributário, fundamental para perseguir a meta de déficit zero.
Segundo ele, a desoneração pode até custar mais do que os R$ 6 bilhões da proposta da Fazenda, aproximando-se dos R$ 9 bilhões da política atual. “Para nós, o mais fundamental é que o princípio da neutralidade fiscal desse benefício seja respeitado.”
Bom Dia Mercado
Orçamento
O presidente da Câmara, Arthur Lira, foi ostensivo ao manifestar a insatisfação com o governo, após o presidente ter vetado os R$ 5,6 bilhões em emendas, no mês passado. Comentaristas de política foram unânimes em avaliar que Lira mandou um “recado” para Lula.
O que também está todo mundo dizendo é que Lira quer ver Alexandre Padilha pelas costas, porque culpa o ministro das Relações Institucionais de não cumprir os acordos firmados. “Não faltamos ao governo e esperamos respeito e compromisso com a palavra dada.”
Ainda segundo Lira, “o Orçamento não é do Executivo, é de todos”.
Ao mesmo tempo, garantiu que “vai errar grosseiramente” quem apostar que a Casa negligenciará o seu trabalho. Citou como “agenda prioritária” deste ano a regulamentação da reforma tributária, a discussão da reforma administrativa e o avanço da pauta verde.
Já Lula enviou mensagem os deputados e senadores (lida por Rui Costa) pedindo diálogo: “É condição necessária para a democracia”.
Segundo apurou O Globo, o presidente avalia recompor parte do veto de R$ 5,6 bilhões em emendas de comissão, diretamente para os ministérios. Dessa forma, não haveria indicação oficial de parlamentares sobre essas verbas.
O Planejamento ainda faz as contas para saber quanto será possível recompor. O resultado sai até o fim do mês. O formato deverá ser proposto em um projeto de lei enviado ao Congresso Nacional, com rubricas sugeridas pelo Executivo.
A reposição seria diretamente para políticas públicas como Farmácia Popular e Auxílio Gás, que ficaram prejudicadas pelo corte.
O que se pode esperar, portanto, é que eles se entendam, que não haverá retaliação se houver negociação e negociar é a arte de Lula. Mesmo porque o governo tem uma base muito fraca e não consegue aprovar nada sem o Centrão.
Para Fernando Haddad, Lira emitiu um sinal de alerta ao criticar as tentativas do governo de reverter decisões do Congresso, caso da desoneração da folha. “Vamos aprovar o que for importante para o País, mas não permitimos revisar matérias chanceladas pelo Congresso.”
Isso significa que a meta de zerar o déficit em 2024 continua em xeque e que uma revisão se mantém no radar.
Bom Dia Mercado
Balanços
Nos balanços do quarto trimestre de 2023, hoje é dia de:
- ABC Brasil (ABCB3);
- TIM (TIMS3).
EUA
E corte nos juros?
Indicadores recentes confirmam a força da economia dos Estados Unidos, levando o mercado em Nova York a considerar o “no landing” como cenário alternativo, o que poderia levar o Fomc a postergar o início da queda dos juros para o segundo semestre.
Para o Goldman Sachs, está maior a probabilidade de que o início do corte de juros nos EUA ocorra depois de maio. “Powell sugeriu que o momento provável para a primeira redução da taxa de juros seria no meio do ano, alguns meses antes da eleição”.
Bom Dia Mercado
Esta matéria contém informações complementares levantadas pelo site Bom Dia Mercado