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Ibovespa e dólar hoje: serviços no Brasil, perspectiva de S&P, dados dos EUA, China e BCE

Confira os principais fatores que influenciam os mercados financeiros em todo o mundo nesta quinta-feira (15)

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Ibovespa e dólar hoje

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, encerrou em alta de 0,13%, aos 119.221,00 pontos, nesta quinta-feira (15). 

O dólar comercial (compra) se devalorizou em 0,09%, cotado a R$ 4,80.

Outros índices

BDRs: BDRX: +0,85%

FIIs: Ifix: +0,07%

Small caps: SMLL: -0,01%

Bolsas globais 

Ásia [Encerrados]

Nikkei 225 (Japão): -0,05%

Shanghai Composite (China): +0,74%

Europa [Encerrados]

DAX 30 (Alemanha): -0,13%

FTSE 100 (Reino Unido): +0,34%

CAC 40 (França): -0,51%

EUA [Encerrados]

Dow Jones: +1,26%

S&P 500: +1,23%

Nasdaq 100: +1,20%

 

EWZ

O iShares MSCI Brazil ETF (EWZ) registrou alta de 0,65% no mercado em NY.

 

Juros futuros (DIs)

Ativo Variação (p.) Último Preço
DI1F24 -0,015

13,00

DI1F25 +0,035

11,11

DI1F26 +0,085

10,55

DI1F28

+0,095

10,78
DI1F30

+0,13

11,07
DI1F32

+0,11

11,18

[Por volta de 15:33]

Commodities

O petróleo WTI para julho avançou 3,44%, a US$ 70,62 por barril, enquanto o petróleo tipo Brent para agosto subiu 3,37%, a R$ 75,67 por barril, nesta quinta-feira (15). 

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Confira os principais fatores que influenciam os mercados financeiros em todo o mundo nesta quinta-feira (15):

Brasil

Petrobras – A Petrobras (PETR3; PETR4) informou nesta quinta-feira (15) que a partir de amanhã (16 de junho), a estatal reduzirá em R$ 0,13 por litro o seu preço médio de venda de gasolina A, que passará a ser de R$ 2,66 por litro.

Segundo a petroleira, a redução do preço tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional.
 

S&P – A agência de classificação de risco S&P revisou a perspectiva do Brasil de “estável” para “positiva” na tarde da última quarta-feira (14), e reafirmou o rating de crédito soberano de “BB-“.

A classificação do país não era vista como positiva desde 2019, primeiro ano do governo Jair Bolsonaro (PL).

A revisão faz menção à aprovação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados, e em fase de negociação entre os parlamentares no Senado Federal.

Serviços – No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou dados da Pesquisa Mensal de Serviços.

O setor de serviços recuou 1,6% em abril, na comparação com março, após acumular ganho de 2,1% entre fevereiro e março.

Já frente a abril de 2022, o setor avançou 2,7%, sua 26ª taxa positiva consecutiva.

Com isso, o acumulado no ano ficou em 4,8% e o acumulado nos últimos doze meses passou de 7,3% em março para 6,8% em abril, menor resultado desde agosto de 2021 (5,1%).

A retração foi acompanhada por quatro das cinco atividades investigadas. Assim como em março, o setor de transporte se destacou como a principal influência, porém, em abril, puxou o índice para o campo negativo.

O grupamento caiu -4,4%, e devolveu parte do ganho acumulado (7,5%) entre fevereiro e março.

“Vários segmentos de serviços dentro desse setor acabaram por gerar um impacto negativo: gestão de portos e terminais, transporte rodoviário de cargas, rodoviário coletivo de passageiros e transporte dutoviário. Esses segmentos tiveram importância no âmbito do volume de serviços como todo”, analisa Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa.

EUA

Nesta quinta-feira (15), os EUA digerirão números como as vendas do varejo, preços de exportação e importação, dados da produção industrial e a atualização semanal dos pedidos de seguro-desemprego formalizada pelo Departamento do Trabalho local.

Pedidos de seguro-desemprego na semana passada ficaram em 262 mil na semana, acima da expectativa de 250 mil.

(InfoMoney)

As vendas no varejo dos Estados Unidos registraram alta de 0,3% em maio na comparação mensal, para US$ 686,6 bilhões, de acordo com dados do Departamento do Comércio nesta quinta-feira (15).

As projeções do mercado indicavam leve queda de 0,1% para o período. Na comparação anual, as vendas subiram 1,6% em abril. Em abril, as vendas cresceram 0,4%, para US$ 684,2 bilhões, conforme dados revisados.
 
(BM&C News)

Na véspera (14), o Federal Reserve (Fed) manteve inalterada sua taxa de juros faixa-alvo de 5% a 5,25%, após dez elevações consecutivas, em uma sinalização da autoridade monetária no progresso do combate à inflação, mas com a ressalva de que mais dois aumentos poderão vir neste ano.

Ásia

China – O Banco Popular da China (PBoC) anunciou o corte da taxa de empréstimos de médio prazo de um ano para bancos em dez pontos-base, de 2,75% para 2,65%. 

As vendas no varejo do País se expandiram em 12,70% em relação ao ano anterior em maio, menor que o aumento de 18,40% apurado em abril.

A produção industrial avançou 3,5% em maio em relação ao ano anterior, abaixo do crescimento de 5,6% no mês anterior.

A taxa de desemprego urbano da China permaneceu em 5,2% em maio.

Já o investimento em ativos fixos não rurais, importante indicador de atividade da construção civil, aumentou 4,0% no período de janeiro a maio.

(ADVFN)

Japão – O déficit comercial do Japão caiu para 1.372 bilhões de ienes em maio, de 2.366 bilhões de ienes no mesmo mês do ano anterior. Foi o 22º mês consecutivo de déficit comercial e a sequência mais longa desde 2015.

(ADVFN)

O BoJ inicia sua reunião de política monetária por dois dias nesta quinta-feira (15).

Europa

Zona do Euro – Nesta quinta-feira (15), são informados dados da balança comercial da Zona do Euro e o Banco Central Europeu (BCE) informa sobre sua decisão de política monetária.

A zona do euro apresentou déficit em sua balança comercial de 7,1 bilhões de euros em abril.

(UOL)

O Banco Central Europeu (BCE) decidiu nesta quinta-feira (15) manter o ritmo de aperto de sua política monetária, com uma alta de 25 pontos-base em suas taxas de juros e o encerramento do programa de compra de ativos.

A taxa de refinanciamento (a principal) subiu de 3,75% para 4,0%, a taxa sobre depósitos de 3,25% para 3,50%, e a taxa sobre empréstimos marginais de 4,0% para 4,25%.

(InfoMoney)

A partir de 9:45, a presidente da instituição, Christine Lagarde, pronunciou-se em coletiva sobre os juros praticados na região.