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Ibovespa e dólar hoje: Juros no Brasil, nos EUA e no Japão e possível paralisação do gov. Joe Biden

Confira os principais fatores que influenciam os mercados financeiros em todo o mundo nesta sexta-feira, 22 de setembro

- Paulo Whitaker/Reuters
- Paulo Whitaker/Reuters

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Ibovespa e dólar hoje

Ibovespa, principal índice acionário da B3, encerra em queda de 0,12%, aos 116.008,64 pontos, nesta sexta-feira (22). 

dólar comercial (compra) se desvalorizou em queda de 0,05%, cotado a R$ 4,93.

Outros índices

BDRs: BDRX: +0,46%

FIIs: Ifix: +0,15%

Small caps: SMLL: -0,20%

(14:15)

Bolsas globais 

Ásia [Encerrados]

Nikkei 225 (Japão): -0,52%

Shanghai Composite (China): +1,55%

Europa [Encerrados]

DAX 30 (Alemanha): -0,09% 

FTSE 100 (Reino Unido): +0,08%

CAC 40 (França): -0,40%

EUA [Encerrados]

Dow Jones: -0,31%

S&P 500: -0,24%

Nasdaq: +0,09%

(14:36)

EWZ

O iShares MSCI Brazil ETF (EWZ) registrou queda de 0,10% em NY

Juros futuros (DIs)

Ativo Variação (p.) Último Preço
DI1F24

-0,015

12,25

DI1F25 -0,04

10,525

DI1F26 -0,05

10,245

DI1F28

-0,05

10,835
DI1F30

-0,03

11,22
DI1F32

-0,08

11,37

Por volta de 14:11.

Commodities

O petróleo WTI para setembro se valorizou em 0,45%, a US$ 90,03 por barril, enquanto o petróleo tipo Brent recuou 0,03%, a US$ 93,27 por barril. 

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Confira os principais fatores que influenciam os mercados financeiros em todo o mundo nesta sexta-feira, 22 de setembro:

Brasil

Saldo de crédito deve avançar 1,3% em agosto, com crescimento anual da carteira praticamente estável – Pesquisa Especial de Crédito da Febraban mostra que a melhora do cenário econômico e o Novo Plano Safra devem manter crescimento da carteira total ligeiramente acima de 8% em termos anuais

O saldo total da carteira de crédito deve avançar 1,3% em agosto, com crescimento liderado pelo crédito direcionado (+1,9%), com forte desempenho tanto na carteira Pessoa Física (+1,5%) quanto na carteira Pessoa Jurídica (+2,6%), revela a Pesquisa Especial de Crédito da Febraban. Os dados oficiais serão divulgados em 27 de setembro pelo Banco Central em sua Nota de Política Monetária e Operações de Crédito. Caso se confirme, o resultado sinaliza uma virtual estabilização no movimento de desaceleração da carteira, que deve ficar praticamente inalterada em 12 meses, passando de 8,2% para 8,1%.

As projeções são feitas com base em dados consolidados dos principais bancos do país e a pesquisa é divulgada mensalmente como uma prévia dos dados do regulador. O levantamento da Febraban mostra que os resultados positivos da carteira direcionada do mês devem ser impulsionados pelo crédito rural e, no caso das empresas, pelos estímulos via programas públicos e financiamentos com recursos do BNDES.

Segundo a pesquisa, o crédito livre também deve crescer em agosto, com alta estimada de 0,9%. A carteira às empresas deve avançar 1,2%, beneficiada pelos sinais de normalização das linhas de fluxo de caixa (desconto de recebíveis e antecipação de faturas), diante da percepção de redução de risco no segmento. Já a carteira às famílias deve expandir 0,7%, embora mantendo os sinais de perda de fôlego – desacelerando de 10,4% para 9,5% em 12 meses.

O day-after do COPOM – Na quinta-feira, 21 de setembro, o Ibovespa encerrou a sessão em baixa de 2,15%, aos 116.145 pontos.

No documento que acompanha a informação de que cortaria os juros em 0,50 p.p., o que trouxe a Selic a 12,75% a.a., o Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central (BC) sinalizou pessimismo com uma possível aceleração no ritmo de reduções da taxa básica.

Além disso, cobrou maior compromisso do governo federal em perseguir as metas de inflação.

Inelegibilidade de Jair Bolsonaro – O ministro Benedito Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), votou na madrugada desta sexta-feira (22) contra o recurso que visa derrubar a decisão que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por oito anos.

EUA

Nos EUA, líderes do Partido Republicano bloquearam pela terceira vez uma votação sobre gastos com defesa. O governo federal pode sofrer uma paralisação em um prazo de apenas dez dias.

Ásia

Japão – O Banco do Japão (BoJ) manteve a sua política monetária inalterada, com taxas em -0,1% e a manutenção da limitação do rendimento dos títulos do governo japonês de dez anos em torno de zero.