Ibovespa e dólar hoje
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, encerrou em queda de 1,49%, aos 114.193,43 pontos, nesta terça-feira (26).
O dólar comercial (compra) se valorizou em 0,42%, cotado a R$ 4,98.
Outros índices
BDRs: BDRX: -1,01%
FIIs: Ifix: -0,21%
Small caps: SMLL: -1,28%
Por volta de 14:32.
Bolsas globais
Ásia [Encerrados]
Nikkei 225 (Japão): -1,11%
Shanghai Composite (China): -0,43%
Europa [Encerrados]
DAX 30 (Alemanha): -0,99%
FTSE 100 (Reino Unido): 0,00%
CAC 40 (França): -0,70%
EUA [Encerrados]
Dow Jones: -1,14%
S&P 500: -1,46%
Nasdaq 100: -1,51%
EWZ
O iShares MSCI Brazil ETF (EWZ) registrou queda de 1,84%, em NY.
Juros futuros (DIs)
Ativo | Variação (p.) | Último Preço |
DI1F24 | -0,005 |
12,255 |
DI1F25 | +0,11 |
10,68 |
DI1F26 | +0,195 |
10,50 |
DI1F28 |
+0,195 |
11,12 |
DI1F30 |
+0,17 |
11,49 |
DI1F32 |
+0,19 |
11,71 |
Por volta de 14:37.
Commodities
O petróleo WTI para setembro se valorizou em 0,79%, a US$ 90,39 por barril, enquanto o petróleo tipo Brent avançou 0,72%, a US$ 93,96 por barril.
Confira os principais fatores que influenciam os mercados financeiros em todo o mundo nesta terça-feira, 26 de setembro:
Brasil
Ata do COPOM – Nesta terça-feira, 26 de setembro, o Banco Central (BC) reporta a ata da última reunião de seu Comitê de Política Monetária (COPOM).
Na semana passada, dirigentes do colegiado foram responsáveis pelo corte de 0,50 p.p. na taxa básica de juros Selic, que recuou ao patamar de 12,75% ao ano.
Leia mais: Ata do COPOM: Expectativas de inflação são um fator de preocupação
IPCA-15 – Às 9:00, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) relativo ao mês de setembro.
O indicador ficou em 0,35% em setembro, 0,07 ponto percentual acima da taxa de agosto, que foi de 0,28%.
No ano, o IPCA-15 acumula alta de 3,74% e, em doze meses, avançou 5,00%, acima dos 4,24% nos doze meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2022, a taxa foi de menos 0,37%.
Precatórios – O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para rever o pagamento de dívidas judiciais da União, alterado pela chamada “PEC do Calote”, proposta pelo ex-ministro Paulo Guedes, que fixou um teto anual para essas despesas.
O Ministério da Fazenda alega que a limitação imposta pela PEC foi “inconstitucional e deixou a União em moratória”, e, com isso, espera quitar R$ 95 bilhões de fatura acumulada.
Além disso, a pasta quer alterar como esses pagamentos são computados na contabilidade federal.
(O Estado de S.Paulo)
EUA
Risco de classificação de crédito – A classificação de crédito pode enfrentar pressão adicional se o governo fechar na próxima semana, de acordo com um novo relatório da Moody’s Investors Service.
O Congresso norte-americano tem menos de uma semana para aprovar um orçamento federal.
Legisladores se preparam para uma paralisação em 1º de outubro, enquanto o presidente da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy, luta para unir os republicanos em torno de um acordo.
Uma paralisação seria “crédito negativo para o soberano dos EUA”, lê-se no relatório da Moody’s publicado na segunda-feira (25).
Embora uma paralisação de curta duração não tenha impacto nos pagamentos do serviço da dívida pública e não se preveja que perturbe a economia, a Moody's disse que iria “ressaltar a fraqueza” da força institucional e de governança dos EUA em comparação com países com classificações de crédito semelhantes.
(USA Today)
Em meio às incertezas, investidores aguardam dados de inflação local como o PCE (sigla em inglês para índice de gastos e despesas pessoais), o que certamente deve influenciar nos movimentos dos principais bancos centrais em todo o globo, como o Federal Reserve (Fed).
Nesta terça-feira (26), serão informados dados da confiança do consumidor em setembro e as vendas de moradias novas em agosto.
O yield das Treasuries de 10 anos, cuja liquidação foi intensificada, chegou ao nível máximo desde a crise do Lehman Brothers, e alcançou 4,54%.
Ásia
China – Na última sexta-feira (22), a Evergrande abandonou um plano de reestruturação de US$ 35 bilhões em dívidas que garantiria a sobrevivência da empresa, devido a vendas piores que o esperado nos últimos meses.
Credores internacionais, que emprestaram US$ 15 bilhões ao gigante do setor imobiliário, têm ameaçado a empresa e podem pedir sua falência, o que pressionaria ainda mais o já enfraquecido mercado imobiliário chinês.
(Valor)
A agência de classificação de risco S&P Global cortou a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) do gigante asiático neste ano, de 5,2% para 4,8%, e citou justamente o setor imobiliário.