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Ibovespa e dólar hoje
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, encerrou em alta de 0,12%, aos 114.327,05 pontos, nesta quarta-feira (27).
O dólar comercial (compra) se valorizou em 1,22%, cotado a R$ 5,04.
Outros índices
BDRs: BDRX: +0,82%
FIIs: Ifix: +0,04%
Small caps: SMLL: -0,06%
Por volta das 12:29.
Bolsas globais
Ásia [Encerrados]
Nikkei 225 (Japão): +0,18%
Shanghai Composite (China): +0,16%
Europa [Encerrados]
DAX 30 (Alemanha): -0,25%
FTSE 100 (Reino Unido): -0,43%
CAC 40 (França): -0,03%
EUA [Encerrados]
Dow Jones: -0,20%
S&P 500: +0,06%
Nasdaq: +0,22%
EWZ
O iShares MSCI Brazil ETF (EWZ) registrou baixa de 1,22% em NY.
Juros futuros (DIs)
Ativo | Variação (p.) | Último Preço |
DI1F24 |
-0,01 |
12,255 |
DI1F25 | -0,03 |
10,76 |
DI1F26 | -0,015 |
10,595 |
DI1F28 |
-0,01 |
11,215 |
DI1F30 |
-0,01 |
11,59 |
DI1F32 |
-0,04 |
11,79 |
Por volta de 12:11.
Commodities
O petróleo WTI para setembro se valorizava em 3,63%, a US$ 93,67 por barril, enquanto o petróleo tipo Brent avançava 2,29%, a US$ 94,55 por barril. (12:25)
Confira os principais fatores que influenciam os mercados financeiros em todo o mundo nesta quarta-feira, 27 de setembro:
Brasil
Campos Neto, Fernando Haddad e Lula – Nesta quarta-feira, 17:30, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, reúne-se com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), às 17:30, no Palácio do Planalto.
Campos Neto – Nesta quarta-feira (27), o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que é importante o governo federal persistir no esforço para zerar o déficit das contas públicas em 2024, mesmo que o objetivo não seja cumprido.
O presidente do BC falou durante audiência pública na Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados, pouco antes de uma reunião que terá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
(G1)
Na agenda de indicadores econômicos, serão repercutidos ao longo do dia o relatório mensal da dívida pública federal, mensurada pelo Tesouro Nacional, e dados do fluxo cambial (semanal), levantados pelo Banco Central (BC).
Da autarquia surgirão outras divulgações de notas à imprensa sobre o mercado aberto, operações de crédito e política monetária relativas ao mês de agosto.
E, ainda, o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), vai divulgar a Sondagem da Indústria referente ao mês de setembro.
O saldo de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) totalizou R$ 5,5 trilhões em agosto, com uma expansão de 1,1% mês a mês.
Na comparação anual, o estoque de crédito do SFN avançou 8,9% (contra uma alta de 9,3% na taxa anualizada em julho), o que denota uma tendência de desaceleração em relação aos meses anteriores.
Em agosto, o saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro situou-se em R$ 15,5 trilhões (148,5% do PIB), com expansão de 2,0% no mês. Em doze meses, o crédito ampliado cresceu 8,9% (contra uma alta de 7,3% na taxa anualizada em julho deste ano).
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) cedeu 0,4 ponto em setembro, a 91,0 pontos e após três meses de quedas atingiu o pior nível desde julho de 2020 (89,8 pontos).
Em médias móveis trimestrais, o índice recuou 1,0 ponto, para 91,4 pontos.
O Índice Situação Atual (ISA) subiu 1,2 ponto, para 89,7 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) recuou 2,0 pontos para 92,4 pontos, pior resultado desde fevereiro (91,4 pontos).
EUA
Shutdown – O governo federal norte-americano foi autorizado a manter sua funcionalidade além do próximo sábado (30), data-limite para a paralisação dos serviços públicos, graças um acordo bipartidário no Senado Federal que liberou um financiamento temporário enquanto não se chega ao fim de um impasse, principalmente na Câmara dos Representantes.
Ásia
China – Os lucros das empresas industriais do gigante asiático caíram 11,70% nos primeiros oito meses de um ano, um recuo na base de comparação se considerados os primeiros sete meses (15,50%).
Europa
Alemanha – O sentimento entre os consumidores alemães deve cair em outubro, uma vez que a inflação persistentemente elevada encoraja as pessoas a poupar e elimina as hipóteses de uma recuperação antes do final do ano, revelou o instituto GfK.
O índice de confiança do consumidor do instituto caiu para -26,5 no início de outubro, de uma ligeira revisão de -25,6 em setembro, abaixo das expectativas de analistas consultados pela Reuters de -26,0.
(Reuters)