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Ibovespa e dólar hoje
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, encerrou o dia em queda de 0,01%, a 134.185,24 pontos, nesta quinta-feira (28).
O dólar comercial (compra) se valorizou em 0,41%, a R$ 4,852.
Outros índices
BDRs: BDRX: +0,92%
FIIs: Ifix: +0,38%
Small caps: SMLL: -0,61%
Bolsas globais
Ásia
Nikkei 225 (Japão): -0,42%
Shanghai Composite (China): +1,38%
Europa
DAX 30 (Alemanha): -0,24%
FTSE 100 (Reino Unido): -0,02%
CAC 40 (França): -0,48%
EUA
Dow Jones: +0,14%
S&P 500: +0,11%
Nasdaq 100: -0,05%
EWZ
O iShares MSCI Brazil ETF (EWZ) fechou em queda de 0,47%, em NY.
Juros futuros (DIs)
Ativo | Variação (p.) | Último Preço |
DI1F24 |
+0,008 |
11,654 |
DI1F25 | +0,05 |
10,04 |
DI1F26 |
+0,075 |
9,615 |
DI1F28 |
+0,085 |
9,945 |
DI1F30 |
+0,07 |
10,20 |
DI1F32 |
+0,06 |
10,30 |
Commodities
Petróleo – O petróleo WTI para fevereiro de 2024 se desvalorizou em 2,94%, a US$ 71,93 por barril, enquanto o petróleo tipo Brent para março de 2024 recuou 2,77%, a US$ 77,34 por barril.
Confira os principais fatores que influenciam o Ibovespa, o dólar e os mercados financeiros em todo o mundo nesta quinta-feira, 28 de dezembro:
Brasil
Ibovespa – Nesta quinta-feira, 28 de dezembro, agentes e analistas do mercado financeiro monitoram a última sessão do ano.
O principal índice acionário da B3, o Ibovespa, registrou o quarto pregão consecutivo de alta na última quarta-feira, 27 de dezembro, e encerrou as negociações aos 134.194 pontos, e renovou — mais uma vez — seu recorde histórico (que foi de 133.533 pontos, na véspera).
Agenda:
- – IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado) do mês de dezembro, medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgado às 8:00;
- – IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15) do mês de dezembro, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado às 9:00;
- – Fernando Haddad: Anúncio de medidas alternativas elaboradas pelo Ministério da Fazenda para elevação da arrecadação para compensar a renúncia fiscal da desoneração da folha de pagamentos para dezessete setores, às 10:00;
- – CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgado às 14:00;
- – Fluxo cambial semanal, divulgado pelo Banco Central (BC), às 14:30.
Leia mais: IBGE: IPCA-15 encerra 2023 com alta de 4,72%, após variação de 0,40% em dezembro
Leia mais: Inflação do aluguel: IGP-M cai 3,18% em 2023, diz FGV
Veja a entrevista coletiva de Fernando Haddad, ministro da Fazenda:
Leia mais: Haddad anuncia novas medidas para governo cumprir meta fiscal em 2024
Entre as novas medidas, estão:
- a limitação, a um teto de 30% do crédito total, das compensações tributárias feitas pelas empresas – ou seja, de impostos que não serão recolhidos nos próximos anos para "compensar" impostos pagos indevidamente em anos anteriores e já reconhecidos pela Justiça;
- mudanças no Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), criado na pandemia para beneficiar o setor cultural e prorrogado pelo Congresso, em maio, até 2026. Segundo Haddad, parte dos abatimentos tributários incluídos nesse programa será revogada gradualmente nesse período.
As informações são do g1.
Roberto Campos Neto (RCN) – O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto (RCN), declarou à jornalista Miriam Leitão, na GloboNews, ter a intenção de entregar juros “o mais baixo possível” em 2024, seu último ano à frente da autarquia.
Campos Neto evitou, no entanto, mudar a comunicação assumida oficialmente pela autoridade monetária nos últimos tempos e reforçou que o atual ritmo de quedas de 0,50 ponto porcentual da Selic segue como o mais “apropriado” no momento.
RCN elogiou o “esforço gigantesco” de Fernando Haddad para “enquadrar o fiscal”. Além de juros baixos, Campos Neto reforçou ontem a importância de entregar inflação na meta em 2024.
As informações são do site Bom Dia Mercado.
EUA
Agenda:
- – Números de pedidos semanais de auxílio-desemprego, às 10:30;
- – Vendas pendentes de imóveis, às 12:00;
- – Estoques de petróleo do DoE, às 13:00.