Depois de muita ansiedade pelos concurseiros, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos anunciou, nesta segunda-feira (28), detalhes sobre a segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CNU), o ‘Enem dos Concursos’.
De acordo com a ministra Esther Dweck, o edital será publicado em julho e serão ofertadas 3.352 vagas em 35 órgãos e institutos federais.
O Ministério também aproveitou para anunciar o cronograma do concurso. As provas objetivas estão programadas para o dia 5 de outubro, enquanto a etapa discursiva será aplicada em 7 de dezembro, apenas para candidatos aprovados na primeira fase.
Informações sobre o CNU 2025
Assim como na primeira edição, o ‘Enem dos Concursos’ permitirá que os candidatos realizem uma única inscrição para disputar diversas vagas.
Os candidatos do CNU 2025 deverão, porém, limitar suas escolhas a uma mesma área de atuação, denominada bloco temático. Em 2025, o concurso contará com nove blocos. No entanto, o Ministério ainda não divulgou as divisões específicas
Das vagas abertas, 2.844 são para candidatos com formação superior e 508 a quem possui ensino médio completo. Além disso, 2.180 vagas terão provimento imediato.
Outras 1.172 oportunidades formarão cadastro reserva, com previsão de chamada em curto prazo, após a homologação dos resultados.
Distribuição das vagas pelo país
Embora a maioria das vagas esteja concentrada em Brasília (DF), o CNU 2025 também haverá oportunidades em outros estados, como:
- Rio de Janeiro: 315 vagas
- São Paulo: 65 vagas
- Pará: 66 vagas
- Pernambuco: 20 vagas
Cargos ofertados
Entre os principais órgãos e funções com maior número de vagas estão:
- Ministério da Gestão e da Inovação: 1.580 vagas para analistas.
- Agência Nacional de Mineração (ANM): 80 vagas para Técnico em Atividades de Mineração.
- Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC): 70 vagas para Técnico em Regulação de Aviação Civil.
- Comando da Marinha: 65 vagas para médicos.
- Ministério da Saúde – INCA: 54 vagas para Técnico I.
Também haverá seleções no CNU 2025 para cargos como engenheiro agrônomo, fisioterapeuta, enfermeiro, médico, psicólogo, pesquisador e tecnologista, distribuídos entre vários ministérios e agências reguladoras.