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Diddy enfrenta novos processos de abuso sexual, incluindo acusações de agressão a menor de idade

Combs foi preso em setembro e tem na ficha acusações criminais graves, como conspiração para extorsão, tráfico sexual e transporte de pessoas com fins de prostituição

José Chacon

José Chacon

Diddy
Reprodução

Seis novos processos de abuso sexual foram movidos contra o empresário e rapper Sean “Diddy” Combs, na última segunda-feira (14). Entre eles, está incluso uma grave acusação de agressão a um menor de idade.

Os processos foram apresentados pouco mais de um mês após Combs ter sido formalmente acusado de envolvimento em um esquema de tráfico sexual e extorsão de longo prazo, que abalou sua imagem pública e carreira.

Essas ações foram apresentadas no tribunal federal de Nova York por denunciantes anônimos.

Um dos processos traz acusações contundentes de que, por décadas, Combs teria abusado sexualmente de homens, mulheres e menores, usando de sua posição de poder para satisfazer seus desejos e encobrir seu comportamento. Uma das vítimas alega que foi agredida quando ainda era menor de idade.

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Apesar da seriedade das acusações, Combs negou qualquer irregularidade, tanto nos processos civis quanto no processo criminal que enfrenta.

“No tribunal, a verdade prevalecerá: que o Sr. Combs nunca agrediu sexualmente ninguém – adulto ou menor, homem ou mulher”, declararam os advogados de defesa do artista em resposta às alegações.

Sobretudo, o rapper foi preso em setembro e enfrenta três acusações criminais graves, incluindo conspiração para extorsão, tráfico sexual e transporte de pessoas com fins de prostituição.

Em sua audiência de 17 de setembro, ele se declarou inocente. No entanto, um juiz negou seu pedido de fiança em 10 de outubro, mantendo-o detido até o julgamento, marcado para 5 de maio de 2025.

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